31 de janeiro de 2013



 TRÊS ARQUITECTOS, TRÊS AMIGOS, E TRÊS DÉCADAS  QUE SÃO CLIENTES NOS PINTO'S CABELEIREIROS DO APOLO 70 EM LISBOA

"PONTO DE ENCONTRO"
HISTORIAS DE FIDELIZAÇÃO QUE MERECEM ESTES  COMENTÁRIOS


ARTUR SAMPAIO.
ARQUITECTO


CARLOS ALMEIDA RIBEIRO
ARQUITECTO


DANTE MACEDO
ARQUITECTO

A bonita História, destes três Arquitectos amigos e colegas da Faculdade de Arquitectura, quando frequentavam o curso, e começaram a sua carreira profissional, e á mais de trinta  anos meus clientes e amigos, dos Pinto's Cabeleireiros do Apolo 70, e que a história começa aqui, que sempre cortaram o cabelo com o mesmo cabeleireiro vezes se encontraram, apesar de serem bons amigos e cortarem o no
mesmo sitio.

Como o cabeleireiro ou barbeiro como de mais jeito dizer, foi sempre um relações públicas e humanas para lidar com as pessoas, e particularmente com os seus clientes, que como sabem todos passam pela mão dos barbeiros desde o respeitado cavador até ao supremo duma nação, e que foram sempre hospitaleiros sempre prontos com as máximas atenções com a maior humildades perante os estimados clientes.

Pois tive a agradável tarefa que me tem fascinado com muito gosto em relacionar estes três amigos arquitectos  que foram sempre sabido uns dos outros por mim que ia dando as noticias com os cumprimentos que iam deixando uns para os outros, que neste caso não são três amigos mas quatro que tenho a honra de ser amigo deles que eles também são meus.

Fica aqui quem queira a apreciar a fidelidade que os clientes e amigos quando são bem tratados, é um profissional para sempre, que me dá muito prazer em falar deles, e deixar esta bonita historia em manter os clientes tantos anos, que lhes muito agradeço a preferência deles, e se eu uma entidade dedicava.lhe uma boa homenagem por esta historia de vida.

O Sr. Arq.  Carlos Almeida Ribeiro, teve sempre uma palavra de apoio profissional, que está a colaborar em fazer um livro na meu respeito na Câmara de Lisboa.

O Sr. Arq. Artur Sampaio, um bom exemplo e agradecimento que durante vinte anos a trabalhar na
 Câmara de Almeirim, e nunca deixou de vir a Lisboa cortar o cabelo.

O Sr. Arq. Dante Macedo, também sempre disposto a colaborar comigo, e com certa particularidade, ainda deu aulas á minha filha quando ela estudava na Universidade Lusíada.

A todos os meus agradecimento por esta grande fidelização e amizade que tem por mim, e também vos desejo redobrados sucessos na arqitetura, que tem sido todos bastante notáveis.
Um abraço amigo
Joaquim Pinto

  TRABALHO DO NOSSO COLEGA OLIMPIO FERNANDES

A preferência do Diogo Alexandre, 9 anos de idade.

Nuca acentuadamente subida e vincada, tendo a parte do cabelo sobre a testa , proporcionado uma longa e equilibrada franja mas elevada .
Quando recordo os tempos de antigamente em  que estes jovens se sentavam na cadeira  e quem mandavam eram os pais e caladinhos, hoje nada é igual e ainda bem pois refletem vontade e gosto
no que pretendem.

30 de janeiro de 2013

PROF. JOSÉ LUÍS CASTOR
 EX. SEC. DA CASA DE TRAZ -OS-MONTES

OFERECEU ESTAS PEÇAS  DO SAUDOSO AVÔ,
SR.FRANCISCO CAETANO GOMES DE MORAIS SARMENTO



O nosso estimado cliente dos Pinto's Cabeleireiros Apolo 70, em Lisboa, teve a amabilidade de oferecer estas bonitas peças para o museu doo barbeiro e cabeleireiro, que pertenceram ao saudoso avô, e que fez questão de ver mencionadas no JOAQUIM PINTO - PINTO'S CABELEIREIROS

Felizmente que ainda há quem queira preservar as peças que os nossos antepassados usaram, e desta forma os familiares que eram do falecido avô, e que ficam a fazer parte duma estimada colecção, que é um autentico museu.

Só me resta agradecer o sentimento familiar que o Prof. José Luis Castor Castor tem, e por me oferecer Estas  peças que serão guardadas religiosamente

Com consideração
Joaquim Pinto








29 de janeiro de 2013


Terça-feira, Janeiro 29, 2013

Anselmo Borges no debate sobre a "Opus Dei", organizado pelo DN

Teve lugar ontem na sequência de uma grande investigação levada a efeito pelo DN e pode ser vista aqui.

28 de janeiro de 2013

Emb. Francisco Seixas da Costa


Sr. Emb. Francisco Seixas da Costa.

Por ocasião da passagem do seu aniversário, permita-me sr. Embaixador, que o felicite e digo quanto o estimo e admiro.
Tem-me  honrado a  mim e ao meu  estacionamento a sua presença e amizade.
A sua longa carreira tem sido apreciada por todos nós com um importante serviço prestado a Portugal.
Com muita admiração pessoal desejo-lhe um dia muito feliz, e que conte muitos.

Com os meus parabens.
O seu "Barbeiro"
Joaquim Pinto

26 de janeiro de 2013

O BARBEIRO O NOME PRIMITIVO E QUE NUNCA ACABA


O nome barbeiro foi o nome apropriado a esta profissão, por nos tempos primitivos das civilizações humanas que começaram a cortar as barbas, e certamente muito mais acidou que cortar o cabelo, logo se ia recorrendo ao artista que começou a cortar a barba e não fazer a barba como habitualmente o povo dizia vamos fazer a barba, e seria mais correcto desfazer a barba.

Então desde essa data começou por ser chamado  barbeiro e não cabeleireiro, que será difil esquecer a palavra barbeiro. 
A razão de o barbeiro não esquecer a tradição é porque foram uns artista conceituados a nível mundial pelos seu desempenho no povo que ficará para sempre o chamado o barbeiro do povo, e o confidente na sociedade.

Hoje já não se fazem barbas, ou muito poucas, e porque não são cabeleireiros? alguem me responderá? Pois creio que daqui a poucos anos terá que mudar bastante que o mesmo cabeleireiro será o que corta o cabelelo a homens e senhoras e como lhe quem chamar? Será que um médico não é medico de senhoras e de homens? será outros cursos serão de senhoras e de homens? o povo é que dita os habitos senão iriamos ter mulheres soldados para mulheres e homens soldados para homens

POR OLIMPIO FERNANDES 


O gosto e a exigência do Daniel Cruz.

O dia de trabalho estava a terminar, quando fui agradavelmente surpreendido pela preferência
deste curioso corte de cabelo.
O Daniel trazia uma revista e pretendia que na sua nuca se marcásse 3 ou 4 vincos pronunciados,
do vértice até ao limite do cabelo, assim se fez para a sua satisfação, enquanto a outra parte da cabeleira muito curta fosse acentuadamente picotada.
São estes jovens que me fazem correr por aí fora, á procura de novas tendências, para as quais é meu dever
profissional dar-lhe resposta.

25 de janeiro de 2013

RECORDANDO OS TEMPOS QUE PARTICIPAVA EM CONCURSOS A NÍVEL NACIONAL E INTERNACIONAL



O tempo passa e o recordar é viver, e de vez em quando devemos recordar os momentos profissionais que ao longo da nossa carreira nos empenhamos com grande carinho profissional com muito empenho em prol da nossa querida profissão.

Devemos elogiar todos os que participaram, mesmo que ficassem no ultimo lugar, é sempre de louvar que hoje ficamos em ultimo e amanhã ficaremos em primeiro, e por isso é tão gratificante o ultimo como o primeiro, que a força de vontade que tem em mostrar os trabalhos merecem o mesmo agradecimento..

22 de janeiro de 2013



  DO BARBEIRO AO CABELEIREIRO DE HOMENS

O oficio dos barbeiros remonta às mais longínquas épocas, tendo sempre especiais atributos aderentes à sua profissão.
Tiveram sempre grande influência junto dos grandes senhores da Terra. De ordem social, cultural e profissional. Passaram-lhes pela mão do simples lavrador até ao Rei.
Essa grande influência que tiveram não provinha só da Função de Barbear e cortar cabelos, mas doutras especificações diversas que prestavam noutras mestrias tais como; Barbeiros Dentistas, Barbeiros de Barbear, Barbeiros de guarnecer, Médico e Cirurgiões, e Sagradores, afiavam todos ferros cortantes, tratavam das espadas dos Reis, faziam tranças postiças, perucas e cortavam os cabelos das damas.


DR. ALBERTO PIRES 

NO MOMENTO EM QUE RECEBE O DIPLOMA DO CURSO DE DIREITO NA UNIVERSIDADE AUTÓNOMA EM LISBOA
UM CASO BASTANTE DIGNO QUE MERECE TODA A NOSSA HOMENAGEM E OS SINCEROS PARABÉNS.

O Dr. Alberto Pires, Que assim o podemos tratar, visto ter concluído seu curso de direito na Universidade Autónoma em Lisboa, e que é um caso pouco vulgar.

Reformou-se aos 65 anos de idade e candidatou-se no curso de direito, e qual foi nosso espanto aos 70 anos de idade conclui o curso de Direito, que devemos mesmo admirar com esta idade não perdeu ano nenhum.

Meu cliente á mais de 30 anos nos Pinto's Cabeleireiros Apol 70 em Lisbos, onde tenho acompanhado esta sua carreira, que via nele uma cabeça bastante inteligente, e que o mostrou com esta grande proeza que muito compartilhamos a alegria e como grande amigos que somos dele, nos associamos e compartilhamos esta proeza, que merece bem o nosso apoio de amigo.

Dr. Alberto Pires o meu bom amigo já fazia parte da nossa clientela de prestigio, mas agora aida nos sentimos mais gratificantes com um cliente assim, que é muito de respeitar.

Com amizade
Joaquim Pinto

21 de janeiro de 2013


NAVALHA DE BARBEAR FEITA ARTESANAL NA HOLANDA, CABO EM CHIFRE E MADEIRA


Esta  navalha invulgar feita em moldes artesanais, e peça maravilhosa feita na Holanda  e oferecida pelo meu estimado cliente Eng. Hugo Cardoso, que aqui lhe deixo os meus agradecimentos, pela estimada oferta.

Devo dizer sendo que sendo dos maiores coleccionadores de navalhas a nível da Europa, que pelo menos que eu saiba, que posso dizer que minha colecção ultrapassa as 300 navalhas de barbear.

queria aqui dizer que devo muito aos meus estimados clientes que esta colecção cresceu, porque eles me ofereceram muitas, algumas trazem do estrangeiro, outras que tinham dos familiares, e sabendo que sou um fascinado pela preservação das antiguidades, colaboraram comigo oferecendo, e a todos os que contribuíram  os meus agradecimentos

20 de janeiro de 2013


Sábado, Janeiro 19, 2013

A regra de ouro e a empatia*

*Título do artigo de Anselmo Borges, publicado no DN de hoje, que pode ler aqui.
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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Os homens também se cuidam.

POR OLIMPIO FERNANDES 
COVA GALA FIGUEIRA DA FOZ


As fotografias são da autoria do tio António Agostinho, enquanto o verdadeiro fotógrafo, Pedro Cruz,
usufruia de um trabalho em fazer uma limpeza na face é o mesmo que tomar o necessário banho..
Sem preconceitos ou teias de aranha , cada vez mais os homens se cuidam nos cabeleireiros de homens, sobretudo em Lisboa e Porto, mas na Cova Gala, este serviço tem cada vez mais aceitação nos homens,alguns pescadores ,onde as temperaturas agrestes lhes provocam danos faciais...
Aliás, este jovem artista na sua arte de clicar e fazer com que as imagens captadas nos transmitam algo, tem a sensibilidade da evolução e do bem estar e este trabalho desenvolvido no meu salão, está pois em sintonia com a sua capacidade em compreender que os homens se cuidam para que as mulheres os aceitem modernos e assumidos na sua masculinidade.
duas ou três coisas

notas pouco diárias de Francisco Seixas da Costa

sábado, 19 de janeiro de 2013

Despedidas

Estes têm sido, como é natural, os dias das despedidas, dos amigos e dos conhecidos. É um ciclo por que já passámos outras vezes e que sempre nos dá alguma medida daquilo que, ao longo de cada posto, fomos criando de relação pessoal e profissional. É um período algo "stressante" mas muito agradável, em que nos damos conta de que talvez devêssemos ter passado mais tempo com essas pessoas. Mas a vida é o que é.

Ontem, ao final da tarde, mais de duas centenas de amigos tiveram a amabilidade e a simpatia de afrontar a temperatura negativa e a neve que cobria as ruas de Paris, para virem juntar-se a nós num encontro, não de "adieu" mas de "au revoir". Tive então oportunidade de assumir, perante eles, que nós, os diplomatas, somos uns verdadeiros privilegiados. Menos por aquilo que os sinais exteriores indiciam mas, muito mais, pelas oportunidades que fomos tendo, ao longo desta vida errante, de conhecer gente diferente, muitas pessoas interessantes, oriundas de outras culturas e com diversas perspetivas de vida. Guardamos para a vida amigos de imensas nacionalidades, alguns com quem mantemos relações regulares, outros que fomos reencontrando, outros que cruzamos a espaços, com o email e o facebook a ajudar. Essa é a verdadeira riqueza que se acumula numa carreira como a nossa, a qual, no meu caso, se suspende no final do mês.

Com boa música à mistura - Irene Lima no violoncelo, Adriano Jordão ao piano -, juntámos algumas das muitas pessoas que Paris nos proporcionou o ensejo de conhecer. Sentimos pena por não ser possivel ter conosco todos quantos nos ajudaram a transformar este nosso posto de Paris na bela jornada profissional e humana que foi. Mas cada um sabe bem o que lhe devemos.

Dei comigo a pensar que é muito interessante olhar, em perspetiva, para esse círculo de relações. Os embaixadores são diferentes uns dos outros, nas ideias, na forma de estar, nas opções que tomam. Tudo isso ajuda a defini-los, pela positiva e pela negativa. São medidos no plano profissional, desde logo por Lisboa, mas também pelos diversos setores que se ligam às embaixadas: comunidade, empresários, meios culturais, imprensa e, também, pelos estrangeiros, os outros diplomatas, autoridades e amigos locais de Portugal. Mas são igualmente avaliados no plano humano, pelo que projetam, pelo que dizem, pelo modo como se relacionam. É assim, em toda a parte.

Não conheço nenhum embaixador que, em algum posto, tenha feito a unanimidade. Há quem goste de nós, mas há sempre quem nos olhe de forma distante. É a lei da vida. No que me toca, e por onde passei, tentei sempre garantir duas coisas. Em primeiro lugar, que os interesses portugueses fossem protegidos: a imagem do país, os interesses económicos, os valores culturais, a defesa dos direitos das comunidades, a manutenção de uma interlocução positiva e eficaz com as entidades locais. Mas cuidei também, sempre, em que, no plano pessoal e humano, fosse possível manter uma relação com as pessoas de onde transparecesse o respeito que devemos aos outros, a cordialidade que há que transmitir na relação com terceiros. Se consegui, ou não, fazer isso, não me compete a mim dizê-lo.

Ontem à tarde, nos dourados quase aristocráticos da rue de Noisiel, não deixei de recordar - talvez para surpresa de alguns - que, ao longo de todo este tempo em Paris, nunca me deixei de considerar embaixador de "todo" o Portugal que por aqui está, desde logo a começar por quantos vieram para França em condições muito difíceis, em registos de tragédia e de aventura humana que o país não tinha o direito de lhes exigir. E, por isso, ao lado de embaixadores estrangeiros, de empresários portugueses e franceses, de figuras gradas da vida social parisiense, tivemos o gosto de ter conosco amigos que vieram para França "a salto", que viveram no "bidonville" de Champigny, que passaram "as passas do Algarve" ou que são oriundos dessa geração. Gente de todas - de todas! - as cores políticas, de todos os estratos sociais. Hoje, simplesmente, amigos.

No final, confesso gostei muito que a última música, escolhida e interpretada pelo Adriano Jordão e pela Irene Lima, tivesse sido de Fernando Lopes-Graça. Uma canção popular transmontana.

19 de janeiro de 2013


Do Barbeiro ao Cabeleireiro


Mudam-se os tempos, mudam-se os hábitos...

Nenhuma outra frase poderia ilustrar melhor a passagem dos Barbeiros a Cabeleireiros de Homens. Merecem esses artistas da barba e do cabelo, que desde tempos idos traçaram o caminho que ainda hoje percorremos, que façamos um pouco de história para explicar como foi caindo em desuso o Barbeiro.
A profissão de Barbeiro chegou a ser a uma das mais importantes, no dealbar da Idade Média- Sec. XII/XIII- , quando os artesãos passaram a constituir, imediatamente a seguir ao clero e à nobreza, a mais poderosa classe social. Ao Barbeiro competia não apenas o cortar do cabelo e barbas, mas também os mistérios da cirurgia e da aplicação de tratamentos "médicos". O Barbeiro era, então, muito considerado e movia-se com facilidade nas mais altas esferas, estando mesmo por dentro de alguns segredos de estado, pois, por exemplo na qualidade de Camareiro, entrava na intimidade real e sabia mais do que podia contar...
Só cerca do século XVI se faz a clara divisão entre a actividade do Barbeiro e a do Físico (médico) e da parteira e foram definidas as atribuições de cada um. Porém, diz-nos a tradição, que o Barbeiro continuou a ser procurado para resolver muitas questões que transcendiam largamente a sua função.
Mas como e porquê se passou a chamar Cabeleireiro de Homens? Não foi certamente por iniciativa destes, nem aconteceu de um dia para o outro! Na verdade foi a mudança dos hábitos dos clientes que impôs a alteração, A substituição da navalha pela prática lâmina de barbear descartável e fácil de usar em casa, afastou da cadeira do Barbeiro os seus habituais clientes da barba. Até a moda de rostos sem pêlos foi disso uma consequência. As grandes barbas, trabalhadas com esmero pelo Barbeiro, cederam o lugar aos rostos limpos, tendo ficado ainda durante algum tempo ainda o gosto pelos bigodes.
Em presença desta difícil situação, restava ao Barbeiro especializar-se no corte e tratamento dos cabelos. Mas não bastava saber cortar, era preciso ir mais longe e eis que o Barbeiro envereda pelas tintas, permanentes e demais artes. O Pai desta evolução é o francês Georges Hardy que em 1954 esteve em Portugal e explicou a sua inovadora técnica. Seguidor do novo método, Jean Hugo, também veio a Portugal em 1955, explicar aos Barbeiros nacionais como evoluir dentro da profissão, rentabilizando-a.
Por esta altura já os barbeiros Portugueses se encontravam unidos enquanto classe e já tinham mesmo uma escola profissional. Na verdade a primeira escola foi inaugurada em 1952.
Foi desta forma que os ventos da mudança, soprando fortes, levaram o ancestral Barbeiro, cujas origens se perdem nos tempos, a ceder lugar ao moderno Cabeleireiro de Homens que hoje em dia exibe com orgulho o seu saber técnico-artístico. Linc. para o Museu do Barbeiro