4 de junho de 2014

MUSEU DO CABELEIREIRO



È bastante curioso ao observarmos este modelo de tesoura com séculos sem fim, um modelo artesanal de tesoura que servia para tecido e qualquer coisa para cortar dentro da possibilidade, e servia para tosquiar animais, e era a tesoura do barbeiro, que não havia muita coisa para se escolher.

Grande difereça que existe nesta de baixo, apesar de ser da decada de 60, é uma difereça muito significativa, que para mim é velha porque é a minha primeira tesoura que comecei a trabalhar.

Devem ter constatado que inaugurei o museu do barbeiro e cabeleireiro no Apolo 70 em Lisboa, e que podem visitar sem nenhum custo, e que vão ver as maravilha da arte doutros tempos.

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