25 de agosto de 2014

S. Martinho de Mouros, Resende


A zona que escolhi para passar minhas férias e com a minha estimada família, foi em S. Martinho de Mouros, conselho de Resende, que muito adoramos descansar na terra que nos viu nascer, há sempre um encontro com amigos ausentes e que nas férias regressão para matar saudades, que não há dinheiro que substitua a visita do nossa terra.

Nós podemos ter uma boa vida com o nosso trabalho fora da nossa terra, mas recordarmos as nossas origens e nunca as renegarmos é muito gratificante nunca nos esquecermos donde viemos e o que fomos.

S. Martinho de Mouros "Café Novo na Feira Nova"

 



Café Feira Nova de Sr. Manuel e Esposa, em S. Martinho de Mouros, aonde tradicionalmente vou tomar o meu pequeno almoço e o respectivo café, quando em gozo de férias é uma visita quase obrigatória visitar este tradicional café.

É muito agradável visita,lo não só pelo seu bom atendimento e com excelente simpatia e profissionalismo, que estão ao nível de atendimento duma cidade, no seu bom trato que este casal a frente deste estabelecimento soube construir com trabalho e dedicação.««

Quando chegamos de ferias e sabemos das visitas dos amigos não só daqueles que vêm de férias , mas esta pessoas que vivem cá em São Martinho de Mouros, que temos cá gente de grande nível e grande cultura, e é neste conceituado café que vamos sendo informados e com grande orgulho de pessoas amigas que frequentam o Café Novo que é um ponto de encontro desta boa gente que muito nos orgulhamos da nossa terra, e de ter um estabelecimento com grane nível para lembrarmos os amigos.

Entendo que marcou sempre a diferença que os clientes bem o sabem destingir, desejo que se mantenham muitos anos á frente do público, que faz muita falta muitos pontos de encontro, e que se aconselha quem visitar São Martinho de Mouros, ir visitar o Café Novo

22 de agosto de 2014

ESPELHO USADO NAS ANTIGAS BARBEARIAS E CABELEIREIROS

Já la vão os tempos em que estes espelhos eram usados nas barbearias e cabeleireiros.de antigamente.
Como devem observar que tem os números ao contrario , que o barbeiro e o cliente olhava para o espelho, e como as horas estão ao contrario, viam correctamente as horas certas,

Os tempos vão passando e não podemos apagar a historia dos usos e costumes, e os objectos que foram usados no passado, e eu em ferias escolhi este tema, que muitos barbeiros e cabeleireiros devem desconhecer

15 de agosto de 2014




Barbeiro 1

Cave do Apolo 70 acolhe Museu dos Barbeiros e Cabeleireiros

Escondido no piso subterrâneo do clássico centro comercial do Campo Pequeno, o Museu dos Barbeiros e dos Cabeleireiros mostra navalhas, lâminas, tesouras e bacias, entre outros objectos. Um muito peculiar acervo, no qual se conta uma navalha que fez a barba ao rei Dom Carlos. Abriu no princípio do ano, mas poucos o conhecem.

Texto: Francisco Neves

Tirando a clientela, alguns turistas dos hotéis das redondezas e alunos de cursos profissionais, são poucos os que conhecem este museu discreto e original. Fica numa cave do centro comercial Apolo 70 – o primeiro a abrir em Lisboa – e só um pequeno anúncio na montra da Avenida Júlio Dinis dá conta que ali se pode visitar o Museu dos Barbeiros e Cabeleireiros.

O museu abriu no princípio do ano graças a Joaquim Pinto, um barbeiro bem sucedido e que ama a profissão, a que se entregou quando tinha 19 anos. Veio de São Martinho de Mouros, localidade muito antiga do concelho de Resende (Lamego), para Lisboa, onde aprendeu a profissão.

Joaquim abriu a sua barbearia, primeiro, em Moscavide. E ainda fala com simpatia dos clientes dessa altura. Passou há 38 anos para o Apolo 70 e hoje trata das cabeças de gente muito conhecida.

“A profissão de barbeiro é muito bonita. Foi a minha paixão desde pequenino. O barbeiro – que antigamente era também sangrador e dentista, que chegava a fazer pequenas cirurgias – tinha uma certa importância na vida social dos camponeses. Eu dava-me conta disso. Mas há que ter uma certa dose de humildade. E é preciso estudar muito bem o cliente, tentar percebê-lo, ver, por exemplo, se quer ter um barbeiro que converse com ele ou não. No barbeiro há uma relação amiga e confidencial com o cliente”, descreve.

Barbeiro 2
Cadeira usada por um barbeiro dentista, noutros tempos.

Joaquim Pinto começou por ser coleccionador. O hábito começou quando, em 1969, alguém da administração da construtora J. Pimenta lhe ofereceu umas navalhas com lâmina substituível. “Comecei logo a usá-las em vez das outras”, conta ao Corvo, recostado no cadeirão de uma sala privada, enquanto a pedicura da casa lhe corta as unhas. “É que vou de férias”, explica.

As navalhas de barbeiro tornaram-se o seu grande interesse há 30 anos e hoje tem mais de trezentas. Lá está uma que fez a barba ao rei Dom Carlos.

Depois, foi um acumular de objectos, mais ou menos complexos, que dão uma ideia da evolução desta prática tão antiga. São tesouras, afiadores, ferros de enrolar cabelos e bigodes, as primeiras giletes (1890) e máquinas de corte, bacias de barbeiro (uma delas da Companhia das Índias). Para os exibir alugou mais uma loja do centro comercial, no mesmo piso do salão onde trabalha.

Duas grandes cadeiras dominam o cenário, uma delas, em couro vermelho, ainda do tempo em que os barbeiros eram dentistas. A prática foi legalmente proibida em 1870, mas perdurou na província de modo informal. Mestre Pinto mostra também um antigo estojo portátil de higiene oral e uma rústica maleta em cortiça de um barbeiro ambulante alentejano.

Algum material do museu foi usado no salão de cabeleireiro ali ao lado. É o caso do conjunto que Joaquim Pinto usou no último corte de cabelo do ex-primeiro-ministro Sá Carneiro.
Barbeiro 3


Entre as bacias de barbear há uma da Companhia das Índias

No livro de honra do pequeno espaço é visível a assinatura de muitas personalidades sua clientela e outros visitantes ao Museu do cabeleireiro. Mas o barbeiro beirão gostaria de alargar a visibilidade do acervo que reuniu em mais de três décadas. Já foi mostrado em Paris e em Resende, por exemplo, mas para os lisboetas é quase desconhecido. “Apelei à Câmara de Lisboa, há uns dez anos, pedindo a cedência de um espaço que desse mais visibilidade ao museu. E hei-de voltar a pedir. Isto é o que consegui sozinho, mas com a colaboração municipal conseguia-se melhor”, comenta.

A arte da minha colega Sónia, Ferreira a Nova. Brilhou no ultimo festival realizado na Figueira da Foz 2014

10 de agosto de 2014

CARLOS LOPES CAMPEÃO OLÍMPIO EM 1984



Caro amigo Carlos Lopes, á 30 anos estive á espera pela noite dentro para ver o grande acontecimento deste grande atleta Olimpo e vi terminar a prova com a maior alegria de ver o campeão Carlos Lopes. Hoje estou a escrever para lembrar o meu amigo e desejar que daqui a trinta anos possa ver estas imagens que ficam para a eternidade.
Parabéns meu bom amigo um grande abraço, e para toda a família

Joaquim Pinto

BOAS FÉRIAS



Aos meus estimados clientes e amigos, venho desejar boas ferias, que aproveitem as mais bem merecidas, que é o nisso descanso para carregarmos baterias e ganharmos forças para enfrentamos as próximo ano de trabalho, que como sabemos é cada vez mais exigente para fazermos face as nossas responsabilidades.


Aceitem o meu abraço
Joaquim Pinto

2 de agosto de 2014

Turmas de Formandos de Cabeleireiros do I: E: F: P: da Rua da Emenda, visitaram o museu do cabeleireiros

Antes de partirem para férias  os Formadores de cabeleireiros do I:E:F:P: da Rua da Emenda e com os formadores profissionais de cabeleireiros, fizeram uma visita de estudo o museu do cabeleireiro no Centro Comercial do Apolo 70 em Lisboa, que muito agradável foi esta visita, por haver muita juventude em querer saber a história da profissão de cabeleireiro.

1 de agosto de 2014

quinta-feira, 31 de Julho de 2014

"Por outro lado"

"Por outro lado" e num outro tempo: a minha conversa com Ana Sousa Dias, na RTP Memória, hoje à noite, às 22.15 h. Foi há 12 anos!