30 de junho de 2010

MUSEU DO BARBEIRO E CABELEIREIRO


INSTITUTO DE CULTURA EUROPEIA E ATLÂNTICA

O museu do barbeiro e cabeleireiro, recebeu um convite por este Organismo Instituto de Cultura Europeia e Atlântica, para participar na Exposição Dos réis aos escudos. A vida quotidiana na transição da monarquia para a republica a realizar na Ericeira, de 7 de Agosto a 5 de Setembro de 2010, traduzida na cedência de algumas peças da colecção.
Tem o patrocínio da Comissão Nacional para as Comemorações do centenário da Republica.
Esta convite foi feito depois do contacto feito pelo Director Dr. Silva Gama onde lhe digo muito obrigado, que foi este amigo que me lançou no coleccionismo.

Um abraço amigo Joaquim Pinto
LINC: Museu do Barbeiro e Cabeleireiro

28 de junho de 2010

FRANCISCO NUNES QUEIROZ

FRANCISCO NUNES QUEIROZ

Cabeleireiro "Porto"

Ex. Presidente do Centro Artístico e Cultural dos Cabeleireiros de Portugal

Foi com sua postura pessoal e seu empenho profissional que honrou sua terra de Baião, e sobretudo a nossa profissão de cabeleireiros, que marcou uma época a trabalhar em prol da profissão, e que hoje se torna uma das pessoas bastante notável.

Só pelo trabalho e honestidade se alcança o triunfo, e o reconhecimento da verdade Francisco Nunes Queirós o alcançou, que é apontado como um excelente colega e um cabeleireiro de grande nível dos nossos tempos, que em baixo vou dar ideia de um pouco do passado profissional.

Nos anos 40, nasceu em Baião, Francisco Nunes Queiroz, filho de agricultores, aos 13 anos migrou para o Porto, onde durante vários anos exerceu o seu trabalho em mercearias e padarias.

Aos 20 anos ingressou no serviço militar, onde esteve 38 meses, após cumprir o seu dever regressou, por mais um ano ao serviço na padaria, durante esse período, nas horas de folga dedicou-se a aprender a arte de cabeleireiro, pelas “mãos” dos seus tios Albino Queirós, António Queirós e Manuel Queirós, ao mesmo tempo que frequentava cursos de algumas casa fornecedoras, tais como L’Oreal, Wella, Henry Colomer.

Em 1970, no dia 1 de Abril, estabeleceu-se, na R. St.ª Catarina, no n.º 31, com o seu espaço denominado “Nunes Queiroz”, onde ainda se encontra.

Fez parte do grupo que levou á criação do Centro Artístico e Cultural dos Cabeleireiros de Portugal, onde exerceu funções de vogal, tesoureiro e Presidente durante 20 anos, impulsionou, em conjunto com as sua equipas, a compra da sede desta associação, a organização dos Lançamentos da Linha Moda, duas vezes por ano, a 1.ª e 2.ª Grande Mostra Nacional de Penteados, no Mercado Ferreira Borges, dois grandes acontecimentos de moda, com concurso de cabeleireiros, intitulados de Festival Internacional de Penteados, no Coliseu do Porto, bem como outro acontecimento, de grande relevo, no Cais de Gaia.

Trabalhou em palco, em diversos eventos e continua no activo de uma forma visível e de grande entrega.

Hoje em dia, ainda continua ligado ao Centro Artístico, de uma forma que embora menos visível, não deixa de ser útil e de grande apoio á instituição.

Caro amigo Nunes Queiroz parabéns e continue que o meu amigo faz falta á nossa profissão

Com amizade Joaquim Pinto

JOÃO NUNO MAGALHÃES " PESSOA ILUSTRE DE RESENDE"



JOÃO NUNO MAGALHÃES

GENTE ILUSTRE DE RESENDE

Meu Caro Amigo
Quero muito agradecer o seu estimado convite para o lançamento deste empreendimento, mas não posso ter o grande prazer de estar pesente, por motivos profissionais, mas aproveito para lhe desejar felicidades, que esta gente de Resende são pessoas sempre voltadas para o futuro e para o sucesso.

Um abraço amigo Joaquim Pinto

PAUS RESENDE TERRA DE GENTE ILUSTRE


PUAUS RESENDE TERRA DE GENTE ILUSTRE

ESTA POSTAGEM TIRADA DO BLOG PAUS RESENDE AUTOR DR. MARINHO BORGES.
FAZENDO REFERENCIA AO MANO DR.VICTOR BORGES NO LANÇAMENTO DO LIVRO DO PROF Aires do Nascimento

Palavras e afectos em torno de Resende

Sábado, Junho 26, 2010

Vítor Borges no Casino da Figueira da Foz:"O livro do Prof. Aires Nascimento é imprescindível para a compreensão rigorosa de São Nuno de Santa Maria"









Foi apresentado ontem, no Casino da Figueira da Foz, o livro do Prof. Doutor Aires Nascimento "Nuno de Santa Maria: fragmentos de memória persistente". Nesta sessão, o nosso conterrâneo Dr. Vítor Borges fez elogio do autor, que é Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa e que se notabilizou por ter iniciado e desenvolvido em Portugal campos específicos, designadamente no âmbito da Codicologia, Filologia e Literatura Latina Medieval e Informatização de textos clássicos. Do seu extenso currículo referiu ter sido Presidente do Instituto Português de Arquivos, Director ( durante 25 anos) da revista "Euphrosyne", Director do Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras (durante 15 anos) e autor e tradutor de centenas de livros e artigos.
"Ninguém mais indicado do que o Prof. Aires Nascimento para fazer a história rigorosa deste nosso herói e santo através do estudo de documentos e testemunhos escritos dispersos", referiu. Relembrou a feliz coincidência da data desta apresentação, pois D. Nuno Álvares Pereira nasceu a 25 de Junho e não no dia 24 como até aqui se pensava. Isto porque "o cronista Fernão Lopes disse que o Condestável do Reino , no dia 6 de Abril de 1385 tinha 24 anos, 9 meses e 12 dias". Este facto constitui um bom exemplo do rigor do autor.
Na sessão de apresentação, estiveram também presentes, além do autor, Santos Ponciano, Presidente da Associação Regina Mundi (dos antigos alunos da Sociedade Missionária Portuguesa, que estudaram no Seminário de Cernache do Bonjardim, local onde nasceu Nuno Álvares Pereira), responsável pela edição e distribuição da obra.
Quem desejar adquiri-la poderá fazê-lo para o e-mail: regina.mundi@hotmail.com ou para o telef. 218 851 546 e telem. 927 651 424 ou por carta para ARM (R. da Bempostinha, 30*1150-066 Lisboa. O produto da venda reverte a favor do projecto "Um sorriso para ti" , de apoio a crianças das Escolas das Missões.

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Publicado por Marinho Borges Às 17:3

O amigo Joaquim Pinto


PINTO'S CABELEIREIROS DE HOMENS APOLO 70


PINTO'S CABELEIREIROS DE HOMENS APOLO 70

Inaugurado a 27 de Junho de 1971

Comemora 39 anos de existência ao serviço de atendimento do publico
Queríamos deixar aqui os nossos sinceros agradecimentos a todos os estimados clientes, que sempre visitaram e visitam os Pinto's Cabeleireiros Apolo 70

Muitas pessoas notáveis frequentaram e frequentam, de várias quadrantes da vida social e politica, até porque foi o primeiro salão de centros comerciais neste Pais que pôs um cabeleireiro ao serviço de atendimento público, e que tem sido um autentico sucesso pela notável clientela que se mantém fiel

A todos nossos estimados clientes parabens e o nosso bem haja e esperamos continuar a merecer a vossa preferência

Com amizade Joaquim Pinto
LINC: Pinto's Cabeleireiros - Apolo70

OBJECTO DAS PERMANENTES

Quero recocoda quem me ofereceu este objecto

António Pinto Martins

O nosso saudoso colega o nosso judoca como o conhecíamos

Tinha uma habitual visita dele, porque era muito perto o nosso trabalho, e era vizirado muitas vezes para conversarmos um pouco da vida da profissão.

Quero aqui lembra-lo e homenagear um amigo e lutador que a nossa profissão lhe ficou a dever muito, e que o quero lembrar com saudades, que os nossos valores não podem ser só quando estamos a dar o nosso contributo, mas quando partimos tivemos a missão cumprida e temos que lembra-los sempre.

Com amizade Joaquim PPinto
O

27 de junho de 2010

TESOURAS DE BARBEIRO E CABELEIREIRO

TESORAS DE BARBEIRO E CABELEIREIRO
Como devemobservar estas tesouras bastante usadas, que servem hoje para museu, e lembrar como os modelos são ultrapassados, e a preservação dos objectos tem uma particularidade muito especial que é lembar nossos colegas que fizeram com elas o seu brilhante trablho da época

LINC: PINTO´S CABELEIREIROS APOLO 70

26 de junho de 2010

Joaquim Pinto e a primeira tesoura


Esta é a 1ª tesoura que Joaquim Pinto começou a trabalhar na profissão de cabeleireiro em Setembro de 1966

20 de junho de 2010

CLUBE ARTÍSTICO DOS CABELEIREIROS DE PORTUGALGALA COMEMORATIVA DO 60º ANIVERSÁRIO DECORREU NO DIA 6 DE JUNHO DE 2010 NA AERLIS EM OEIRAS

JOÃO SEMEDO
PRESIDENTE DO CLUBE ARTÍSTICO DOS CABELEIREIROS DE PORTUGAL

Como a foto documenta um dos trabalhos da Gala comemorativa, o sr. João Semedo que lhe demos os parabéns pelo trabalho que ao longo dos tempos tem desenvolvido um excelente trabalho com muito amor e profissionalismo neste Organismo, que é dedicado ao desenvolvimento artístico, cultural . recreativo e Profissional, e na representação dos sócios e das empresas associadas.

Lembro me com certa gratidão e amizade quando fiz parte da Direcção do C. A. A. P.. que o João Semedo já fazia parte dos Órgãos Directivos, queria aqui deixar um grande abraço para aqueles que fizeram parte dos Órgãos Sociais e Directivos daquela altura.

Caro amigo João Semedo, Continue a apresentar esse brilhante trabalho como tem feito com sua Direcção, que os cabeleireiros portugueses lhes saberão agradecer, que é de louvar quem se dedicou tantos anos nesse prestigiado Clube, que foi para ai pela mão dum grande senhor que é Aristides Pereira Baptista, que lhes desejamos rápidas melhoras, a este nosso grande amigo.

Com amizade Joaquim Pinto
Clique aqui. Clube Artístico dos Cabeleireiros

19 de junho de 2010

ANTONIO MANUEL MENDES DA SILVA "TONY"


CLUBE ARTÍSTICO DOS CABELEIREIROS DE PORTUGAL


GALA COMEMORATIVA DO 60º ANIVERSÁRIO

Decorreu no dia 6 de Junho de 2010 na AERLIS de Oeiras

Convidado

ANTÓNIO MANUEL MENDES DA SILVA "TONY" Cabeleireiro

Para apresentar um extraordinário trabalho de sua autoria que a foto apresenta, que já tínhamos saudades de o ver, porquê ele como cabeleireiro é como o vinho do Porto quanto mais velho melhor.

Não precisa este meu amigo Tony de grandes apresentações, porque deixa para sempre uma marca de exibição de trabalho de arte no meio dos cabeleireiros com o seu firmado êxito que demonstrou nos palcos deste Pais em representação do Clube Artístico dos Cabeleireiros, e não só que teve variadíssimas solicitações de Empresas.

Tive a honra de trabalhar com ele quando era director técnico do C. A.C. P. que foi um grande colega e extraordinário profissional e director.

Caro amigo Tony, não me atrevo a dizer mais que o seu prestigio é muito grande mas a modéstia acompanha-o, que é assim que os grandes profissionais se identificam com o seu grande valor.

Apareça que os seus grandes amigos gosta muito de o ver e faz falta á digna profissão que o meu amigo sempre trabalhou muito em prol dela
Com amizade Joaquim Pinto
Lnc. Clube Artístico dos Cabeleireiros

17 de junho de 2010

EDGAR DAVID DA COSTA LOPES "CABELEIREIRO"















GALA COMEMORATIVA DO 60º ANIVERSÁRIO

DO CLUBE ARTÍSTICO DOS CABELEIREIROS DE PORTUGAL
LINC: Clube Artístico dos Cabeleireiros

EDGAR DAVID DA COSTA LOPES
"CABELEIREIRO"
FOI CONVIDADO PARA ESTA GALA POR ESTE ORGANISMO

Mais um excelente trabalho apresentado pelo cabeleireiro Edgar Costa, a convite deste organismo, que fez convites a mais colegas que oportunamente irei apresenta, não agora por não ter disponível o trabalho.

Edgar costa que se tem identificado ao longo de varias anos a trabalhar no Clube Artístico dos Cabeleireiros de Portugal. onde tive a honra de trabalhar lá com ele, nos Corpos Directivos, vários anos

este nosso colega tem sido uma grande referencia nos cabeleireiros Nacionais, visto nos ir dando sempre prova do seu notável trabalho artístico, não só no penteado, mas também na sua grande arte de pintura das belas artes.

Aqui apresento uma das suas imaginação de penteado apresentado no tão honroso convite do Clube Artístico dos Cabeleireiros de Portugal

Amigo Edgar Costa os meus parabéns, e a nossa profissão lhes agradece por ainda nos honrar com este trabalho espectacular.

Com amizade Joaquim Pinto

14 de junho de 2010

Olimpio Fenandes - Cabeleireiros "FIgueira da Foz"


Olímpio disse...

Black White-Cabeleireiros-Rio Tinto

Alice Ferreira,cabeleireira,foi uma das melhores colaboradoras que trabalharam comigo na Figueira da Foz.Plena de arte em tudo,tinha uma excelente comunicação com as clientes do nosso Salão,junto ao casino da Figueira.Alice Ferreira,tem ainda casa nas Regalheiras de Lavos,onde visita a sua Mãe.Está no Porto á mais de 2o anos ,com o marido e o filho,e umdia destes deixou-me um cartão por debaixo da porta.Mas a Alice deixou nome profissional na Figueira,pois só deixa nome,os profissionais que marcam as clientes pelo seu tratamento e cuidados em servir o melhor trabalho. Joaquim Guerra,
Madalena Machado,Alice Fernandes,foram os Salões no Porto onde a Alice deixou o seu talento de artista,disso não tenho duvidas e nem sequer é lisonja ,mas sim justiça.Hoje tem o seu Salão em Rio Tinto,e o marido,que foi um excelente animador dos convivios na Figueira,vejam bem o que lhe aconteceu,é funcionário do F.C.P.Que tenham sorte,votos sinceros do Olimpio da Figueira da Foz.

13 de junho de 2010

CLUBE ARTÍSTICO DOS CABELEIREIROS DE PORTUGAL


Clube Aristides dos Cabeleireiros de Portugal

Fazemos uma discrição do que e como se passou.

1ª Parte - Iniciamos com a Liliana e Lucia Pelicano com o apoio da Schwarzkopf, um Show de cortes, cor e penteados


2ª Parte - 6 Grandes PROFISSIONAIS ligadas a historia do C.A.C.P., Otília Santos; Celeste Matos; Benedito Mascarenhas; César Costa; Edgar Costa e Tony, executaram penteados maravilhosamente belos e de um Glamour únicos, vestidas por Anabela Santos (Terrugem)


3ª Parte - Apresentação de Penteados com elegância e sofisticação pela Equipa de Cabeleireiros que tem a responsabilidade das 16 Noivas dos Casamentos de Stº António 2010, equipa: Alexandra Alves; Judite Lima; Roberto Filipe; Deolinda Vicente; Carla Ucha; Gonçalo; Carla Amador; Carlos Pedroso; Lúcia Pelicano; Leide Gomes; Maria Inês; Ana Paula Melo; Lina Rosa; Edith Abreu; Suzete Guerreiro e Eugenio Violante, na maquilhagem Sónia Marques.


4ª Parte - Paula Esteves; Suzete Guerreiro; Natalino Rodrigues e Eugénio Violante terminaram a nossa Gala Comemorativa dos 60 Anos com muito Glamour e Penteados de grande Arte que com os vestidos de Rute Faria do "Atelier Aqui a Noiva" terminaram com um deslumbramento magnifico.


Toda esta Gala teve a coordenação de Gil Almeida, Joana Martins e Lúcia Pelicano que foram os promotores e responsáveis da mesma, contando com o apoio da Direcção do Clube.


Estivemos no Lobby de entrada da AERLIS em Oeiras, diversas empresas em várias áreas de negócios, ligados directa ou indirectamente a nossa classe e empresas associadas ao nosso site: www.cacp.com.pt


Com os Cumprimentos

Um forte Abraço


João Semedo

Presidente do C.A.C.P.

217958129 965744667


12 de junho de 2010

CLUBE ARTISTICO DOS CABELEIREIROS DE PORTUGAL



Meus Caros colegas e amigos Benedito Mascarenhas e César Costa parabéns pelos vossos cinquenta anos de sócios do C. A. C. P.

60º Aniversário do Clube Artístico dos Cabeleireiros de Portugal
18 Maio 2010
O Clube Artístico dos Cabeleireiros de Portugal celebrou 60 anos no dia 18 de Maio e, para assinalar a data, foi organizado um jantar de comemoração, que teve lugar na sua sede, em Lisboa.
Benedito Mascarenhas e César Costa, sócios há 50 anos do C.A.C.P., foram homenageados pelos seus préstimos à profissão. No jantar, marcaram, também, presença mais dois profissionais, sócios há 50 anos do clube: Maria José Ferreira (do Salão Alfredo e Biquete) e Victor Hugo Ferreira (do salão Ayer) e dois sócios de há 25 anos, António Manuel Vieira e Tulipa Negra - Instituto de Beleza, Lda.
O evento proporcionou, ainda, a apresentação da próxima Gala Comemorativa dos 60 Anos, que se irá realizar no dia seis de Junho, em Oeiras. No site do C.A.C.P. encontra-se disponível toda a informação sobre o evento: www.cacp.com.pt.


Com os Cumprimentos

Um forte Abraço


João Semedo

Presidente do C.A.C.P.

217958129 96574467


AMADEU CORREIA CABELEIREIROS "PORTO"



48º Aniversário de Amadeu Correia Cabeleireiros
19 Maio 2010
Girassol – força, calor e integridade, foi o tema dado à celebração de mais um aniversário do salão de Amadeu Correia. A festa, que teve lugar a 19 de Maio, no Amadeu Correia Cabeleireiros – Perfumaria, na Rua do Padrão, no Porto, proporcionou um dia especial a toda equipa e também aos clientes e amigos que compareceram à comemoração.
A animação musical esteve a cargo de um grupo que proporcionou música ao vivo e foi, também, servido um buffet. Na decoração do salão, imperavam os girassóis, alusivos ao tema da festa, por ser a flor que gira sempre à procura da luz do sol, emprestando, assim, um ambiente primaveril e festivo.
Clientes e colaboradores brindaram ao 48º aniversário do espaço e felicitaram o Presidente da Associação dos Cabeleireiros de Portugal por tantos anos de dedicação ao mundo dos cabelos.

Caro amigo Amadeu Correia Presidente da ASSOCIAÇÃO DOS CABELEIREIROS DE PORTUGAL desejo muitos anos, que o meu amigo faz muita falta na profissão de cabeleireiros.

Este artigo foi extraído da Internet.
Com amizade Joaquim pinto

CLUBE ARTISTICO DOS CABELEIREIROS DE PORTUGAL



Clube Aristides dos Cabeleireiros de Portugal

Fazemos uma discrição do que e como se passou.

1ª Parte - Iniciamos com a Liliana e Lucia Pelicano com o apoio da Schwarzkopf, um Show de cortes, cor e penteados


2ª Parte - 6 Grandes PROFISSIONAIS ligadas a historia do C.A.C.P., Otília Santos; Celeste Matos; Benedito Mascarenhas; César Costa; Edgar Costa e Tony, executaram penteados maravilhosamente belos e de um Glamour únicos, vestidas por Anabela Santos (Terrugem)


3ª Parte - Apresentação de Penteados com elegância e sofisticação pela Equipa de Cabeleireiros que tem a responsabilidade das 16 Noivas dos Casamentos de Stº António 2010, equipa: Alexandra Alves; Judite Lima; Roberto Filipe; Deolinda Vicente; Carla Ucha; Gonçalo; Carla Amador; Carlos Pedroso; Lúcia Pelicano; Leide Gomes; Maria Inês; Ana Paula Melo; Lina Rosa; Edith Abreu; Suzete Guerreiro e Eugenio Violante, na maquilhagem Sónia Marques.


4ª Parte - Paula Esteves; Suzete Guerreiro; Natalino Rodrigues e Eugénio Violante terminaram a nossa Gala Comemorativa dos 60 Anos com muito Glamour e Penteados de grande Arte que com os vestidos de Rute Faria do "Atelier Aqui a Noiva" terminaram com um deslumbramento magnifico.


Toda esta Gala teve a coordenação de Gil Almeida, Joana Martins e Lúcia Pelicano que foram os promotores e responsáveis da mesma, contando com o apoio da Direcção do Clube.


Estivemos no Lobby de entrada da AERLIS em Oeiras, diversas empresas em várias áreas de negócios, ligados directa ou indirectamente a nossa classe e empresas associadas ao nosso site: www.cacp.com.pt


Com os Cumprimentos

Um forte Abraço


João Semedo

Presidente do C.A.C.P.

217958129 965744667

10 de junho de 2010

CONVERSA DE FIM DE TARDE PELO PROF: MEDEIROS FERREIRA


Segunda-feira, Abril 12, 2010


Conversa de fim de tarde

Hoje fui cortar o cabelo.Atendeu-me, como sempre, o senhor Pinto, firme no seu posto do Apolo 70.Começamos por falar de amigos comuns que também passam pelas suas mãos.Levo e deixo cumprimentos.Depois falamos de blogues, uma paixão comum.Mostra-me os seus favoritos mesmo ali à frente no computador.Lá estão, entre outros, os meus.Diz-me ele:« Leio com frequência o Córtex mas não abandone os bichos-carpinteiros.» Pois não, caro amigo Pinto.Sobre o corte de cabelo não precisei de dizer nada.
posted by josé medeiros ferreira @ 21:43

Vi no blog. Bichos Carpinteiros Esta conversa de fim de tarde, postagem do Prof. José Medeiros Ferreira, que muito agradeço, e muito mais por fazer o favor de ser um bom amigo, e um cliente duma grande simpatia.

Outro amigo em comum que me chamou á atenção pelo telefone, para ver o blog. bichos carpinteiros de autoria do Prof. Medeiros Ferreira, que vinha uma conversa de fim de tarde.
fiquei também a saber que consultava o blog.

Esse amigo e cliente foi o Dr. Hélder de Oliveira que também faz parte da minha seleccionada clientela á mais de 30 anos.

Com amizade Joaquim pinto

LINC: FRONTAL FORTEX
LINC: BICHOS CARPINTEIROS

8 de junho de 2010

DR. PAULO MORGADO


LIVROS DE AUTORIA DO DR. PAULO MORGADO

Não seria justo da minha parte não fazer referencia neste blog, ao nosso estimado cliente e amigo Dr. Paulo Morgado, e aos filhos e o Pai, nos Pinto's Cabeleireiros Apolo 70 em Lisboa, onde faz uma visita com frequência para cortar o seu cabelo.

DR. PAULO MORGADO


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© Ricardo Graça, Jornal de Leiria
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“Algum tecido económico do nosso país ainda é muito mais experiente a apropriar-se de valor do que a criar valor”
Este é um dos motivos que levou Paulo Morgado a publicar em 2005 “Contos de Colarinho Branco” e, mais recentemente, “O Diabo e o Corrupto”. Por um lado, porque pretendia ilustrar uma série de golpes que presumia existirem no tecido empresarial português mas que, como nunca eram reportados, simplesmente eram dados como não existentes. Por outro, porque considera que o enfoque dado ao combate da corrupção em Portugal é errado. Partindo-se de um Código de Processo Penal absolutamente obsoleto para o combate a crimes financeiros, Paulo Morgado afirma que “ao utilizar-se instrumentos inadequados quer no tempo quer no tipo de crimes que visa combater é uma pura manobra de diversão”. Esta manobra de diversão é assim ilustrada por um mero “acting”, na qual os actores se esforçam por debitar a sua preocupação com a corrupção e seu respectivo combate, focando-se nas novas leis, no estreitamento da malha do Código de Processo Penal e na discussão de temas de pormenor que, a seu ver e isoladas “não interessam absolutamente nada”.

“A alta corrupção é crime de condenação impossível”
Para se perceber melhor o tema em causa, Paulo Morgado elege três níveis de corrupção existentes na generalidade dos países e, em particular, em Portugal: a corruptela, praticada a um nível mais individual e que visa essencialmente contrariar o excesso de burocracia existente no país; a média corrupção, de índole mais especulativo e que é exemplificada na perfeição pelo “terreno que é agrícola ou que pertence a uma reserva e que depois se transforma em urbanizável”; e, por fim, a alta corrupção, “a dos grandes negócios que, de uma forma directa ou indirecta, envolvem o Estado e que no nosso país parece não existir”, afirma.

Paulo Morgado ilustra a corrupção recorrendo à figura da pirâmide: na sua base, a corruptela, com muitos crimes e pouco dinheiro envolvido e no seu cume, a alta corrupção que movimenta somas avultadas. Contudo, Paulo Morgado alerta para o facto de que “a alta corrupção que, no nosso país, e repito, parece não existir, não funciona através do transporte de sacos ou malas de dinheiro de um sítio para o outro”. O seu circuito é outro e exige uma maior sofisticação. “A alta corrupção, seja em Portugal ou em qualquer parte do mundo, funciona através de um circuito de troca de favores que se faz com cargos públicos e com dinheiros públicos”, afirma. E acrescenta sem recato: “Troca de favores essa que tem a sua origem no binário financiamento partidário/clientelismo e que, com os instrumentos jurídicos existentes, é impossível de condenar”. O autor realça que na sua afirmação não existe qualquer figura de estilo: é efectivamente um crime de condenação impossível – salvo se o corrupto e/ou corruptor forem completamente desastrados.

Sobre o combate à corrupção: “Políticos não querem, autoridades judiciárias não podem e classe empresarial não se preocupa”
Uma das questões que suscita grande curiosidade aos cidadãos é expressa na seguinte pergunta retórica: “se este tipo de crimes existe, como é possível que as autoridades não ajam? É que quando não há acção, não existe crime”. Sim, na verdade. E como é que tal é possível? Paulo Morgado explica.
Existem, em Portugal, três grandes grupos de poder que sustentam a não criação de qualquer incentivo para combater a corrupção: “os políticos que, colocando o jogo das eleições acima do interesse público, não tenham grande interesse em combater o fenómeno, ou seja, não queiram; as autoridades judiciárias que querem, mas simplesmente não têm instrumentos ou conhecimentos para o fazerem de forma eficaz; e a classe empresarial, que pode também não querer ou nem sequer se preocupar com isso”. No que respeita a esta última, Paulo Morgado é ainda mais crítico, afirmando que há um grupo de gestores menos competentes que “tem muitas outras coisas com que se preocupar, como seja a manutenção de uma aparência de status, que só é possível de ser praticada porque vivem à boleia de uma lei laboral que foi elaborada para proteger os mais fracos e que acaba por proteger os incompetentes de alta direcção”. O autor acrescenta ainda que em relação à classe empresarial existe também o medo – que ele próprio admite igualmente possuir, embora sob forma moderada e não de cobardia – que impede a criação de incentivos para o combate à corrupção.

“A fachada do mercado a funcionar” e “a busca fictícia da transparência”
Paulo Morgado acredita que um dos factores mais condicionadores do desenvolvimento de um país é existir uma classe que tem os mecanismos para se apropriar de uma fatia muito importante do PIB nacional e que emite uma fachada de que tal é apenas o jogo da oferta e procura, do mercado, a funcionar. Uma ingenuidade relativamente ao que significa politica e economia paralelas: “acreditar que há empresas que foram compradas e vendidas pelo seu justo valor de mercado, que houve empréstimos que foram concedidos pela sua justa taxa de juro, que existiram gestores que foram contratados pelo seu justo valor de mercado e tudo o que dá uma imagem de mercado a funcionar, mas que mais não é do que um sistema de contrapartidas que entrelaça em teia complexa o mundo político e o económico, criando telhados de vidro que todos calam”.

Acreditando que existem formas de medir as ligações já faladas e a má gestão – veja-se, a título de exemplo, a simples exigência da publicação de ligações, directas ou por interposta pessoa, existentes entre as administrações de empresas da esfera pública e os fornecedores dessas mesmas empresas -, o autor de “O Corrupto e o Diabo” afirma que o que se tem feito até hoje, espera que sem dolo, é uma “busca fictícia da transparência”, ou seja, “afirma-se que os gestores da coisa pública são avaliados em termos de objectivos, mas não temos conhecimento nem da ambição desses objectivos, nem se são fixados de acordo com as variáveis críticas ao bem-estar do cidadão ou, ao contrário, acessórias a esse bem-estar. Mais uma vez, voltamos ao que Portugal parece fazer melhor: a tal manobra de diversão que tem como base a informação sobre fenómenos que não têm importância alguma, que não são minimamente críticos e que apenas servem para iludir o cidadão de que as coisas estão a ser controladas. Portanto, alerta para o facto de “esta criação de um aparente medição de resultados não dever ser confundida com aquilo que é a transparência que deveria existir nos circuitos onde passam grandes montantes de dinheiro”. A este propósito, refere mais um exemplo que é o da (não existente) obrigatoriedade de publicação anual, em jornais de grande tiragem, tal como acontece com a publicação das contas das empresas cotadas, dos maiores desvios de custos em contratos celebrados com o Estado.

Em relação à corporate governance em Portugal, Paulo Morgado afirma que, tanto quanto é do seu conhecimento, esta não vai mais além do que o mero cumprimento por parte das empresas das normas de Sarbanes-Oxley e outras similares, realçando que gostaria de saber da existência de um gestor independente que colocasse às administrações das empresas que são geridas em Portugal questões pertinentes e incómodas. E, mais uma vez, realça que “Portugal tem uma forma de funcionamento no topo que é de protecção da riqueza conquistada até agora e não uma forma de funcionamento de tomada de riscos na construção de riqueza futura”.

“Atrevo-me a dizer que não existe ninguém no nosso pais e neste momento, com altos poderes na esfera do Estado que não esteja atrás, erradamente, desta manobra de diversão colectiva que é o combate à corrupção através de uma lei que foi escrita há muitos anos”
No seu livro “o Diabo e o Corrupto”, a palavra “transparência” incomoda sobremaneira o demónio. Contudo e por muito incomodativa que seja também para os corruptos nacionais – que Paulo Morgado afirma serem aqueles que querem qualquer coisa, fazem qualquer coisa e dizem qualquer coisa para atingir os seus objectivos de captação indevida de parte da riqueza que é de todos os contribuintes e que são especialistas na arte de ficarem calados – a transparência é a única via possível para combater de forma eficaz a corrupção em Portugal.

Assim e se ocupasse um cargo no Governo, o autor apostaria no lançamento de um projecto que se apoiaria em dois eixos fundamentais: o primeiro seria a definição de indicadores críticos para os vários organismos pertencentes à esfera pública - sobretudo em empresas – e a publicação regular desses indicadores em sítios visíveis; e, o segundo, seria a informatização do processo judicial.

“Não passa pela cabeça de ninguém que se possa condenar alguém e que se conseguem resolver processos de corrupção com aquelas pilhas de processos, de dimensões completamente proibitivas”, afirma. “E ninguém pode ter a pretensão de combater estes fenómenos com a falta expressa de ligação entre os actores – Policia Judiciária, Ministério Público, Tribunais”, acrescenta, exemplificando: “ imagine que eu quero consultar dois processos – um de corrupção q tem um nome de uma pessoa e um outro sobre o qual ouvi dizer que, no nome dessa mesma pessoa, existe também um processo de branqueamento de capitais. Quando se fala sobre isso está-se a falar de alguém que conhece uma pilha de processos em papel e que tem muitas vezes de se deslocar fisicamente para, após muitas autorizações demoradas, consultar outra pilha de papéis. E não se está a falar de um search que é feito por uma ferramenta informática na qual se coloca o nome dessa pessoa e se fica a saber de todos os processos em que ela está envolvida e dos quais consigo tirar algumas ilações”.

Para Paulo Morgado não existiu até hoje uma verdadeira vontade política em Portugal para se fazer o que é prática comum em muitos outros países, como é o caso do Reino Unido. “Enquanto não houver essa ligação informática, é impossível ser célere e sobretudo ter estes motores de busca que cruzam as informações sobre as ligações das pessoas”.

Uma outra forma para aumentar a eficácia do combate às práticas de corrupção em Portugal seria “a promoção de mais parcerias e interacções sistematizadas entre os diferentes órgãos a quem cabe a fiscalização destes fenómenos, incluindo as auditoras. É impossível a Polícia Judiciaria e o próprio Ministério Público dominarem todas estas matérias, mas se interagirem com regularidade e não apenas no âmbito de um processo, com a CMVM, com o Banco de Portugal, com os auditores que vêem o q se passa nas empresas privadas, aumentaríamos consideravelmente as probabilidades dessas entidades estarem atentas a determinados fenómenos, assegura.

Apesar de tudo, Paulo Morgado está optimista em relação ao futuro de médio prazo e considera que existe muito mais transparência hoje do que há 10 anos. “A informatização e o mundo global vão destruir aquilo que é um dos principais catalisadores da corrupção: viver com a informação escondida”, sublinha. Contudo e apesar de optimista pelo caminho da transparência, confessa-se muito pessimista em relação à manobra de pura diversão com a qual todo o país está entretido: “atrevo-me a dizer que não existe ninguém no nosso país e neste momento, com altos poderes na esfera do Estado, que não esteja atrás, erradamente, desta manobra de diversão colectiva que é o combate à corrupção através de uma lei que foi escrita há muitos anos”.
Quem é o autor de “O Corrupto e o Diabo”
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“Dou importância demais aquilo que deve ser a estrutura moral e a independência de cada pessoa para ficar preso no circuito de ‘padrinhagem’ que existe em certos domínios no nosso pais e o qual condeno”. As palavras são de Paulo Morgado que, para além de administrador-delegado da consultora CapGemini, tem dedicado parte do seu escasso tempo a alertar para o fenómeno da corrupção. Confessando ficar “sempre com a sensação de que é tempo perdido”, não será esse o motivo que o demoverá de continuar a fazê-lo. Os livros que escreve são, para o autor, “uma forma de intervenção social, a um nível individual e duradouro”. Por outro lado, e à medida que vai avançando com os seus escritos, o interesse sobre o tema aumenta, no sentido em que “nos mostra outros mecanismos da economia que não são estudados nas universidades e ajuda a conceptualizá-los”. Em “O Corrupto e o Diabo”, Paulo Morgado escolhe um diálogo entre o diabo e um recém-chegado corrupto ao oitavo círculo do Inferno. Dividido em sete capítulos, cada um deles associado a um dos sete pecados mortais, o livro transporta-nos para o cinismo e a hipocrisia instalados no mundo da corrupção, em que “todos podem dar uma ideia de que são muito sérios”. Quanto a este ambiente, Paulo Morgado insurge-se afirmando que “é nesta hipocrisia que vivemos, o que é indiciador de uma falta de modernismo no combate ao fenómeno em causa, a par de uma falta de civismo, civismo esse que deveria ser dado como exemplo pelos empresários”.
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