29 de junho de 2014

BARBEARIAS E CABELEIREIROS DE HOMENS DA BAIXA DE LISBO


BARBEARIAS E CABELEIREIROS DE HOMENS DA BAIXA DE LISBOA

Há dias vi uma reportagem na revista de domingo do Diário de Noticias que não poderia deixar de dar os parabéns a este jornal e muito mais a quem escreveu este interessante artigo.

Os barbeiros da baixa caíram infelizmente numa crise que será irreparável para estes nossos saudosos colegas, em que estamos todos solidários com eles.

Quando comecei minha profissão há 44 anos ainda era um luxo ir ao barbeiro á Baixa Lisboeta, que ainda as barbearias eram coisa digna de se entra por ver tanto movimento, e os profissionais não tinham mãos a medir.

Nesse tempo eram grandes profissionais, muito seleccionados para trabalhar nestas barbearias, que eram a fina flor de estabelecimentos e só poderia trabalhar quem fosse muito artista.

Nesse tempo fazia parte da cultura Lisboeta e não só que vinham de longe para tratar um pouco da nossa civilização que era cortar o cabelo e fazer a barba.

Estes grandes artistas que foram os homens do sete ofícios, e verem agora a perder o seu ganha pão desaparecer, a uns homens que foram em outros tempos barbeiros cirurgiões, barbeiros dentistas, barbeiros de guarnecer, e agora estão nestas condições.

Não quero acusar ninguém com esta opinião, os tempos mudam e as coisas acontecem, jamais será meu propósito fazer ideia como aconteceu.

Lembro-me da barbearia na Rua da Conceição, do meu saudoso amigo e meu Formador do curso de cabeleireiro de homens, Sr. Alberto Carvalho Abrantes, que serve a presente par o recordar que foi um dos melhores Cabeleireiro de Homens em Portugal

Aproveito para em nome de todos cabeleireiros que ele deu a Formação de cabeleireiro de homens, a nossa humilde homenagem a um homem que tanto trabalhou em prol da profissão em Portugal e no Estrangeiro e nas tão saudosas barbearias da Baixa Lisboeta que foi o nosso querido amigo que tantas vezes veio almoçar comigo, Sr. Alberto Carvalho Abrantes.
Com amizade
Joaquim Pinto

Por Olimpio Fernandes Cova Gala Figueira da Foz

domingo, 29 de junho de 2014


O silêncio da madrugada e a sua frescura fazem-me bem.

Desde os meus tempos antigos de Montemor (1953) os barbeiros trabalhavam até ás duas da manhã, cortando barbas e cabelos, aos meus conterrâneos, trabalhadores rurais, que regressavam já de noite dos campos do Mondego. Depois de tratar dos animais, é que surgiam nas barbearias na Praça da Republica, onde 5 lojas, os atendiam para receberem no fim do ano, alqueires de milho e feijão, ou então dez tostões por uma barba, se cabelo fosse, vinte e cinco tostões.
Qualquer comparação da profissão do barbeiro da atualidade, com esses tempos. é pura ficção, quase diria que presentemente não temos desemprego neste sector de cabeleireiros de homens e se os meus jovens colegas quiserem trabalhar pelas Vilas. e aldeias, tem o futuro garantido.
Os meus sábados de hoje são diferentes.tenho uma ou duas horas para almoçar,( quando quero encerro ás 13h. uma conquista dos tempos modernos ) com um ou outro amigo, para falar-mos de coisas que nos animam ou pelo contrário de outras que nos arrastam para tristezas imensas e inacreditáveis realidades. Falamos nuito da situação do país, recordamos as pessoas conhecidas e outras que já partiram, somos uns contestatários a favor do bem comum, denunciando as chupadeiras que arruinaram o país. Há!!! falamos de Fidel e de Che, mas aqui ninguém se entende, mas ficamos sempre com vontade de novas reuniões e novas conversas de amizade.
Este sábado não teve os sonhos de antigamente! Teve  dor com noticias que ainda por aqui remoem nesta madrugada silenciosa .percorrendo a varanda e recebendo a sua frescura.. Pretende iludir-me a madrugada, ao trazer consigo o seu silencio que me anima, entretanto...

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28 de junho de 2014

Barbeiros e Cabeleireiros e as Carteiras Profissionais


Que me desculpem se vivo na ignorância ou se editam leis sem ponderarem os efeitos que eu considero negativos e os caminhos profissionais que as futuras gerações se vão reger por tais leis, ou seja, os barbeiros e cabeleireiros não terem uma identificação profissional que lhe confira alguma avaliação e competência profissional que prove o seu uso legal e que efectivamente sabe trabalhar.

Lembramos a quem conhece a história dos barbeiros sangradores que para exercerem seu profissionalismo de sangradores tinham que passar dois anos de prática no hospital de todos os Santos em Lisboa, que era passada a carteira pelo Cirurgião Mor há quatrocentos anos atrás e que já havia carteira e rigoroso controlo em trabalhar com a saúde pública.

Hoje em dia, não precisam de carteiras profissionais, qualquer um abre um cabeleireiro sem qualquer qualificação e sabedoria profissional. As escolas profissionais limitam-se a dar um simples diploma sem qualquer valor, e reparemos chegamos à porta um cabeleireiro ou barbeiro para responder a um anúncio para a necessidade dum salão e qual é o espanto lhe perguntarmos quais suas aptidões profissionais e como as justifica.

Nós cabeleireiros, seremos analfabetos mas não seremos trouxas em dizer que este diploma sobre a matéria da absolvição das carteiras profissionais é para andar para um futuro brilhante e moderno. Eu diria que preferia andar para trás a viver com mentalidades mais modernas.


27 de junho de 2014

sexta-feira, 27 de junho de 2014


Viajei no tempo e recordei colegas

Devo muito aos meus colegas o pouco que aprendi na profissão, pois sempre  admiti que a evolução se deve alimentar nos contatos e nas formações da classe, sem as raivinhas e invejas, mordendo a arte e a sua criatividade, minando-a com alguma ignorância, se por aqui tambem passa alguma liberdade de sermos uteis no colectivo da nossa profissão.
Sempre ajuizei que é no espaço dos nossos salões, que devemos vencer pela dedicação, o todo do serviço prestado, partindo daí para a disponibilidade dos contatos e da cordialidade entre os colegas, nem sempre fácil, porque alguns caminharam e ainda o fazem nos seus percursos com a fantasia dos reis que vão despojados de bens essenciais, o respeito por si e pelos outros no espaço profissional.
Não estou arrependido de ter sido um”pinga amor na profissão "de ter levado com a porta na cara, como aconteceu no ultimo festival da Figueira da Foz, mas o que ficou foi o grande exito da nossa classe, vindos do Minho ao Algarve, enquanto os meus colegas da Figueira,( felizmente para eles) já sabem tudo e projectaram o estatuto da indiferença que nunca me alimentou sobrancerias.
Tenho dado e sem retorno a minha disponibilidade pela profissão, garantindo-vos que o Festival da Figueira, não morrerá nos próximos anos, mas  não me peçam para promover as roupagens dos trezentos e as figurações só para comover o olho, porque este sentimento pelas causas não se compram, continuam a nascer por dentro dos que são felizes com elas.
Sem lisonja e a medriçe  da hipocrisia, recordei hoje o Fernando e o Joaquim, entre tantos outros espalhados pelo país, que de vez em quando ao tocar o telemóvel, fico a pensar o que fiz eu para merecer estas mensagens de amizade

Peças do museu do meu colega J.P. Recordam-se delas nas barbearias?

Mudam-se os tempos e mudam-se os utensílios nos cabeleireiros de homens.

quinta-feira, 26 de junho de 2014


Fernando Nunes, um colega e um artista do Porto, com os seus trabalhos.

Foto
▶ SIC - Boa Tarde - O Mestre Barbeiro - YouTube

26 de junho de 2014

OS BARBEIROS E OS SEUS UTENSÍLIOS

Mudam-se os tempos e mudam-se os utensílios duma arte que tambem apostou na sua mudança nas peças com que faziam seus trabalhos nas barbearia de outros tempos.

Estas preciosas peças do álcool, sublimado e pó de sabão, foram peças que servira algumas décadas no desempenho da arte de barbear, mas hoje está posto de parte na utilização nnas barbearias, mas estão bem patentes como lindas peças no museu do barbeiro e cabeleireiro no Apolo 70 em Lisboa.

24 de junho de 2014


terça-feira, Junho 24, 2014

Sabonete Aregos divulgado em França por Rotários Portugueses*

No dia 7 de junho, reuniu-se em Marmande, em França, a CIP (Comité Inter Paises), com a presença de Rotários oriundos de Portugal, França, Inglaterra e Brasil.
A Delegação Portuguesa foi constituída por 15 Rotários, tendo o seu Presidente, José Oliveira, e sua esposa, Helena Oliveira, oferecido a cada elemento feminino, representante dos países participantes, uma lembrança de Portugal, proveniente do Distrito de Viseu. A prenda recaiu no famoso “Sabonete Aregos”, feito à base das águas “milagrosas” das Caldas de Aregos, o qual foi muito apreciados pelas suas propriedades antioxidantes e antibacterianas, indicado para o tratamento de psoríases, eczemas, alergias e outras doenças de pele.

*Artigo elaborado por Aquilino Rocha Pinto
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23 de junho de 2014

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Penteado para noite de S.João



Um penteado para o S.João da Figueira da Foz onde foram aplicados dois postiços de cor diferente da cor do cabelo, franja lançada sobre a testa com os tons do cabelo natural e do postiço em harmonia!

15 de junho de 2014

DOIS UTENSÍLIOS USADOS POR S.M. EL- REI DOM CARLOS

domingo, 28 de Agosto de 2011


DOIS UTENSÍLIOS USADOS POR S.M. EL-REI DOM CARLOS

Navalha que pertenceu ao Rei Dom Carlos.
Foi com esta navalha que foi barbeado o nosso estimado Rei. Tenho a grande honra de ter algumas peças que foram utilizadas por ele. Não é todos os dias que se encontram peças deste Monarca, porque quem as tem não se desfaz delas. Passaram 100 anos e se mantém viva a sua imagem de bom homem e bastante culto que assim reza a história. A forma de o homenagear é pondo seus utensílios e recordá-Lo.
Escova do pó de arroz que pertenceu ao Rei Dom Carlos, utilizada pelo Seu barbeiro no corte de cabelo.
Já la vão os tempos do pó de talco e do pó de arroz, quando era muito usado nas barbearias.
Belas tradições do quotidiano que era indispensável este produto de asseio e limpeza.
No entanto hoje na era mais moderna é feito com uma higiene mais profundada, e com outros instrumentos doutra natureza.
O certo é que ninguém fugia a esta tradição mesmo o nosso Rei Dom Carlos.

14 de junho de 2014

sorriso feliz do Luis

Os grandes mestres que eu tive na profissão, década de 60 em Lisboa, e que nunca os igualei ( na memória os recordarei sempre ) diziam-me..Não sejas convencido e cultiva o gosto de aprender todos os dias, não esqueças a humildade, respeita os que mais sabem, vais ver que consegues o êxito?
Casimiro, conhecido em todo o mundo, Zé Caetano, Marcos, Damas Santos, o cabeleireiro da esposa de Américo Tomás, João Carlos, os primeiro 4 artistas já falecidos, são ainda hoje a minha referência profissional, verificando com verdade que ainda hoje me sinto um aprendiz, ao recordar aqueles saudosos monstros da arte. Ainda hoje, a cair de velho mas amando sempre a profissão, tenho o raro privilegio de ter aceitação junto da élite dos cabeleireiros no Porto e em Lisboa, porque nada mais belo do que sermos o que mostramos ser limitados e sérios na transparência.
Talvez por isso  este jovem me traga algum alento para prosseguir, pois percorre vários quilômetros, o que  é normal em muitos dos meus colegas com as suas preferências, para  que lhe faça os cortes que o fazem sorrir.

Linha Primavera Verão 2014. Jornal dos cabeleireiros. Rui Romano


10 de junho de 2014

PINTO'S CABELEIREIROS O PRIMEIRO COM MUSEU DO CABELEIREIRO


O Salão de Cabeleireiro de Homens Apolo 70 em Lisboa, foi o primeiro cabeleireiro de homens com historia da arte dos cabeleireiros com um museu do barbeiro e cabeleireiro, na loja 52 no Centro Comercial Apolo 70 em Lisboa, onde o pode visitar gratuitamente, e ve ruma pesquisa de peças alusiva á profissão muito apreciada e com mais visitas e mas interesse que eu podia imaginar, venha ver que tem uma visita guiada pelo fundador Joaquim Pinto.

9 de junho de 2014

segunda-feira, 9 de junho de 2014

domingo, Junho 08, 2014

Anselmo Borges na estreia do programa da RTP2 "Tanto para conversar" (dia 9, 2.ª feira, às 23h10)

A RTP2 estreia na próxima segunda-feira, dia 9 de Junho, às 23h10, o programa 'Tanto para Conversar'. Será um espaço de troca de ideias entre convidados e apresentador. O conceito deste programa é dar importância à palavra e a partir daí a conversa é um “encontro” entre o convidado e o seu interlocutor.
A primeira conversa será entre a radialista Inês Meneses e Anselmo Borges.
Eis os intervenientes da próxima semana.
2ª feira - Inês Meneses e Padre Anselmo Borges.
3ª feira - Pedro Rolo Duarte e Carlos Xistra
4ª feira - Manuela Azevedo e Tânia Santos e Ana Luandino
5ª feira - Luis Osório e Jorge Jardim Gonçalves
6ª feira - Gabriela Moita e Sandra Soeiro e José Soeiro.
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A entrevista de Francisco no avião*

*Título da crónica de Anselmo Borges, publicada no DN de ontem, que pode ler aqui
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5 de junho de 2014

MUSEU DO BARBEIRO E CABELEIREIRO



O nosso bom amigo Sr. Rui Romano que dispensa apresentações uma figura muito conhecida no meio dos cabeleireiros e público que o vou acompanhando e vendo o seu desenvolvimento empresarial, nos deu a honra de estar presente na inauguração do museu do barbeiro e cabeleireiro, situado no sentro comercial Apolo 70 em Lisboa.

O sr. Rui Romano um mais documentados no Pais com uma história documental a cera da nossa arte barbeiros e cabeleireiros, e oficios similares, ainda não perdi a esperança de expor em conjunto o nosso expoli da profissão que coleccionamos á décadas, e que se for preciso o sr Rui Romano tem guardado os melhores acontecimentos da profissão dos cabeleireiros.

▶ Joaquim Pinto - Pinto's Cabeleireiros, Fundador do Museu do Barbeiro e Cabeleireiro - YouTube
▶ SIC - Boa Tarde - O Mestre Barbeiro - YouTube
Cabelos Online

quinta-feira, Junho 05, 2014

Festa da Cereja de Resende regressa a Sintra e à Grande Lisboa neste fim de semana

Uma vez mais, a Casa do Concelho de Resende, no concelho de Sintra, promove este fim de semana, dias 7 e 8 de Junho, a XII Festa da Cereja, iniciativa que se realiza nas instalações desportivas do Sporting Clube de Lourel.
Tendo a cereja como protagonista do evento, a Festa da Cereja da Casa de Resende é já um ponto de passagem obrigatório por esta altura do ano, ganhando notoriedade, não só no concelho de Sintra como nos concelhos limítrofes e na Área Metropolitana de Lisboa.
A popularidade deste certame ultrapassa todos os anos as melhores expectativas. A ano passado, foram transportadas para Sintra, cinco toneladas de cereja de Resende, que esgotaram em apenas cerca de cinco horas.
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4 de junho de 2014

MUSEU DO CABELEIREIRO



È bastante curioso ao observarmos este modelo de tesoura com séculos sem fim, um modelo artesanal de tesoura que servia para tecido e qualquer coisa para cortar dentro da possibilidade, e servia para tosquiar animais, e era a tesoura do barbeiro, que não havia muita coisa para se escolher.

Grande difereça que existe nesta de baixo, apesar de ser da decada de 60, é uma difereça muito significativa, que para mim é velha porque é a minha primeira tesoura que comecei a trabalhar.

Devem ter constatado que inaugurei o museu do barbeiro e cabeleireiro no Apolo 70 em Lisboa, e que podem visitar sem nenhum custo, e que vão ver as maravilha da arte doutros tempos.

3 de junho de 2014

domingo, 28 de Agosto de 2011

DOIS UTENSÍLIOS USADOS POR S.M. EL-REI DOM CARLOS

Navalha que pertenceu ao Rei Dom Carlos.
Foi com esta navalha que foi barbeado o nosso estimado Rei. Tenho a grande honra de ter algumas peças que foram utilizadas por ele. Não é todos os dias que se encontram peças deste Monarca, porque quem as tem não se desfaz delas. Passaram 100 anos e se mantém viva a sua imagem de bom homem e bastante culto que assim reza a história. A forma de o homenagear é pondo seus utensílios e recordá-Lo.
Escova do pó de arroz que pertenceu ao Rei Dom Carlos, utilizada pelo Seu barbeiro no corte de cabelo.
Já la vão os tempos do pó de talco e do pó de arroz, quando era muito usado nas barbearias.
Belas tradições do quotidiano que era indispensável este produto de asseio e limpeza.
No entanto hoje na era mais moderna é feito com uma higiene mais profundada, e com outros instrumentos doutra natureza.
O certo é que ninguém fugia a esta tradição mesmo o nosso Rei Dom Carlos.

terça-feira, Junho 03, 2014

Governadora do Rotary Internacional visitou Resende

No passado dia 30 de Maio. a Governadora do Distrito 1970, Goreti Machado, visitou o concelho de Resende. Iniciou a sua visita, deslocando-se a um estabelecimento de ensino de referência, no distrito de Viseu, o Externato D. Afonso Henriques, onde foi recebida pelo seu Diretor Padre José Augusto Marques. De seguida deslocou-se a Câmara Municipal de Resende onde foi presenteada com lembranças do concelho de Resende. A Srª Governadora, Goreti Machado, ainda teve oportunidade de provar as deliciosas cerejas de Resende na Cermouros, empresa de Resende que se dedica a comercialização deste produto de excelência do concelho de Resende. Realizou ainda uma reunião de trabalho com o Rotary Clube de Resende, onde deu uma palavra de estimulo e de apoio ao Clube local. E terminou o dia num animado jantar festivo de confraternização.
Alguns alunos da Universidade Sénior, acompanharam a Sra Governadora durante este périplo, demonstrando o seu apoio ao Rotary Clube de Resende neste dia tão marcante para o Clube.
O Rotary Clube de Resende teve ainda oportunidade de presentear a Sra Governadora com um cheque destinado a fundação Rotaria Portuguesa, flores oferecidas pelo Horto do Bulho, Sabonetes Aregos e o livro “Caldas de Aregos As Águas Milagrosas do Douro” oferecidos pelos responsáveis da Douro Memories.
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