30 de maio de 2013

MÁRIO CONDADO



O amigo Mário Condado cortei-lhe o cabelo pela primeira vez com 9 meses de idade, ao colo do avô Dr. Carlos Condado, e hoje com 14 anos ninguém mais lhe pôs a tesoura no cabelo sem ser Joaquim pinto.
Sempre com com muita simpatia desde pequenino, e como tal muito estimado por todos quando visita o salão para cortar o cabelo, que vem sempre acompanhado pelo pai Sr. Pave.

Tem mantido o seu habitual costume desde criança comer umas bolachas, que ele as vai buscar quando estamos muito ocupados, por que o amigo Mário Condado sabe os cantos da casa, e que por graça já lhe disse que se eu fosso vivo no dia do casamento ainda tinha que comer uma bolacha antes de ir para a igreja.

É muito gratificante termos amigos assim de tenra idade no cabeleireiro, que ficam amigos para sempre, e que é assim que se fazem uns bons amigos e clientes, e que como em tudo precisamos de juventude para se irem mantendo a funcionalidade das empresas e que demos incentivar a juventude que a mocidade é o que nos deixa mais saudades.

Amigo Mário, Espero que venhas muitos anos aos Pinto's Cabeleireiros Apolo 70, que quando eu não puder indicarei outro cabeleireiro, mas enquanto puder será sempre um prazer cortar o cabelo ao meu amigo Mário Condado.

Um abraço de todos do salão de homens Pinto's Apolo 70

27 de maio de 2013

BATALHÃO DE CAV. 705, GUINÉ 64/66, ALMOCO DE CONFRATERNIZAÇÃO


AMIGOS ANTIGOS MILITARES QUE ESTIVERAM NA GUINÉ BISSAU
 64/66, AMIGOS PARA SEMPRE 

COMP, DE CAV.. 703

ZECA E ESPOSA, DR. SEQUEIRA,  DOMINGOS  PARDAL
 E ESPOSA, E NUNO E ESPOSA.
                                      NUNO E ESPOSA, PARDAL E ESPOSA, E ZECA E ESPOSA
                                                 ZECA E ESPOSA E JOAQUIM PINTO
Este meu amigo e colega  de tropa na Guiné, e também da minha especialidade
 clarim, veio de bastante longe para estar no convívio de todos os colegas, e 
veio da Austrália. obrigado pela consideração que dedicaste aos amigos, 
como tua esposa que te acompanhou
                                                      Abraço amigo Joaquim Pinto
«
MAJOR LACERDA, NUNO, DR. SEQUEIRA E PARDAL
Na Hora da Despedida -Fado - YouTube (3)

25 de maio de 2013

sábado, 25 de maio de 2013

O Festival dos Cabeleireiros da Figueira da Foz," morreu na praia".

Depois de ter navegado sobre ondas alterosas e sem falsas modéstia, não consegui levar este ano, a grande festa dos cabeleireiros a bom porto, neste caso seria uma entrada triunfal na complicada e assoreada barra da Figueira da Foz!
Construindo metáforas para me aliviar do meu desgosto de não se realizar no próximo dia 23 de Junho 2013, já com o apoio dos meus colegas do Porto,( Centro Cultural e Artístico Dos Cabeleireiros) também o apoio do Casino da Figueira e dos meus colegas desta cidade, o que é verdade é que foram as dificuldades tantas e só a" navegar contra ventos e marés", que acabei por desistir de um projecto que em tempos idos ,(com inicio em 1977,) foi um dos festivais mais credenciados no país, trazendo á Figueira, grandes nomes internacionais dos cortes e penteados.
Costuma dizer-se que para o ano á mais, mas o que enfrentei este ano nas dificuldades de apoios, como será para o ano comigo ou com outros colegas? Só o tempo o dirá.
Na foto; O primeiro da esquerda, o meu estimado amigo Manual Santos, (STILCOUP) Porto, que o ano passado patrocinou o evento, a par com o Centro Artístico e o Casino da Figueira.
A seguir podemos ver a equipe de cabeleireiros da Figueira da Foz, sem outras palavras que me ficam
caríssimas e desiludidas.

23 de maio de 2013


Quinta-feira, Maio 23, 2013

Edição de maio do Jornal de Resende

A Festa das Cavacas, o lançamento de um CD de covers, por parte de Ilda Magalhães, e a apresentação do livro de poemas “Cancro da Mama: emoções, vivências e conquistas”, da autoria de Célia Sequeira, são os temas centrais da edição de abril do Jornal de Resende.Destaque, igualmente, para o Centro Interpretativo da Cereja de Resende, para a comemoração do 39.ºaniversário do 25 de abril em Resende, para a publicação do livro de poemas“Crês Ser”, da autoria de Cristina Magalhães, para os ecos do Encontro Nacional 2013 da ASEL, para os novos equipamentos da Proteção Civil e para o Encontro Municipal de Gira-Volei.
Na publicação, destaca-se, também, uma entrevista com o Prof. Aquilino Pinto, numa crónica assinada por Marinho Borges, intitulada “Ao almoço com…”, patrocinada pelo restaurante Gentleman.
Relevo, ainda, para os habituais artigos de opinião, da autoria do Dr.º João Teixeira, Dr.ºJoaquim Correia Duarte, Dr.ª Rita Diogo, assim como para a “Bicada na Cereja”.
Também disponível em facebook.com/paus.resende
Etiquetas:

20 de maio de 2013

FRASCOS DA COLÓNIA E DO SUBLIMADO USADO NAS ANTIGAS BARBEARIAS



Era assim os usos e costumes nas antigas barbearias depois de barbear e cortar o cabelo, aplicavam a seguir á barba um pouco de sublimado, e no cabelo por vezes usavam um pouco de colonia

19 de maio de 2013


Sábado, Maio 18, 2013

Identidade narrativa, a ética, a Europa e a esperança*

*Título da crónica de Anselmo Borges, publicada no DN de hoje, que pode ler aqui.
A propósito, Anselmo Borges deu recentemente uma entrevista à Rádio Radar no âmbito do programa "Fala com ela", conduzido por Inês Meneses, que vale a pena escutar aqui.

E, por último, na sequência da nomeação de D. Manuel Clemente para Patriarca de Lisboa, em declarações à Lusa (ver Público link), questionado"... se esta a nomeação poderia ser considerada um pouco contra a corrente com o que se passou na Santa Sé, com a eleição de um papa mais ligado aos fiéis e menos ao universo da cultura, como o seu antecessor, Anselmo Borges considerou que Francisco também precisará “de dar sinais ao nível da cultura e ao nível da teologia”
“Sem teologia, o cristianismo corre o risco de ficar reduzido pura e simplesmente a sentimento. Sem teologia, o cristianismo não poderá argumentar na universidade, no espaço público. E uma fé que não é capaz de argumentar no espaço público reduz-se a sentimento”, afirmou (conteúdo a negrito relevado por mim).
Etiquetas:

18 de maio de 2013

O MEU AMIGO PINTO - Por José Fanha

Terça-feira, 14 de Maio de 2013



Já conheço o meu amigo Joaquim Pinto talvez desde antes do 25 de Abril. E quando quero o cabelo bem cortado lá vou a correr pedir assento na sua cadeira e entregar a melena desgrenhada à sua arte de cabeleireiro laureado

É um oficial ímpar do seu ofício. Já recebeu muitos prémios. Foi duas vezes campeão europeu de cabeleireiros. 

Tem desde sempre o seu estabelecimento (Cabeleireiros Pinto's)na cave do Apolo 70, ali quase ao lado das antigas instalações da RTP.

Cortou o cabelo a muita gente famosa deste país. Artistas de teatro e de televisão, jornalistas, pintores, escritores, políticos, presidentes da República e capitães de Abril. Tem um livro pronto para dar conta justamente de toda essa gente que teve e continua a ter sentada na sua cadeira.

Com eles conversa com uma calma e afabilidade delicadíssimas e uma capacidade invulgar de não magoar ninguém mesmo quando numa e noutra cadeira estão sentados inimigos dos de pantalha, de campanha eleitoral ou mesmo dos figadais.

Já aqui falei dele. E mais hei-de falar. Porque merece sendo um grande profissional e um maravilhoso ser humano.

Já lá não cortava o cabelo há uns dois anos. Os cabeleireiros comigo não se governam... Mas sempre que lá vou venho mais leve, do cabelo que voou, da conversa e da amizade que me fazem sentir mais confortável e ligeiro neste momento tão pesado e negro em que nos movimentamos por estes tempos.

Grande abraço, Pinto. E talvez desta vez demore menos tempo para levar o meu já reduzido cabelo a visitá-lo outra vez.

17 de maio de 2013

Sexta-feira, Maio 17, 2013

Joaquim Pinto (Pinto's Cabeleireiros) na SIC

Mais uma vez este nosso conterrâneo, natural de S. Martinho de Mouros, que tem feito um percurso profissional de grande sucesso na capital, participou  num programa televisivo, desta vez, no passado dia 7 de Maio,  a convite de Conceição Lino,  que conduz o programa Boa Tarde. Constituiu uma oportunidade para falar de facetas da sua vida profissional e de algumas peças do seu Museu de Barbeiro e Cabeleireiro.
Refira-se que Joaquim Pinto foi recentemente distinguido pela Câmara Municipal de Resende com a Medalha de Ouro Municipal de Mérito "pelas qualidades humanas, profissionais e intelectuais e pelo seu contributo para a dignificação de uma das mais tradicionais profissões dos resendenses, por ser dos mais antigos profissionais de barbearia em funções, na formação de jovens ao longo de décadas e na divulgação da sua terra, interna e externamente". 
Etiquetas:
Publicado por Marinho Borges Às 11:21

ESTE COMENTÁRIO FOI EXTRAÍDO DO BLOG "PAUS - RESENDE" DO MEU BOM AMIGO
E CONTERRÂNEO, DR. MARINHO BORGES, ONDE LHE DEIXO AQUI  OS MEUS AGRADECIMENTOS.


UM ABRAÇO
JOAQUIM PINTO

16 de maio de 2013

GILLETTE DE BARBEAR AMERICANA DO ANO 1940





Esta gillette como tantas outra eram oferecidas aos oficiais da marinha na segunda guerra mundial, e o  governo Americano, ofercia uma a cada oficial.

Foi oferecida pelo meu estimado cliente como outras peças que já fiz aqui referência ao sr. Eng. Hugo Cardoso, que lhe deixo aqui os meus agradecimentos.

15 de maio de 2013

Festival da Cereja 2013


8 e 9 de junho em Resende


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Vidas exemplares das nossas gentes.

POR OLIMPIO FERNANDES
PPOR OLIMPIO  FERNANDES  "FIGUEIRA DA FOZ"GUEIRA DA FOZ
O que sei deste homem do mar é que nunca procurou com a sua humildade, passar o sol pela peneira, ou sequer se enganou em fraternidades ambíguas, porque no cerne da sua luta pela sobrevivência, foi o trabalho e a família que o conduziram no melhor e no pior que a vida lhe proporcionou,
José Alberto Pimentel, natural da Cova Gala, onde nasceu em 1934, sabe quantas broas dá um alqueire de milho, se o pão que o diabo amassou,se iniciou logo aos 14 anos, no rio e na coroa, porque a fome naquele tempo não perdoava, valendo aos putos, o que só acontecia em Outubro, o roubo dos farnéis aos banhistas, considerados naquele tempo, os de "alforge".
Em 1952 José Alberto Pimentel, realiza a primeira viagem com 18 anos, ao bacalhau, no barco Foz do Mondego, continuando depois no Vaso de Ourem e Senhora do Mar.
José Alberto Pimentel, recordou-nos a disciplina fascisante e a prepotência dos capitães, mau grado 
para os mais contestatários que acabavam por sofrer na sua cédula, o risco vermelho, o mesmo seria
confirmar-lhes que não voltariam ao bacalhau e ao ganho das suas vidas.
Em certas ocasiões a policia marítima, assumia a sua presença nas chegadas a Lisboa ou na Figueira da Foz, confirmando o castigo num tempo em que os trabalhadores sofriam as piores humilhações 
do poderoso patronato, em que Tenreiro, terá sido o maior explorador desta gente que vos apresentamos como exemplares
Em 1972 , as suas tarefas no mar, são agora nas traineiras da Figueira da Foz, mas não se livrou de 
um soco do mestre António Toquilha, que o levou a uma serie de tratamentos em Coimbra, face a uma forte lesão nos lábios .
O convite para o visitar em sua casa foi agradável e aceite com prazer, já que o José Alberto, é marido e enfermeiro de sua esposa, praticamente acamada e a reclamar constantemente a sua presença.

13 de maio de 2013


A História dos Barbeiros Cirurgiões


Joaquim Pinto, no seu museu on-line, potencia uma excelente escola do conhecimento da nossa profissão, frequentemente apresentada nas nossas rádios, televisões e diversas exposições pelo país.
Não direi na sua totalidade , mas julgo que alguns colegas estão ainda distraídos no seu conhecimento, com este valioso contributo orientado pelo nosso colega Joaquim Pinto.
Se não lê também,( tu que tens o teu barbeiro, agora cabeleireiro de homens, porque gostas de novas propostas de cortes e outros apoios capilares,)a seguinte informação.
Os barbeiros sempre estiveram ao lado povo,(só podia ser,digo eu,) e os dados de que o museu tem conhecimento, já havia navalhas de barbear no tempo do ferro.Há provas de navalhas em cobre mais ou menos 3500 anos a/c.
O museu on-line que visito frequentemente e que me privilegia a publicação dos meus cortes de cabelo, informa também que a primeira barbearia que se instalou em Roma,( o parvo do Nero teve sorte,) aconteceu 266 anos a/c e as barbearias´logo se instalaram por todo o lado naquele distante tempo
Os barbeiros 1000 anos a/c já faziam sangrias no Egipto,Grécia e Roma



Segunda-feira, Maio 13, 2013



Com a família e entre amigos

O 65.º aniversário de Vítor Borges foi pretexto para uma inolvidável jornada de convívio e amizade, que congregou, no passado sábado, dia 11 de Maio, no restaurante "Clara", em Lisboa, a família mais chegada e muitos amigos de peito. Em espaço apropriado (restaurante-jardim), Vítor Borges foi livro folheado de muitos episódios e afectos em que todos se sentiram co-autores: a família, amigos da "República do Caneco" (de laços indestrutíveis, forjada na juventude, em Lisboa, a partir do início dos anos setenta) e amigos de outros encontros.
Uma festa merecida para quem tem sabido dosear sábia e nobremente o seu percurso de vida, cuja magnanimidade e sentido de amizade tem influenciado outras vidas.
Em ano tomasiano, a próxima reunião familiar terá lugar em Paus, no primeiro fim de semana de Agosto (dias 3 e 4). Até lá, saudações tomasianas!
Etiquetas: ,

10 de maio de 2013


Bruno Sousa Esteves
Estudante do 11º Ano no Colégio Planalto


Bruno Esteves, nosso amigo e cliente desde muito pequeno, que nos honra frequentar os Pinto's Cabeleireiros do Apolo 70 em Lisboa para cortar o seu cabelo, e com a sua regularidade de corte e sempre com sua simpatia que é o que é o seu bom trato que tem para com todos nós.

De famílias de Felgueiras Conselho de Resende, que só poderia ser de um perfil e postura que a boa gente de Resende se rege como gente de bem, e honrar as nossas origens para manter a tradição da família Resendense.

É muito aliciante termos juventude no nosso salão, para irmos dando continuidade ao bom funcionamento de trabalho, e que um estabelecimento que não tenha juventude, está condenado ao fracasso  porque a lei natural da vida é as pessoas irem envelhecendo e os mais novos vão dando continuidade ao mesmo movimento.

Nós precisamos muito da juventude visto os tempos que o mundo atravessa  esperamos que venham outras ideias não desfazendo das actuais, mas o mundo esta a mudar e a juventude há-de estudar o problema para acompanhar as exigências necessárias para a decisão adequada.

O Cabeleireiros de Homens Apolo 70 em Lisboa tem sido frequentado por personalidades de todos os quadrantes, da parte Empresarial, Pública e Politica, e todas as áreas.

Esperamos que estes jovens venham a exercer estes lugares, que este salão tem sido um exemplo de clientes de grande prestígio, e temos que acarinhar os nossos jovens para mais tarde sejam as grandes imagens deste salão como em todo o lado.

Meu caro amigo Bruno Esteves com seu cabeleireiro que lhe está a cortar o cabelo o Amândio Monteiro Nobre, que vá um dia visitar a linda terra de Resende, para ver que ha lá  boa gente de trabalho e com humildade que tanto honra a nossa terra.

Deixo aqui um abraço para todos os nossos conterrâneos e que visitem Resende para verem e comerem as melhores cerejas do Pais..

Um abraço

9 de maio de 2013

JOÃO GIL PEDREIRA

Resgate_Capa
João Gil Pedreira
Economista


Sinopse:

Partindo do entendimento de que famílias, empresas e Estados defrontam um adversário comum que responde pelo nome de dívida, o autor propõe ao longo deste livro uma mudança de perspetiva e de abordagem à problemática do sobreendividamento. A pergunta-chave dessa mudança poderá ser sintetizada da seguinte forma: porque estaremos nós a resgatar bancos e Estados, reestruturando a economia para servir os interesses da dívida, e não estaremos antes a resgatar a economia (leia-se famílias e empresas), reestruturando os Estados e os bancos para servir o bem comum? Centrado nesta questão, João Gil Pedreira propõe um plano sistémico e integrado para resgatar as famílias e empresas do sobreendividamento crónico, que não constitui apenas uma forma de libertar e relançar a economia do mundo ocidental, mas igualmente o caminho para se começar a inverter ciclos viciosos de endividamento estatal, com vista à solvabilidade, à sustentabilidade e ao desenvolvimento de todas as entidades que constituem o nosso vasto ecossistema económico. Recordando, no entanto, como mote a afirmação proferida por Winston Churchill em Novembro de 1942: «Agora, isso não é o fim. Nem é o princípio do fim. Mas é, talvez, o fim do princípio».

Aproveito também em colocar aqui uma última entrevista que dei na RTP Informação:



Amigo João Gil Pedreira
Desejo boa sorte para a edição do seu livro, que deverá ser um êxito, visto ser bastante conhecedor da matéria exposta.

Um abraço amigo
Joaquim pinto


5 de maio de 2013

JOSÉ FANHA - ESCRITOR



JOSÉ FANHA 
ESCRITOR


O nosso bom amigo e cliente José Fanha, passou hoje pelos Pinto's cabeleireiros do Apolo 70 em Lisboa, para cortar o seu cabelo, como o vem fazendo neste salão quase desde que abriu, onde vem sempre sabendo de noticias de muitos seus amigos que também são habituais frequentar o mesmo cabeleireiro, e que se encontra de vez em quando com grandes personalidades sobretudo da sua are que é escritor e artista . 
Como sempre bem humorado, que é  a forte característica dele, e com bom relacionamento muito amigo para com todos no salão, e quando encontra seus amigos aqui, é uma casa cheia de bom humor..

Como bom escritor e duma prontidão que ele se prontifica para qualquer ajuda do que ele sabe bem fazer que é escrever, lhe pedi para fazer uns pequenos comentários para um livro que andam a fazer sobre mim, ele vai colaborar, como os nossos amigos em comum, Arq. Carlos Almeida Ribeiro, e o Dr. João Pissara, que estão a dar seguimento ao trabalho dessa edição, e que também colabora o sobrinho do grande poeta Fernando Pessoa, o Dr. Luís Rosa Dias, um cirurgião muito distinto e que também escreve livros.

Meu caro amigo José Fanha gostamos de o receber sempre no nosso salão, mesmo para recordar seus êxitos que ao longo da sua vida tanto tem divertido e animado os Portugueses com seu exemplar trabalho.


Um abraço amigo
Joaquim Pinto

4 de maio de 2013

 GUINE BISSAU BAT. CAV. 705 64/66

Dia 26/05 2013 Almoço do Batalhão de Cavalaria 705  1964/66  no Restaurante Severiano Em Torres Vedras Loirinhã.
 Tlm. 966856893.

Não faltem para comemorarmos os 47  anos que desembarcamos com a nossa missão cumprida, e muito gostamos de nos encontrar.

O barbeiro e clarim da Comp. de  Cav. 703 saudavos.
Joaquim Pinto 


1 de maio de 2013


São Martinho de Porres "Padroeiro dos Barbeiros"

São Martinho de Porres Nascido Em Lima Peru em I579-1639. Padroeiro dos Barbeiros.

A humanidade não se classifica pela cor nem pela altura toda a gente é pessoa e toda a gente é humana.

Conviveu com a injustiça social desde que nasceu em Lima Peru, Filho de Juam de Porres, um cavaleiro espanhol e de uma ex-escrava negra do Panamá, foi rejeitado pelo pai e pelos parentes, por ser negro. tanto que na sua certidão de baptismo constou "pai ignorado" a este pai devia ter visto primeiro, que é com muita pena que as pessoas humanas são de todas as cores.

Um religioso Santo Peruano, que o que tenho conhecimento entrou para o convento, aprendeu a arte de barbeiro, dentista e cirurgião, onde fazia os trabalhos que lhe eram impostos e que os servia com grande vocação e humildade. chegava em aturaras de dificuldades a pedir para as crianças, e criou o colégio na América latina.
A sua Beatização em 1837 Roma por: Papa Gregório XVI
Canonizado 1962, Roma por Papa João XIII.
Paulo XVI o Proclamou o PADROEIRO DOS BARBEIROS.

Um exemplo que fica na história devemos ter muito carinho por que depende de nós, e também pelos outros, que a humanidade é muito linda, se imitamos o Martinho de Pores, e que não apareçam pais que não respeitem as cores, que por dentro somos todos da da mesma massa e cor.

Com amizade 
Joaquim Pinto



Joaquim Pinto, o «desportista de penteados»

Iniciou-se como barbeiro, mas as barbas caíram em desuso e hoje é «cabeleireiro de homens». Na sua actividade profissional, Joaquim Pinto não se limita a cortar cabelos, quis perceber as origens do ofício. Percorreu feiras e antiquários, coleccionou utensílios e documentos sobre a actividade de barbeiro. A colecção de navalhas, borrifadores, ferros de frisar bigodes já esteve no Brasil e em França. Uma colecção partilhada na Internet.

Sara Pelicano | sexta-feira, 01 de Maio de 2013

No caminho de casa para a escola, e vice-versa, em São Martinho de Mouros, concelho de Resende, Joaquim Pinto passava pelo barbeiro da aldeia. O ofício seduzia-o. O olhar prendia-se sempre no ritmo de corte das tesouras lançando 
tufos de cabelo para o chão, nas navalhas que aparavam as barbas. Finda a escola, Joaquim ingressa na barbearia para tentar a sua sorte como funcionário. Começa a sua viagem pelo mundo das barbas e cabelos. 
Dos 45 anos de ofício, 37 foram passados na loja número 45 do Centro Comercial Apolo 70, em Lisboa. Após uma passagem pela tropa, Joaquim Pinto mudou-se para a capital, corria o ano de 1966. Desta data guarda a sua primeira tesoura. Começa aqui a aventura de coleccionador e explorador da história da barbearia.

«Sou um desportista dos penteados. Passei muitos anos a trabalhar em paralelo com a Associação Portuguesa de Barbearias com o objectivo de apresentar novas tendências de penteados. Mas tudo cansa e satura e entendi que para ser um cabeleireiro completo tem de se saber as origens da profissão. Não podemos andar numa profissão sem saber de onde ela veio, como é que ela foi», explica o cabeleireiro de homens, como gosta de ser hoje referenciado.

«Não desprestigio o barbeiro, porque também o fui. Mas a verdade é que com a vulgarização das giletes e mesmo o facto de a barba deixar de ser moda, o barbeiro passou a ser um cabeleireiro. Tratamos essencialmente de cabelos», diz. 
O espírito coleccionador levou Joaquim Pinto a percorrer durante anos feiras de antiguidades, antiquários, muitas cidades e países. Reuniu um acervo vasto onde consta, além da sua primeira tesoura, uma outra peça, alvo de grande curiosidade, a navalha que barbeou o Rei D. Carlos I (reinou entre 1889 e 1908). Uma colecção que inclui também ferros de frisar bigodes, borrifadores de álcool, taças e pincéis, mesa de barbeiro.
Há curiosidades como o aparelho de desbastar o cabelo e fazer a barba. O cabeleireiro de homens guarda um exemplar deste utensílio «feito na época da primeira guerra mundial (1914-1916), as tropas desbastarem o cabelo quando estavam em campanha». Entre as malas de barbeiro e dentista há uma curiosa toda feita em cortiça. Joaquim Pinto afiança que era de um barbeiro alentejano, que como muitos há alguns anos, iam de casa em casa fazer barbas, cortar cabelo e arranjar dentes se fosse caso disso. E ainda centenárias navalhas com cabo de marfim em perfeito estado de conservação.

«Já perdi as conta às peças que tenho guardadas. Aqui no cabeleireiro tenho algumas coisas expostas, mas a maioria está armazenada. Durante anos participei em exposições. Ainda hoje o faço, convidam-me e envio algumas peças para a mostra», conta.

Joaquim quis acompanhar os tempos e inaugurou o Museu do Barbeiro e Cabeleireiro on-line. Uma página que ele próprio alimenta com fotografias, documentos e descrições das peças que colecciona. A iniciativa é acompanhada por um blogue que faz questão de actualizar diariamente. Partilha através das novas tecnologias histórias deste ofício que remonta à antiguidade.

Na Idade Média, o barbeiro era médico, dentista e cabeleireiro de homens e mulheres. Pelo século XIII, iniciou-se um declínio do ofício quando os médicos reclamaram apenas para si o direito de receitar e operar. Os barbeiros recuperam de novos dois «poderes» no século XVI. Mas volvidos dois séculos, o ofício entra em franca decadência. O barbeiro deixa de ser o dentista, médico, sangrador, amolador e fica apenas com a actividade de fazer barbas e cabelos. Mais recentemente, a vulgarização das lâminas descartáveis e a preferência por um rosto sem barba, reconduzem o barbeiro a novas funções, apenas o tratador de cabelos, ou seja, cabeleireiro. 
Na loja 45 do Centro Comercial Apolo 70 estantes e prateleiras mostram algumas das peças coleccionadas por Joaquim. Há também recortes de jornais que revelam a notoriedade alcançada por este «desportista dos penteados». Os clientes procuram o requinte e pacatez da casa.

«Religião, futebol e política são coisas que nesta casa não se falam. São os três assuntos que geram discórdia e aqui ouvimos os clientes e pouco mais», afirma Joaquim, que acrescenta: «esse é outro aspecto que mudou muito no barbeiro. Antigamente a barbearia era espaço de conversas, as pessoas passavam ali os dias. Hoje não. Eu não quero essa algazarra na minha casa».

A esta política de gestão, Joaquim junta a mestria no corte de cabelo. Duas razões que o levaram a juntar uma clientela de classe média alta. Joaquim Pinto prefere deixar os clientes no anonimato. Contudo, a título de curiosidade adiantamos que Joaquim foi «a última pessoa a barbear Sá Carneiro», um mês antes do acidente de aviação que retirou a vida ao político.

A pesquisa e documentação do ofício de barbeiro já valeram a Joaquim Pinto algumas distinções, como Medalha de Mérito da Cooperação e um Diploma entregues pelo Instituto Luso-Árabe para a Cooperação, em 2011, uns anos antes, em 2007, ganhou o prémio Cabeleireiro de Homens na primeira edição da «Hair Fashion Portugal Awards», que teve lugar no Casino do Estoril, e já recebeu um louvor do município de Resende. 

Aos 71 anos confessa que «há já alguns anos que deixei de procurar novas peças». Agora interessa-lhe especialmente divulgar o que já possui. Além de Portugal, já expôs no Brasil, em França e revela ao mundo todos os dias a sua colecção no museu online e no blogue (criado em 2009) que conta já mais de 50 mil visitantes.