29 de outubro de 2014

A Junta de Freguesia de Alvalade Visitou o Museu do Barbeiro e Cabeleireiro no C. Com. Apolo 70 em Lisboa

A Junta de Freguesia de Alvalade, representada pelo Sr. Eng. Luís Aires, visitou o Museu do Barbeiro e Cabeleireiro no C. Comercial Apolo 70 em Lisboa, depois de a junta de Freguesia ter convocado muitos intereçados para acompanharem e fazerem esta visita, que alguns que ainda esperaram pelo fim, não se importaram serem fotografados  que as fotos mostram.

Foi muito interessante a visita visto se mostrarem muito interessados em verem, e que eu fiquei muito satisfeito em ter uma exposição que o publico gosta de ver estas preciosidades.

Os meus parabéns para a Junta de Freguesia de Alvalade, representada pelo Sr. Eng. Luís Aires, e que estão a desempenhar uma iniciativa cultural aos cidadãos, que revelam estar no bom caminho, e que mostram serem capazes de mostrar a quem os elegeu, que são de grande competência para o desempenho para que se propuseram.

Parabéns Para a Junta de Freguesia de Alvalade.

27 de outubro de 2014

UM ARTIGO DE OLIMPIO FERNANDES "FIGUEIRA DA FOZ"

 

domingo, 26 de Outubro de 2014


A importância do Museu do Barbeiro e do Cabeleireiro

Foi relevante nunca ter esquecido as minhas origens, justificando ao longo da vida, o culto das coisas e o próprio milagre de as entender como minhas, aconchegadas, e nunca subvertidas ás aparências ou comparando-as em fantasia com o emigrante que regressado á sua aldeia, só depois de ter levado com o foicinho no nariz, é que percebeu que as suas origens estavam ali !
É nesse principio original das raízes e o sentido da temporalidade, que regredi à década de 50, com o meu cantado Repórter Mabor, já na imprensa e construído na fidelidade social de onde vim, onde estou e para onde vou sem saber.O que torna este caminhar seguro, respeitador da vida e sobretudo nele se encontra a paz de espírito, porque não vamos á missa com o fato emprestado, como dizia o meu saudoso amigo Emídio dos Santos.
Como profissional numa vida de 74 anos sou um grande admirador do Museu do Barbeiro e Cabeleireiro, um projecto excelente do meu colega Joaquim Pinto, no Centro Comercial, Apolo 70 em Lisboa, com o qual tenho o prazer de colaborar com os meus trabalhos na Vila de São Pedro.
Um dia destes, o Museu, mostrou uma mala de barbeiro que se usava nas décadas de 50/60, ou antes. Olheia-a com tanto carinho, meditei e disse para mim: eu sei quem és, já te adornei com as minhas ferramentas na minha juventude na Barca, Casal Novo do Rio, Montemor, e disse para os meus botões: aquela mala é minha, pertence-me, eu conheço-a e que interessante foi ao mostrá-la no meu blogue, sentindo-a como minha e agora dono dela.È este sentimento profundo que nos torna fortes, transparentes e humildes, senhores da vida e da razão, pelo menos a minha, que diacho...

Era igualzinha aquela que me acompanhou pelas casas dos meus conterrâneos, alguns doentes e envelhecidos.Porém, viver sem o Repórter Mabor e a mala de barbeiro, é o mesmo que sangrar-me o que de mais belo tenho, a minha raiz social, as almas das gentes que são minhas também.
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RTP1 Agora Nós Entrevista Joaquim Pinto - O Barbeiro Colecionador - YouTube  

22 de outubro de 2014

Pe Dr. Joaquim Correia Duarte, Ilustre Pessoa de Resende


O Pe Dr, Joaquim Correia Duarte, veio a Lisboa em funções do seu trabalho, e tambem receber uma distinção honrosa que  é bem merecida, uma pessoa muito acarinhada e muito  distinta no conselho de Resende, e deu-me a honra de uma agradável visita ao cabeleireiro, e também fez uma visita ao museu do barbeiro e cabeleireiro, onde teve a amabilidade de não se importar ser fotografado dentro do salão do museu.

Os Pinto's cabeleireiros do Apolo 70 em Lisboa ficaram orgulhosos e agradecidos pela pessoa ilustre de Resende fazer esta visita.

21 de outubro de 2014

RTP1 AGORA NÓS, VISITOU OS PINTO'S CABELEIREIROS APOLO 70 E NÃO SE IMPORTARAM DE SEREM FOTOGRAFADOS



Daniel Castro a barbear um técnico da reportagem, que sexta feira irá ser apresentado no programa RTP1 "Agora Nós"  por Tânia Ribas e Pedro Vasconcelos. esteja atento.

19 de outubro de 2014

PENTES EM OSSO QUE ERAM OS MAIS USADOS NAS BARBEARIAS DE OUTROS TEMPOS


Já la vão os tempos que os pentes mais usados nas barbearias eram em osso, chifre tartaruga e marfim. hoje tudo mudou, e temos que usar materiais mais sintético, visto que não compensava o preço que custaria um pente feito com este material, e certamente é proibido usar alguns materiais, como por exemplo o marfim.

O MESTRE BARBEIRO E O BAÚ PARA IR DE PORTA EM PORTA FAZER AS BARBAS




18 de outubro de 2014

POR OLIMPIO FIGUEIRA DA FOZ

sábado, 18 de outubro de 2014

Diogo Henrique, num corte em que pode variar o penteado.

Veterano nos cabelos, não perco oportunidade para me motivar com jovens que procuram outros cortes do seu inocente tempo.
O Diogo vai surpreender a família, já que uma das funções do cabeleireiro é também provocar as inovações.variando os trabalhos sempre que possível e ao gosto de cada um.

Navalha de Barbear Exposta no Museu do Barbeiro e Cabeleireiro


17 de outubro de 2014



Joaquim Pinto, o «desportista de penteados» café Portugal

Iniciou-se como barbeiro, mas as barbas caíram em desuso e hoje é «cabeleireiro de homens». Na sua actividade profissional, Joaquim Pinto não se limita a cortar cabelos, quis perceber as origens do ofício. Percorreu feiras e antiquários, coleccionou utensílios e documentos sobre a actividade de barbeiro. A colecção de navalhas, borrifadores, ferros de frisar bigodes  Uma colecção partilhada na Internet.

Sara Pelicano | sexta-feira, 24 de Fevereiro de 2012

No caminho de casa para a escola, e vice-versa, em São Martinho de Mouros, concelho de Resende, Joaquim Pinto passava pelo barbeiro da aldeia. O ofício seduzia-o. O olhar prendia-se sempre no ritmo de corte das tesouras lançando tufos de cabelo para o chão, nas navalhas que aparavam as barbas. Finda a escola, Joaquim ingressa na barbearia para tentar a sua sorte como funcionário. Começa a sua viagem pelo mundo das barbas e cabelos.
Dos 45 anos de ofício, 37 foram passados na loja número 45 do Centro Comercial Apolo 70, em Lisboa. Após uma passagem pela tropa, Joaquim Pinto mudou-se para a capital, corria o ano de 1966. Desta data guarda a sua primeira tesoura. Começa aqui a aventura de coleccionador e explorador da história da barbearia.

«Sou um desportista dos penteados. Passei muitos anos a trabalhar em paralelo com a Associação Portuguesa de Barbearias com o objectivo de apresentar novas tendências de penteados. Mas tudo cansa e satura e entendi que para ser um cabeleireiro completo tem de se saber as origens da profissão. Não podemos andar numa profissão sem saber de onde ela veio, como é que ela foi», explica o cabeleireiro de homens, como gosta de ser hoje referenciado.

«Não desprestigio o barbeiro, porque também o fui. Mas a verdade é que com a vulgarização das giletes e mesmo o facto de a barba deixar de ser moda, o barbeiro passou a ser um cabeleireiro. Tratamos essencialmente de cabelos», diz.
O espírito coleccionador levou Joaquim Pinto a percorrer durante anos feiras de antiguidades, antiquários, muitas cidades e países. Reuniu um acervo vasto onde consta, além da sua primeira tesoura, uma outra peça, alvo de grande curiosidade, a navalha que barbeou o Rei D. Carlos I (reinou entre 1889 e 1908). Uma colecção que inclui também ferros de frisar bigodes, borrifadores de álcool, taças e pincéis, mesa de barbeiro.

Há curiosidades como o aparelho de desbastar o cabelo e fazer a barba. O cabeleireiro de homens guarda um exemplar deste utensílio «feito na época da primeira guerra mundial (1914-1916), as tropas desbastarem o cabelo quando estavam em campanha». Entre as malas de barbeiro e dentista há uma curiosa toda feita em cortiça. Joaquim Pinto afiança que era de um barbeiro alentejano, que como muitos há alguns anos, iam de casa em casa fazer barbas, cortar cabelo e arranjar dentes se fosse caso disso. E ainda centenárias navalhas com cabo de marfim em perfeito estado de conservação.

«Já perdi as conta às peças que tenho guardadas. Aqui no cabeleireiro tenho algumas coisas expostas, mas a maioria está armazenada. Durante anos participei em exposições. Ainda hoje o faço, convidam-me e envio algumas peças para a mostra», conta.

Joaquim quis acompanhar os tempos e inaugurou o Museu do Barbeiro e Cabeleireiro on-line. Uma página que ele próprio alimenta com fotografias, documentos e descrições das peças que colecciona. A iniciativa é acompanhada por um blogue que faz questão de actualizar diariamente. Partilha através das novas tecnologias histórias deste ofício que remonta à antiguidade.

Na Idade Média, o barbeiro era médico, dentista e cabeleireiro de homens e mulheres. Pelo século XIII, iniciou-se um declínio do ofício quando os médicos reclamaram apenas para si o direito de receitar e operar. Os barbeiros recuperam de novos dois «poderes» no século XVI. Mas volvidos dois séculos, o ofício entra em franca decadência. O barbeiro deixa de ser o dentista, médico, sangrador, amolador e fica apenas com a actividade de fazer barbas e cabelos. Mais recentemente, a vulgarização das lâminas descartáveis e a preferência por um rosto sem barba, reconduzem o barbeiro a novas funções, apenas o tratador de cabelos, ou seja, cabeleireiro.

Na loja 45 do Centro Comercial Apolo 70 estantes e prateleiras mostram algumas das peças coleccionadas por Joaquim. Há também recortes de jornais que revelam a notoriedade alcançada por este «desportista dos penteados». Os clientes procuram o requinte e pacatez da casa.

«Religião, futebol e política são coisas que nesta casa não se falam. São os três assuntos que geram discórdia e aqui ouvimos os clientes e pouco mais», afirma Joaquim, que acrescenta: «esse é outro aspecto que mudou muito no barbeiro. Antigamente a barbearia era espaço de conversas, as pessoas passavam ali os dias. Hoje não. Eu não quero essa algazarra na minha casa».

A esta política de gestão, Joaquim junta a mestria no corte de cabelo. Duas razões que o levaram a juntar uma clientela de classe média alta. Joaquim Pinto prefere deixar os clientes no anonimato. Contudo, a título de curiosidade adiantamos que Joaquim foi «a última pessoa a barbear Sá Carneiro», um mês antes do acidente de aviação que retirou a vida ao político.

A pesquisa e documentação do ofício de barbeiro já valeram a Joaquim Pinto algumas distinções, como Medalha de Mérito da Cooperação e um Diploma entregues pelo Instituto Luso-Árabe para a Cooperação, em 2011, uns anos antes, em 2007, ganhou o prémio Cabeleireiro de Homens na primeira edição da «Hair Fashion Portugal Awards», que teve lugar no Casino do Estoril, e já recebeu um louvor do município de Resende.

Aos 66 anos confessa que «há já alguns anos que deixei de procurar novas peças». Agora interessa-lhe especialmente divulgar o que já possui. Além de Portugal, já expôs no Brasil, em França e revela ao mundo todos os dias a sua colecção no museu online e no blogue (criado em 2009) que conta já mais de 50 mil visitantes. 

FORMAÇÃO PROFISSIONAL >>> REFLEXÃO

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL >>>REFLEXÃO

“cabeleireiro de homens e de senhoras “

A FORMAÇÃO É A BASE FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DE QUALQUER PROFISSÃO.
O APRENDER ... É JUNTAR A TEORIA À PRÁTICA NO LABOR DO DIA-A-DIA.

RECENTEMENTE; em entrevista a um periódico semanal, o Professor de Educação Visual de Tecnológica, “LUIS SEQUEIRA,” afirmou o seguinte:
- ENSINAR OS ALUNOS A PENSAR...
- DEVEM APRENDER DE FORMA AUTÓNOMA...

POR MOMENTOS; pensei e reflecti sobres este conceito de enorme visão e alcance, o qual
é adaptável às várias áreas de ensino geral e técnico/profissional.

FELIZES OS ALUNOS ou FORMANDOS; que possam rever-se nos seus MESTRES, através das suas capacidades de comunicação, na suas qualidades de ensino e de intelectualidade, emanações de índole humanísticas e pedagógicas.
"Os alunos devem falar por si e por os seus professores."

É, A PARTIR DA BASE INICIAL;
que se preparam e projectam os futuros profissionais.
A formação deve ser olhada com realismo e rigor , com critérios de desígnios em intensidade,
com persistência em ideias, com conceitos actualizados. Só desta forma, será possível aos
jovens encarar com toda a realidade o seu futuro.

NOS ÚLTIMOS TEMPOS; muito se tem falado e escrito sobre: as Novas Tecnologias e das Novas Oportunidades, na Auto Educação e na Valorização Pessoal e Profissional, na Excelência da Qualidade, na MOTIVAÇÃO. Todos estes princípios, são fundamentais para marcar a diferença.

A PROFISSÃO DE CABELEIREIRO; “ é sui generis.” Os conceitos tecnológicos são uma constan-te, similares à velocidade em que se identificam novas necessidades na aprendizagem/formação.Assim, como no dia-a-dia de qualquer profissional nos campos do conhecimento e seu desenvolvimento, na concepção de novas ideias e de novas técnicas, de novas competências, no aprofundar em soluções práticas para o melhor desempenho, na inovação e progresso abrindo janelas de oportunidades no interagir entre o inovar e potenciar , perspectivando o presente,caminhando para um futuro de sustentabilidade.

É UMA PROFISSÃO REGULAMENTADA; por uma carteira profissional que terá de continuar a serpor vários questões e motivos. Fundamentalmente, porque lidam com saúde pública. O profissional cabeleireiro actua e aplica produtos químicos sobre o Organismo. Altera a sua estrutura física e química. Faz embelezamento do ecossistema capilar, (couro cabeludo/cabelo).Geralmente, são os primeiros profissionais a detectar os primeiros sintomas de anomalias e das deficiências estruturais do couro cabeludo/cabelo, procurando dentro do possível e na bases do seus conhecimentos, proporcionar melhor qualidade de vida e beleza aos mesmos. Contribuindo desta forma, para o bem-estar e para a elevação da auto estimado indivíduo. Por vezes, com efeitos psicossociais.

AO LONGO DA HISTÓRIA (milenar), DOS BARBEIROS E CABELEIREIROS, tem sido uma constante demonstração das suas reais capacidades em várias vertentes estas, tanto no campo pessoal como no profissional, construindo de alguma forma, para o bem-estar do ser humano.

A FORMAÇÃO DO BARBEIRO/CABELEIREIRO; estamos em pleno Século XXI. Os jovens formandos do presente e do futuro não devem estar limitados a determinadas regras durante a sua aprendizagem. Devem ter alguma liberdade autónoma. Esta, devidamente controlada, em que a sua imaginação, criatividade e capacidades sejam apoiadas, transmitindo-lhes um sentido de confiança pelo gosto de aprender e não umac hatice. Esta, normalmente, converte-se em “seca.” É, no espírito da seca, ninguém consegue ter o verdadeiro estímulo em aprender... “ Nem Albert Einstein.”

O MERCADO DE TRABALHO; para os muitos recém-chegados formandos, qualificados pela saída da sua qualificação, encontram pela frente, vários obstáculos como todo o tipo de resistências à sua integração. Motivos? De vária ordem...

A formação
de base é, como a “Cartilha João de Deus”. A profissão de barbeiro e cabeleireiro é de progressão. Requer muito esforço, muitos sacrifícios, muitas práticas, muita cultura profissional,paciência e abnegação. Saber ouvir os conselhos e saber respeitar os que têm maior experiência e sabedoria. Diga-se com toda a frontalidade: nem sempre os” SÁBIOS” têm resposta para tudo mas têm o dever comportamental de civilidade e de humanização em apoiar e transmitir todo o seus conhecimentos e experiência profissional aos mais inteligentes, aos mais capazes, aos mais competitivos e motivados para que possam alcançar os seus objectivos. “ É uma atitude que exige responsabilidade todos os intervenientes.”

“ O PIOR QUE PODE SUCEDER” A QUALQUER PROFISSIONAL; no local de trabalho é, a Desmotivação,a descrença... É, o não acreditar nas suas reais capacidades e em si próprio.“ A letargia e a apatia,” não são boas companheiras para a constante procura da tal motivação...Cada um tem o seu próprio talento, devendo desenvolver essas capacidades, utilizando todas as suas energias e ferramentas afim de poder alcançar o sucesso e o seu bem-estar, tanto pessoal como profissional.

JÁ É NOTÁVEL ALGUMA DIFERENCIAÇÃO; entre a Formação do Sector Público e o Privado.É, fácil de compreender e entender a diferença, obvia, em alguns formandos. É o mercadode trabalho que faz a diferenciação e a respectiva avaliação.Serão aqueles que têm as melhores condições de adaptação na execução das tarefas técnico/artísticas, na educação profissional que maiores possibilidades têm em singrar na carreira profissional que abraçaram.O mercado no seu dia- a- dia é, cada vez mais competitivo e exigente nos cuidados e na elezacapilar. Para tal, é necessário estar devidamente preparado e motivado para vencer todasas vicissitudes e desafios.“Fazer a diferença” é tomar aquela atitude única, no momento certo, que gera os resultados esperados.

A RECICLAGEM >>> ACTUALIZAÇÃO; é abrangente a todas as profissões na actualização da cultura técnico/profissional e científica no conhecimento e desenvolvimento de novas metodologias e tecnologias com nas acções na área pedagógico.Neste contexto; é necessário, (temporalmente), haver acções de formação de actualização e de recordatório com práticas e actualizadas para todos os profissionais.

UM LÉXICO TÉCNICO/PROFISSIONAL; é necessário criar-se um glossário de temos técnico/profissional." seria lógico e racional." Todos se devem reger pela mesma linguagem, com o mesmo significado e sentido; utilizando a terminologia UNIVERSALISTA da nossa LÍNGUA, cujos termos sejam transversais a todos os profissionais.

Seria racional, com incidência objectiva na dignificação dos significados técnicos/científicos a
serem divulgados e explicados por todos de igual modo. Assim, seria o evitar as dúvidas por
parte de formandos, em geral, por uma boa parte de alguns profissionais.Obviamente, não é caracterizante e dignificante que cada um use termologias ao seu belo sabor...Sobre este preâmbulo, não existe aqui qualquer objecção e muito menos sensibilizar ou melindrar seja quem for a sua actuação ou sensibilidade..“ No bom português, disse-se: a estrutura do edifício é iniciada pela base.” A mesma regra é aplicada profissão do barbeiro/cabeleireiro, ou seja a educação técnico/profissional.

A ACTUAL APRENDIZAGEM;
seria necessário haver algumas alterações nos critérios da actual formação. A carga horária destinada a alguns módulos, deveria ser reduzida e transferir o excedente horário a outras competências formativas, indo estas, ao encontro das actuais realidades e necessicidades do mercado emergente nos Serviços à Comunidade na Beleza e Estética dos Cabelos na procurada inovação e da tal excelência de qualidade, fundamentais para a diferenciação.

COMO ?
Haver um diálogo aberto, frontal e de concordância entre os Organismos Representativos da Classe e a Entidade Reguladora da Formação Profissional, neste caso: o I.E.F.P., que através do consenso, haja uma maior visibilidade e rigor um futuro mais promissor e de estabilidade para todos.

SÍNTESE CONCLUSIVA:
É neste período de desenvolvimento e de abertura a novas culturas, das inovações tecnológicas, das novas oportunidades em que todos os jovens devem escolher entre o marasmo ou a suas reais capacidades, apoiando-se nos seus valores pessoais, culturais e profissionais na Arte Criativa de Transformação da Metamorfose Visual do indivíduo, demonstrando as suas virtudes pessoais e qualidades profissionais.

texto elaborado e cedido por:
JOSÉ MANUEL LOPES.
Linc.Duas ou três coisas
LINC:
Museu do Barbeiro e Cabeleireiro - Joaquim Pinto

FORMAÇÃO PROFISSIONAL >>> REFLEXÃO

A FORMAÇÃO PROFISSIONAL >>>REFLEXÃO

“cabeleireiro de homens e de senhoras “

A FORMAÇÃO É A BASE FUNDAMENTAL PARA O SUCESSO DE QUALQUER PROFISSÃO.
O APRENDER ... É JUNTAR A TEORIA À PRÁTICA NO LABOR DO DIA-A-DIA.

RECENTEMENTE; em entrevista a um periódico semanal, o Professor de Educação Visual de Tecnológica, “LUIS SEQUEIRA,” afirmou o seguinte:
- ENSINAR OS ALUNOS A PENSAR...
- DEVEM APRENDER DE FORMA AUTÓNOMA...

POR MOMENTOS; pensei e reflecti sobres este conceito de enorme visão e alcance, o qual
é adaptável às várias áreas de ensino geral e técnico/profissional.

FELIZES OS ALUNOS ou FORMANDOS; que possam rever-se nos seus MESTRES, através das suas capacidades de comunicação, na suas qualidades de ensino e de intelectualidade, emanações de índole humanísticas e pedagógicas.
"Os alunos devem falar por si e por os seus professores."

É, A PARTIR DA BASE INICIAL;
que se preparam e projectam os futuros profissionais.
A formação deve ser olhada com realismo e rigor , com critérios de desígnios em intensidade,
com persistência em ideias, com conceitos actualizados. Só desta forma, será possível aos
jovens encarar com toda a realidade o seu futuro.

NOS ÚLTIMOS TEMPOS; muito se tem falado e escrito sobre: as Novas Tecnologias e das Novas Oportunidades, na Auto Educação e na Valorização Pessoal e Profissional, na Excelência da Qualidade, na MOTIVAÇÃO. Todos estes princípios, são fundamentais para marcar a diferença.

A PROFISSÃO DE CABELEIREIRO; “ é sui generis.” Os conceitos tecnológicos são uma constan-te, similares à velocidade em que se identificam novas necessidades na aprendizagem/formação.Assim, como no dia-a-dia de qualquer profissional nos campos do conhecimento e seu desenvolvimento, na concepção de novas ideias e de novas técnicas, de novas competências, no aprofundar em soluções práticas para o melhor desempenho, na inovação e progresso abrindo janelas de oportunidades no interagir entre o inovar e potenciar , perspectivando o presente,caminhando para um futuro de sustentabilidade.

É UMA PROFISSÃO REGULAMENTADA; por uma carteira profissional que terá de continuar a serpor vários questões e motivos. Fundamentalmente, porque lidam com saúde pública. O profissional cabeleireiro actua e aplica produtos químicos sobre o Organismo. Altera a sua estrutura física e química. Faz embelezamento do ecossistema capilar, (couro cabeludo/cabelo).Geralmente, são os primeiros profissionais a detectar os primeiros sintomas de anomalias e das deficiências estruturais do couro cabeludo/cabelo, procurando dentro do possível e na bases do seus conhecimentos, proporcionar melhor qualidade de vida e beleza aos mesmos. Contribuindo desta forma, para o bem-estar e para a elevação da auto estimado indivíduo. Por vezes, com efeitos psicossociais.

AO LONGO DA HISTÓRIA (milenar), DOS BARBEIROS E CABELEIREIROS, tem sido uma constante demonstração das suas reais capacidades em várias vertentes estas, tanto no campo pessoal como no profissional, construindo de alguma forma, para o bem-estar do ser humano.

A FORMAÇÃO DO BARBEIRO/CABELEIREIRO; estamos em pleno Século XXI. Os jovens formandos do presente e do futuro não devem estar limitados a determinadas regras durante a sua aprendizagem. Devem ter alguma liberdade autónoma. Esta, devidamente controlada, em que a sua imaginação, criatividade e capacidades sejam apoiadas, transmitindo-lhes um sentido de confiança pelo gosto de aprender e não umac hatice. Esta, normalmente, converte-se em “seca.” É, no espírito da seca, ninguém consegue ter o verdadeiro estímulo em aprender... “ Nem Albert Einstein.”

O MERCADO DE TRABALHO; para os muitos recém-chegados formandos, qualificados pela saída da sua qualificação, encontram pela frente, vários obstáculos como todo o tipo de resistências à sua integração. Motivos? De vária ordem...

A formação
de base é, como a “Cartilha João de Deus”. A profissão de barbeiro e cabeleireiro é de progressão. Requer muito esforço, muitos sacrifícios, muitas práticas, muita cultura profissional,paciência e abnegação. Saber ouvir os conselhos e saber respeitar os que têm maior experiência e sabedoria. Diga-se com toda a frontalidade: nem sempre os” SÁBIOS” têm resposta para tudo mas têm o dever comportamental de civilidade e de humanização em apoiar e transmitir todo o seus conhecimentos e experiência profissional aos mais inteligentes, aos mais capazes, aos mais competitivos e motivados para que possam alcançar os seus objectivos. “ É uma atitude que exige responsabilidade todos os intervenientes.”

“ O PIOR QUE PODE SUCEDER” A QUALQUER PROFISSIONAL; no local de trabalho é, a Desmotivação,a descrença... É, o não acreditar nas suas reais capacidades e em si próprio.“ A letargia e a apatia,” não são boas companheiras para a constante procura da tal motivação...Cada um tem o seu próprio talento, devendo desenvolver essas capacidades, utilizando todas as suas energias e ferramentas afim de poder alcançar o sucesso e o seu bem-estar, tanto pessoal como profissional.

JÁ É NOTÁVEL ALGUMA DIFERENCIAÇÃO; entre a Formação do Sector Público e o Privado.É, fácil de compreender e entender a diferença, obvia, em alguns formandos. É o mercadode trabalho que faz a diferenciação e a respectiva avaliação.Serão aqueles que têm as melhores condições de adaptação na execução das tarefas técnico/artísticas, na educação profissional que maiores possibilidades têm em singrar na carreira profissional que abraçaram.O mercado no seu dia- a- dia é, cada vez mais competitivo e exigente nos cuidados e na elezacapilar. Para tal, é necessário estar devidamente preparado e motivado para vencer todasas vicissitudes e desafios.“Fazer a diferença” é tomar aquela atitude única, no momento certo, que gera os resultados esperados.

A RECICLAGEM >>> ACTUALIZAÇÃO; é abrangente a todas as profissões na actualização da cultura técnico/profissional e científica no conhecimento e desenvolvimento de novas metodologias e tecnologias com nas acções na área pedagógico.Neste contexto; é necessário, (temporalmente), haver acções de formação de actualização e de recordatório com práticas e actualizadas para todos os profissionais.

UM LÉXICO TÉCNICO/PROFISSIONAL; é necessário criar-se um glossário de temos técnico/profissional." seria lógico e racional." Todos se devem reger pela mesma linguagem, com o mesmo significado e sentido; utilizando a terminologia UNIVERSALISTA da nossa LÍNGUA, cujos termos sejam transversais a todos os profissionais.

Seria racional, com incidência objectiva na dignificação dos significados técnicos/científicos a
serem divulgados e explicados por todos de igual modo. Assim, seria o evitar as dúvidas por
parte de formandos, em geral, por uma boa parte de alguns profissionais.Obviamente, não é caracterizante e dignificante que cada um use termologias ao seu belo sabor...Sobre este preâmbulo, não existe aqui qualquer objecção e muito menos sensibilizar ou melindrar seja quem for a sua actuação ou sensibilidade..“ No bom português, disse-se: a estrutura do edifício é iniciada pela base.” A mesma regra é aplicada profissão do barbeiro/cabeleireiro, ou seja a educação técnico/profissional.

A ACTUAL APRENDIZAGEM;
seria necessário haver algumas alterações nos critérios da actual formação. A carga horária destinada a alguns módulos, deveria ser reduzida e transferir o excedente horário a outras competências formativas, indo estas, ao encontro das actuais realidades e necessicidades do mercado emergente nos Serviços à Comunidade na Beleza e Estética dos Cabelos na procurada inovação e da tal excelência de qualidade, fundamentais para a diferenciação.

COMO ?
Haver um diálogo aberto, frontal e de concordância entre os Organismos Representativos da Classe e a Entidade Reguladora da Formação Profissional, neste caso: o I.E.F.P., que através do consenso, haja uma maior visibilidade e rigor um futuro mais promissor e de estabilidade para todos.

SÍNTESE CONCLUSIVA:
É neste período de desenvolvimento e de abertura a novas culturas, das inovações tecnológicas, das novas oportunidades em que todos os jovens devem escolher entre o marasmo ou a suas reais capacidades, apoiando-se nos seus valores pessoais, culturais e profissionais na Arte Criativa de Transformação da Metamorfose Visual do indivíduo, demonstrando as suas virtudes pessoais e qualidades profissionais.

texto elaborado e cedido por:
JOSÉ MANUEL LOPES.
Linc.Duas ou três coisas
LINC:
Museu do Barbeiro e Cabeleireiro - Joaquim Pinto

15 de outubro de 2014


quarta-feira, Outubro 15, 2014

Distinguidos os melhores alunos de Resende

No passado dia 5 de outubro, pelas 11 horas, decorreu no auditório municipal de Resende a cerimónia que distinguiu os melhores alunos do 2.º e 3.º ciclos e do ensino secundário. A cerimónia contou com a presença do Presidente da Câmara, Dr.º Garcez Trindade e restante executivo, do Presidente da Assembleia Municipal Eng.º António Borges e dos diretores do Agrupamento de Escolas de Resende e do Externato D. Afonso Henriques.
Os alunos distinguidos, no total 64, receberam um diploma de mérito acompanhado de um cheque no valor de 124,79€ (alunos do 2.º e 3.º ciclos), de 149,94€ (para a melhor média do secundário), 124,79€ (para o segundo melhor) e 99,76€ (para o terceiro melhor).
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14 de outubro de 2014

PINTO'S CABELEIREIROS APOLO 70


Uma cadeira de barbearia em madeira, de antiga barbearia que faz parte do museu do barbeiro e cabeleireiro

11 de outubro de 2014

RODRIGO SOARES DE MATOS, PENTEADO PELO SEU CABELEIREIRO AMANDIO MONTEIRO NOBRE


Rodrigo Sobral de Matos
13 anos 8º ano de escolaridade
Quer ser Médico Veterinário

Nos honra muito com a visita aos Pinto's cabeleireiros Apolo 70 em Lisboa, e ser penteado pelo seu cabeleireiro Amândio Nobre, e muito nos agrada em ter-mos esta bela juventude a frequentar o salão, que é um bom  sinal para dar continuidade a um salão que marcou uma época a bem servir pessoas de muito prestigio.

Temos que apostar nestes jovens e que nos tragam as melhores ideias para desenvolverem este nosso querido pais, não me atrevo a dizer do meu pouco saber quem terá culpa, mas aos olhos vistos teremos que ter esperança, para as futuras gerações que andem menos preocupados com o futuro, por isso estamos muito confiante que este jovem estudante será um dos que amanha trará boas ideias para este pais, e como ele já as tem, visto ser o objectivo futuro é ser medico veterinário.
Deixamos aqui votos de felicidades e que o seu objectivo seja alcançado.

Amigo Rodrigo contamos sempre com tua visita, e é pena de ainda não seres medico, que eu arranjava-te um cliente para consulta, que era o meu Becas que ás vezes precisa de assistência.