30 de julho de 2013


Terça-feira, Julho 30, 2013

Ligações do actual Ministro da Economia, Dr. António de Magalhães Pires de Lima, a Resende

O actual Ministro da Economia é filho do Dr. António Paes Pires de Lima (ilustre advogado e antigo Bastonário da Ordem dos Advogados), natural de Santa Maria Maior, Barcelos, e de D. Maria José Themudo Barata de Magalhães, da família dos Senhores da Casa de Rendufe, cujo casamento se realizou em Resende a 8 de Setembro de 1960.
Por esta via, os pais são os  senhores da Casa de Tozar.  Conforme refere o Sr. Padre Joaquim Correia Duarte no livro " Casas e Brasões de Resende", a ascendência dos actuais senhores das Casas de Lamelas e de Tozar, na freguesia de Resende, e da Casa da Ermida, em Santa Maria do Zêzere, é a mesma da Casa de Rendufe.
Numa entrevista, dada ao Jornal de Negócios, em 2009, que pode ser lida aqui,  recorda as férias passadas em Resende nos seguintes termos: " Voltámos (de Luanda) quando eu tinha seis anos. O meu pai, com 31 ou 32 anos, ainda estava a recomeçar a vida. A infância dividia-se entre Lisboa e Resende, onde passávamos as férias, e onde chegavam a estar 50 ou 60 primos e tios juntos, durante duas ou três semanas". E depois, referido-se à família da mãe: "Isto eram os Magalhães. Boémios, divertidos, estroinas. O mês de Setembro era passado no Douro, na quinta de Lamelas. Íamos para o rio, matar galinhas, jogar futebol. Éramos quase todos homens, duas ou três primas. Fui crescendo assim, entre o [colégio] São João de Brito, as férias na praia, as férias no Douro, os anos em Angola".
Também disponível em facebook.com/paus.resende
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Segunda-feira, Julho 29, 2013

Edição de Julho do Jornal de Resende

O centenário do nascimento do Engenheiro Edgar Cardoso é o tema central da edição de Julho do Jornal de Resende.
Destaque, igualmente, para o prémio regional atribuído ao projeto “Cereja no topo da Cavaca”, ao lançamento dos livros “História da Igreja de Lamego” e “A lua da minha noite”, da autoria do Padre Joaquim Duarte a de António Cabral, respectivamente, as “Jornadas Reflexivas, promovidas pelo Agrupamento de Escolas de Resende, e o regresso do Campeonato de Motonáutica a Caldas de Aregos.
Na publicação, referencia-se, também, o programa das Bodas de Ouro Sacerdotais do Padre Joaquim Correia Duarte, a celebrar em 18 de Agosto, e a Gala dos Afonsinhos 2013.
Na publicação, destaca-se, também, uma entrevista com o barbeiro Sílvio Alípio Pinto, numa crónica assinada por Marinho Borges, intitulada “Ao jantar com…”, patrocinada pelo restaurante Gentleman.
Relevo, ainda, para os habituais artigos de opinião, da autoria do Dr.º João Teixeira, Dr.º Joaquim Correia Duarte, Dr.ª Rita Diogo, assim como para a “Bicada na Cereja”.
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28 de julho de 2013

HISTÓRIA DOS BARBEIROS CIRURGIÕES

Historia dos Barbeiros Cirurgiões.

Os barbeiros sempre estiveram ao lado do povo, e os dados que tenho conhecimento, jà havia navalhas de barbear na era do ferro, e há provas de navalhas em cobre mais ou menos 3500 anos aC.

Tenho conhecimento que a primeira barbearia que se instalou foi em Roma 296 a C. e o barbeiro rapidamente começou a instalar-se em barbearias pela Europa.

Os barbeiros cerca de 1000 anos aC já faziam as sangrias as  no Egipto na Grécia e nos Romanos.

A historia da medicina era usada pelos monges, faziam sangrais, por uma questão de crença, para espantar os males, e em 1163 pelo supremo dos monges proibirão  de fazer as sangrais e praticar a medicina, porque não seria compatível com a religião de lidar com o sangue, e tratar os doentes , e assim deram por terminado tal trabalho que eram eles que praticavam a medicina.

Foi dai que os barbeiros convidados aos conventos passarem a fazerem as barbas tirar os dentes e começarem a exercer a medicina dos tais barbeiros cirurgiões que os monges os ensinaram todas as técnicas e então exercera estas tarefas da cirurgia as sangria e como dentistas, que em portugal pela lei de 13 de Junho de 1870, foram separadas as profissões, que quis ficar em dentista ficou, e quem quis ficar em barbeiro ficou.

Mas esta pratica de tirar dentes, há 50 anos me lembro ainda de um barbeiro que era também dentista, que me cortou o cabelo algumas vezes.

Com amizade Joaquim Pinto


PINTO'S CABELEIREIROS

Uma bacia em latão do antigo barbeiro, que faz parte de uma colecção de antiguidades do barbeiro e cabeleireiro´que Joaquim Pinto tem coleccionado durante muitos anos, e que sente uma paixão em preservar e conservar as memórias da nossa profissão cabeleireiros

27 de julho de 2013

A PRIMEIRA NAVALHA DE BARBEAR DA MARCA SOLINGEN DO ANO 1842

A primeira navalha solingen da data 1842, com o modelo cavalinho ao alto, esta é a navalha solingen mais procurada para os coleccionadores de navalhas de barbear, pois esta foi bastante usada, mas como podem observar está muito bem estimada.

25 de julho de 2013

NAVALHAS DE BARBEAR DE CABO EM MARFIM


Esta navalhas de barbear de cabo em marfim, como devem saber pelo menos os profissionais de barbeiro, estas peças são bastantes antigas e que eram usadas noutros tempos pelos particulares visto ser umas peças mais caras e o barbeiro ia comprando as mais económicas, para se defender com os gastos do salão.

24 de julho de 2013

APARELHO DAS PERMANENTES DOS CABELOS

Esta peça de museu que permaneceu nos cabeleireiros de senhoras á vários anos atrás, era uma relíquia para o tempo de outrora.

Foi lançada no mercado nos anos 1940 pela Henry Colomer uma empresa multo ligada aos cabeleireiros, e que na altura marcou sua época.

21 de julho de 2013

RECORDAR É VIVER

Exposição: Colecção de Barbeiro e Cabeleireiro

Local
Museu Municipal de Resende

Data
de 15/04/2011 a 22/05/2011
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De 15 de Abril, a partir das 18h00, a 22 de Maio vai estar patente no Museu Municipal uma exposição de peças de barbearia e cabeleireiro do coleccionador Joaquim Pinto.

São cerca de 500 peças expostas, destacando-se a navalha que barbeou o rei D. Carlos, uma taça e pincel em prata, uma peça rara de frisar bigodes ou um estojo de limpeza de boca de barbeiro dentista.

As peças em exposição são uma selecção da colecção de Joaquim Pinto (“Pinto’s Cabeleireiros”, com salão no Centro Comercial Apolo 70, em Lisboa), constituída por mais de 2.000 artigos, entre bacias e cadeiras de barbeiro-dentista, ferros de torcer bigodes, embalagens de brilhantina, tesouras e navalhas, alguns dos quais poderão ser vistos no seu museu digital (www.museudobarbeiroecabeleireiroonline.com).

O coleccionador já expôs as peças 29 vezes, em múltiplos eventos e localidades.

Joaquim Pinto, natural de S. Martinho de Mouros, Resende, é cabeleireiro de profissão e fascinado pela arte e coleccionismo. É detentor de vários troféus nacionais e internacionais (medalhas de ouro e prata) e dezenas de diplomas no âmbito da sua profissão e é presença assídua nas televisões e jornais, sendo considerado o cabeleireiro da classe política e dos famosos (actual Presidente da República, 3 ex-Primeiro-Ministros, 8 antigos ou actuais Ministros/Secretários de Estado, muitos deputados, vários diplomatas, dezenas de profissionais liberais, jogadores, apresentadores e vedetas da televisão…).

Para Joaquim Pinto, “é muito gratificante manter viva a memória dos nossos antepassados, mostrando de uma forma simpática a nossa arte e homenageando aqueles que usaram estes utensílios. Entendo ser cívico e cultural não esquecer o passado. Espero que seja do vosso gosto” 
O BARBEIRO O NOME PRIMITIVO E QUE NUNCA ACABA


O nome barbeiro foi o nome apropriado a esta profissão, por nos tempos primitivos das civilizações humanas que começaram a cortar as barbas, e certamente muito mais acidou que cortar o cabelo, logo se ia recorrendo ao artista que começou a cortar a barba e não fazer a barba como habitualmente o povo dizia vamos fazer a barba, e seria mais correcto desfazer a barba.

Então desde essa data começou por ser chamado  barbeiro e não cabeleireiro, que será difil esquecer a palavra barbeiro. 
A razão de o barbeiro não esquecer a tradição é porque foram uns artista conceituados a nível mundial pelos seu desempenho no povo que ficará para sempre o chamado o barbeiro do povo, e o confidente na sociedade.

Hoje já não se fazem barbas, ou muito poucas, e porque não são cabeleireiros? alguem me responderá? Pois creio que daqui a poucos anos terá que mudar bastante que o mesmo cabeleireiro será o que corta o cabelelo a homens e senhoras e como lhe quem chamar? Será que um médico não é medico de senhoras e de homens? será outros cursos serão de senhoras e de homens? o povo é que dita os habitos senão iriamos ter mulheres soldados para mulheres e homens soldados para homens

A NAVALHA QUE PERTENCEU AO REI DOM CARLOS



20 de julho de 2013

APARELHO DE AFIAR LAMINAS DE BARBEAR


Muitos ainda se lembram desta peça de afiar laminas de barbea, que ás uns bons anos atráz quase todos os que se barbeavam em casa, era obrigatório ter esta peça para afiar as laminas para se barbearem

17 de julho de 2013

CADEIRA DE BARBEIRO DE ORIGEM ALEMANHA

Esta cadeira de museu do barbeiro e cabeleireiros, foi toda restaurada e oferecida para o museu pelo Sr. Manfredo Paz,  da Empresa  M. C. PAZ, onde muito lhe agradeço a este bom amigo que teve a gentileza de me a oferecer.

16 de julho de 2013

LAMPARINAS A GAZ PARA AQUECER OS FERROS DE FRISAR OS CABELOS


Foram as primeiras lamparinas a gaz que apareceram no mercado da profissão dos cabeleireiros

Eram aquecidas com gaz directo de uma garrafa  e se aqueciam os ferros para frisar os cabelos especialmente nos cabeleireiros de senhoras, e nas barbearias menos usados visto os barbeiros só aqueciam os ferros de frisar bigodes, e por isso eram muito menos usados nas barbearias, devo informar que as lamparinas mais antigas eram aquecidas a álcool.

15 de julho de 2013

SECADOR DE CABELO A CORRENTE 110


Foi dos primeiro secadores de cabelo de pé a corrente 110, que começaram a ser usados nos cabeleireiros de Senhoras.

Os primeiros secadores de cabelo que apareceram para serem usados nos salões de cabeleireiros tinham já a mesma configuração deste na mostra, pois eram sem pé e eram espetados na parede e com um tubo com ar quente produzido por um motor que distribuía o ar para os existentes no salão.

12 de julho de 2013

CADEIRA E MESA DE BARBEIRO EM FERRO FURJADO



Esta cadeira de barbeiro feita no Porto e como devem saber que era artesanal feita pelos antigos ferreiros que trabalhavam o ferro na forja, mas que eu tive a sorte de adquirir esta relíquia com quase 200 anos, e que foi bem usada até pelos barbeiros dentistas.

11 de julho de 2013

CABAÇA DO PÓ TALCUM




Esta bonita peça do pó de talcum usada nas barbearias que era uma peça obrigatória, que todos punham este pó para limpar os cabelos no pescoço.

8 de julho de 2013

FERRO DE FRISAR CABELOS




Estes objectos de frisar ou ondular cabelos eram usados noutros tempos nos cabeleireiros de senhoras para encaracolar o cabelo hoje substituído pelas permanentes que são feitas com maquinas próprias.

7 de julho de 2013

OLIMPIO FERNANDES "FIGUEIRA DA FOZ"

Miguel Costa, Buarcos, Figueira da Foz

Um corte de verão com nuances acentuadamente  masculinas no seu tom e acabamento.
No penteado podemos propor alterações, ora liso, ou trabalhado com movimentos soltos como mostra a fotografia.

6 de julho de 2013

NAVALHA DE BARBEAR

Esta navalha de barbear com cento e tal anos tem uma particularidade muito curiosa, é que é de lamina descartavél, ou seja com mudança de lamina que hoje dizemos laminas descartáveis, só que esta era da mesma marca da navalha e mudav-se a lamina de afiar

5 de julho de 2013

RECIPIENTE DO SUBLIMADO E DO ÁLCOL


Noutros tempos nas barbearias usava-se estes recipientes e bem bonitos para o sublimado e o álcool e água.

esta peça era mais usada nos particulares quando o barbeiro ia a casa fazer a barba aos seus clientes, e como tal tinham estas peças para seu uso, e portanto eram um pouco mais refinadas no aspecto e na qualidade.