30 de abril de 2010

BACIA DOS BARBEIROS " EM INOX"

BACIA DOS BARBEIROS

Era com estas peças que os que os barbeiros faziam as barbas noutros tempos, eraposto no pescoço do cliente, depois de cheio de agua para ensaboar a barba

Atentamente Joaquim Pinto
LINC: MUSEU do BARBEIRO e CABELEIREIRO

29 de abril de 2010

CUTOLINE OU LAPIS HEMOSTATICO

CUTOLINE OU LÁPIS HEMOSTÁTICO

Era uma obrigção todas as barbearias terem sempre presente para quando havia um corte era imediatamente utilizado para estancar o sangue.
Cordialmente. Joaquim pinto.
LINC: MUSEU do BARBEIRO e CABELEIREIRO

28 de abril de 2010

NAVALHA DE BARBEAR " Nº 12 ESPANHOLA"

Navalha de barbear nº 12 Marca Filarmónica, José Monserrate de origem Espanhola, que foram umas excelentes navalhas usadas nas barbearias.

Atentamente. Joaquim Pinto
LINC: MUSEU do BARBEIRO e CABELEIREIRO

25 de abril de 2010

Por ANSELMO BORGES O animal humano

O animal humano

por ANSELMO BORGES Ontem14 comentários

Tradicionalmente, no quadro da definição clássica do homem: animal racional - ela traduzia Aristóteles: o homem é "o animal que tem Logos" (razão; melhor, linguagem) --, a filosofia e a teologia fixavam-se no "racional", esquecendo a animalidade. A cisão acentuou-se com Descartes, ao definir os humanos como "coisas pensantes" e "almas imortais", que contrapôs aos animais enquanto "máquinas".

Significativamente, Kant, que limitou os direitos à pessoa - os animais não têm direitos, nós é que temos obrigações para com eles -, não esqueceu a animalidade humana, empregando expressões como "Tiermensch" - o homem animal - e "Tierheit in Menschen" - a animalidade nos seres humanos. De qualquer forma, depois de Darwin, é inegável que a nossa espécie tem a sua origem em espécies pré-humanas. Por isso, já não é mais possível construir uma antropologia a partir "de cima": uma antropologia actual constrói-se a partir "de baixo".

No quadro da evolução, não se pode negar um parentesco entre os animais animais e o animal humano. Mas a transição entre eles foi quantitativa ou qualitativa? A sua diferença é de grau ou de natureza? Para entrar no debate, o melhor é comparar comportamentos nas suas semelhanças e diferenças, como faz o filósofo e teólogo Alexandre Ganoczy, numa obra inteligente, Christianisme et neurosciences.

Apesar de todas as semelhanças, não se pode ignorar as diferenças específicas que separam o homem do animal. Apontam-se exemplos.

O próprio Darwin, referindo-se à linguagem humana, falou do "poder quase infinitamente maior de associar os mais diversos sons e ideias". A linguagem duplamente articulada e a capacidade de discurso são algo que remete para a singularidade única do homem.

O prémio Nobel de medicina G. M. Edelman escreve que "somos os únicos animais capazes de falar, de modelizar o mundo superando o instante presente, de descrever os nossos estados anímicos, estudá-los, relacioná-los com os resultados da física e da biologia"; esta capacidade da "consciência de ordem superior" implica o poder de distanciar-se do mundo ambiente e de si, e é esta distância que nos permite criticar as nossas próprias acções.

É neste contexto que o neuropsiquiatra B. Cyrulnik fala de "transcendência", no sentido de superação, acrescentando que "não há transcendência animal, já que os animais se adaptam ao real". É neste distanciamento, próprio do homem, entre si e o que o rodeia e entre si e si mesmo que se realiza a liberdade, "tanto como poder de escolher como aptidão para tornar-se si mesmo", escreve Ganoczy, e também a aptidão para "elaborar culturas cada vez mais complexas e polivalentes".

Nem o desejo nem o prazer "são o próprio do homem, mas são-no a sua conjunção e o conhecimento da morte", escreve o neurologista J.-D. Vincent, que, evocando a sexualidade, chama a atenção para "o estranho face a face da copulação do homem e da mulher", significando uma personalização do sexo e criação de laços.

A. Damásio reconhece nos outros animais formas de consciência e um "proto-si", mas, como escreveu Jacques Lacan, "o poder de possuir o Eu na sua representação eleva o homem infinitamente acima de todos os outros seres vivos sobre a terra. Por isso, é uma pessoa".

Com estas e outras diferenças, a pergunta é inevitável: qual é a constituição do ser humano para poder fazer o que faz e ser como é, no contexto da evolução? Alguns continuarão a defender que a diferença é apenas de grau. O neurobiólogo J.-P. Changeux refere-se a uma evolução "que se pode julgar como qualitativamente nova das funções do cérebro do homem". O prémio Nobel de medicina J. Eccles, sublinhando a diferença qualitativa entre a linguagem humana e a linguagem dos símios, concluiu por uma descontinuidade ontológica. O neurobiólogo W. Singer não hesita em utilizar o termo "processo metafísico". Para outros, "emergência" e "fulguração" poderiam bastar.

O debate continua. Quem o trava são animais humanos. Esta é a diferença essencial.

Este artigo é de autoria de de ANSELMO BORGES, e foi publicado pelo Diário de Noticias no dia 24/04/201o

Atentamente Joaquim Pinto

LINC: PAUS RESENDE

23 de abril de 2010

MAQUINAS MANUAIS DE CORTE DE CABELO

Maquinas manuais de corte de cabelo

Algumas destas máquinas foram as primeiros modelos para cortar o cabelo. Pois não sei a idade de algumas visto não encontrar catálogos para identificar.

Sabemos que estes modelos não são do meu tempo, que só as arranjei para coleccionar, aonde tenho uma vasta coleção que fui arranjando nos antiquários e nas feiras de velharias.

Atentamente . Joaquim Pinto.
LINC: PINTO´S CABELEIREIROS APOLO 70

ANTÓNIO CAEIRO "CABELEIREIROS"


ANTÓNIO CAEIRO

CABELEIREIROS
LISBOA


Não será surpresa para ninguém ao ler esta pastagem sobre este nosso colega e amigo, que a profissão de cabeleireiro muito lhe deve, pelas demonstrações já confirmadas e com grande êxito ao longo da sua carreira que o coloca num dos grandes cabeleireiros Nacionais.

Foi sempre muito empreendedor em prol da sua profissão, tendo ganho 1º prémios a nível Nacional, que sempre se empenhou na divulgação das modas dos cabeleireiros Nacionais e Internacionais.

Todos os anos se tem deslocado ao Estrangeiro, para actualização profissional, e trazer a moda dos últimos cotes de cabelo, e tudo que se associa á arte de cabeleireiros.

O António Caeiro tem honrado a nossa profissão, e que ficará para sempre destacado neste país como um grande colega e amigo, e um homem que muito prestigiou a arte dos cabeleireiros em Portugal.

Amigo António Caeiro o amigo e colega Joaquim Pinto lhe dá os parabéns, e que continue a trabalhar que a nossa querida profissão precisa de muitos como o meu amigo..

Com amizade, Joaquim Pinto.
LINC: Museu do Barbeiro e Cabeleireiro

21 de abril de 2010

ALBERTO CARVALHO ABRANTES

ALBERTO CARVALHO ABRANTES
Homenagem

Quero recordar aqui e dedicar-lhe a minha humilde homenagem a este grande amigo grande companheiro e grande profissional, que todos os colegas não esquecem e à forte razão para
nunca ser esquecido que fica sempre uma das referências e prestigiantes nos cabeleireiros Portugueses.

Foi meu formador no curso de cabeleireiros de homens, grande mestre que a ele devo muito de alguma coisa que sou na profissão, este homem tudo me ensinou como a tantos outros colegas.

Muitas vezes veio almoçar comigo para falarmos um pouco. Muitas vezes me acompanhou no pais e no estrangeiro, que esta foto juntamente com o meu modelo do campeonato da Europa de cabeleireiros em Paris em 1984, e teve imenso gosto em ser fotografado.

Caro amigo Alberto Carvalho Abrantes a memoria sempre se manterá viva e a recordar os bons momentos que passamos todos os colegas e o recordamos sempre como um grande homem que tanto trabalhou em prol da classe dos cabeleireiros.

Com amizade. Joaquim Pinto
Pinto's Cabeleireiros - Apolo70

20 de abril de 2010

GILLETES DE BARBEAR

GILLETES DE BARBEAR, COMPLETAMENTE EM DESUSO
Eram quase obrigatório á uns tempos atrás, que a maior parte dos homens tinham uma gillete em casa.

os tempos mudam com certeza para melhor, mas o certo é que deixaram de usar quase por completo.
Atentamente
Joaquim pinto

18 de abril de 2010

AMANDIO MONTEIRO NOBRE "CABELEREIRO E PINTOR" NOS PINTO'S CABELEIREIROS APOLO 70













AMÂNDIO MONTEIRO NOBRE


CABELEIREIRO E PINTOR

Quem vem aos Pinto's Cabeleireiros do Apolo 70 em Lisboa, fica a saber que não à só a equipa de cabeleireiros especializados e modernos, mas também à um Pintor de grande nível que é o Amândio Monteiro Nobre.

Como a história nunca apaga o trabalho histórico dos grandes mestres que foram sempre os barbeiros e cabeleireiros, foram sempre os homens dos sete ofícios, tal como barbeiros cirurgiões, barbeiros dentistas, penteavam as damas, faziam as perucas, e as respectivas ferramentas dos Reis eram reparadas por eles, e que por isso lhe chamavam barbeiros de guarnecer espadas .

Como prova que a habilidade e mestria, e que está sempre na veia dos barbeiros e cabeleireiros, doutra forma vão mostrando outras vertentes de profissionalismo como estas brilhantes pinturas que se não fosse um grande cabeleireiro como é, tinha grande futuro na pintura, Uma das muitas que fez esta aqui na mostra.

Os Pinto's Cabeleireiros do Apolo 70 preferem que seja Cabeleireiro, senão tinha que por uma Galeria de arte para não perder este notável Cabeleireiro e Pintor, que trabalha no Cabeleireiro Apolo 70 à muitos anos.

Amândio Monteiro Nobre continue a fazer as suas pinturas e cortar cabelos, e mostrar ao mundo que os cabeleireiros são os homens das sete artes.

Atenciosamente. Joaquim pinto
Pinto's Cabeleireiros - Apolo70 - Joaquim Pinto

17 de abril de 2010

AS NUVENS VULCÃNICAS RETIVERAM AS PESSOAS SEM PODEREM SEGUIR VIAGEM

SR. EMBAIXADOR FRANCISCO SEIXAS DA COSTA

Ficou retido em Lisboa por efeitos das nuvens vulcânicas e ter assombrado o ar, e dificultaram os aviões de voar, e não podendo fazer viagem de momento para Paris aonde é Representante Diplomático da Embaixada Portuguesa em Paris.

Mas para mal duns, é para bem de outros, que o Sr. Embaixador enquanto espera a normalização do ar para partir para as suas funções, aproveitou vir cortar o cabelo aonde é nosso cliente habitual nos Pinto's cabeleireiros Apolo 70 em Lisboa

Nunca direi que gostei da partida e da espera dele em Lisboa, mas gostamos de o ver cá a cortar o cabelo, a não ser que opte como o nosso Presidente que tenha que optar andar de autocarro.

Com amizade Joaquim Pinto
LINC: Duas ou três coisas

14 de abril de 2010

Sessentuna Associação dos Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto


A União faz a força e a amizade da mocidade Universitária os uniu para sempre nesta tão bonita e cultural que é a musica dos nossos Doutores.

Adoro ouvir musica deste género, e também com duplo prazer porque esta um bom amigo a fazer parte neste grupo de Doutores e que gentilmente me ofereceu o CD, que é o Dr. António Rodrigues, que nos da a satisfação de ser meu cliente no corte de cabelo á volta de 30 anos assim como os filhos, a pesar de serem todos licenciados, e como os vi nascer os trato pelos nossos Sportinguistas, o Ricardo o Pedro e o Filipe.

Dr. António Jorge Rodrigues da Silva, Dou-lhe os meus parabéns Pela vossa cultura e por manterem estas amizades e desempenharem um trabalho tão cultural, que é de louvar.
Os meus sinceros parabéns para todos estes seus colegas, e que desempenharem este lindo trabalho. E desejo que venha cá muitos anos para cortar o cabelo nos Pinto's Cabeleireiros Apolo 70, em Lisboa. Aos seus colegas se um dia nos derem o prazer de nos fazer uma uma visita serão bem recebidos.

Com amizade Joaquim Pinto
Pinto's Cabeleireiros - Apolo70 - Joaquim Pinto

13 de abril de 2010

NAVALHA E TESOURA " AS PRIMEIRAS DA MARCA SOLINGEN"

NAVALHA E TESOURA "AS PRIMEIRAS DA MARCA SOLINGEN"
Estas duas peças são do ano 1842, as primeiras peças que a Solingen pós no mercado.

São peças usadas mas em muito bom estado, é muito curioso a preservação dos objectos para recordarmos como as diferenças das de agora, e para termos na ideia que merecem muita estima e homenagem os nossos antepassados.
LINC: MUSEU do BARBEIRO e CABELEIREIRO

PROF. JOSE MEDEIROS FERREIRA E O SEU BLOG CORTEX FRONTAL


Prof. José Medeiros Ferreira

Vi no seu outro blog. Bicho Carpinteiro, Um comentário Sobre nossa conversa habitual quando vem cortar o cabelo aos Pinto´s cabeleireiros do Apolo 70 em Lisboa.

Como Sempre com sua amizade e simpatia desde que frequenta este nosso salão, que é uma grande honra recebe-lo e lembrarmos aqui os nossos amigos em comum que são bastantes sobretudo clientes da vida politica e de todos os quadrantes da vida social do nosso Pais.

Não se esqueça quando for aos Açores dê um abraço ao Sr. Presidente Carlos César, visto ir para lá oportunamente.

Também como grande comentador do Desporto Nacional de Futebol, não se esqueça de comentar a Victoria do Benfica logo á noite se e que ganha a sua equipa do Benfica. Boa Sorte.

A foto em cima é a imagem do blog do Prof José Medeiros Ferreira.

Um abraço Joaquim Pinto
LINC: Bicho Carpinteiro
Córtex Frontal

APARELHO DE AQUECER A AGUA E FERROS

APARELHO DE AQUECER AGUA E FERROS

Era usado antigamente nos salões dos cabeleireiros para aquecer a agua e os ferros de frisar cabelos.

Atentamente Joaquim Pinto
LINC: MUSEU do BARBEIRO e CABELEIREIRO

11 de abril de 2010

OS BARBEIROS EM PORTUGAL HOJE CABELEIREIROS DE HOMENS


OS BARBEIROS EM PORTUGAL "HOJE CABELEIREIROS DE HOMENS"
PARECEM PRESTES A DEPOR SUAS ARMAS

Ao longo dos séculos os barbeiros tiveram uma grande influencia que ia desde o modesto trabalhador até ao Rei.

Alem da função de barbear e cortar o cabelo, estiveram os os antigos barbeiros outros meteres, tais como os de pequenas cirurgias, sangrar, tirar dentes e, por isso se podiam chamar de barbeiros de barbear, barbeiros de guarnecer, barbeiros cirurgiões, e barbeiros dentistas.

Lambem faziam cabeleiras e ranças, postiços, e tratavam dos cabelos das damas
A profissão de cabeleireiro de senhoras so se autonomizou no século dezanove

Foi na idade media que que a pro profissão dos barbeiros a sua máxima projecção e considerada maior importância social.

Resumindo depois que apareceram as gilettes de barbear, apareceram algum medo dde fazer a barba por receio das doenças, e como deixou de haver aquele brio na arte e passaram mais para o uni-sexo, que certamente é um trabalho muito de respeitar mas não tão caprichado como o cliente de outrora exigia.

Gostaria de desenvolver mais mas noutra oportunidade para não ser extenso.

Para mim existem duas razoes para que os clientes de barba e cabelo,procurem os Salôes de Senhoras ,mas admito que hajam
outras,já que é na diversidade de opiniões que resulta o melhor enquadramento das questões e dos seus resultados.Defendi no ultimo texto que teríamos a ganhar preferências nos nossos salões masculinos ,desde que propuséssemos aqueles que visitam os salões femininos.

quadro renovador do nosso trabalho,isto é,modernidade nos cortes e equipamentos de informação , quer sejam revistas e vídeos.Defendo também que o meu rame-rame,é o meu pior inimigo, pois sou dos que não invento desculpas para os meus fracassos,deixando correr os dias e esperando que a" fruta caia de podre ".Procuro motivações com interesse para os clientes,sobretudo para aqueles que vejo que são bem capazes de visitar os salões femininos,e para isso nada melhor do que lhe fazer rolar imagens nos vídeos ,comunicando com eles o que eventualmente se pode fazer ,dando opiniões sobe o corte que
melhor se enquadra no tipo de rosto, cabelos finos ou fortes .

Enfim...o que pretendo dizer é que se eu agir assim tenho todas ,mas todas as possibilidades de fidelizar clientes ,pois as cabeleireiras não tem tempo para tais pormenores e cuidados de serviços.foi assim que funcionei com êxito durante os primeiros 3 4 anos ,já que agora,confesso,o meu desgaste tem sido muito e as quantidades de clientes,pelo menos para mim,já não como antigamente ,o prazer e a ganancia de tudo "comer",pois hoje já não é assim..

Claro que existem outros tipos de clientes que dão preferência aos salões femininos, mal fora se não fosse assim,mas é um grupo restrito que se motiva naquele ambiente ,são tendências que não fazem grandes grupos de preferências mas de facto existem.

Porém,e é onde quero chegar; se formos capazes de lhes vender os tais produtos de modernidade e uma boa comunicação ,eu não tenho duvidas do meu êxito e seguramente numa escala de 1o clientes ,podemos preferenciar uns 7 para o meu salão masculino.

Por isso reafirmo que esta profissão de cabeleireiro-barbeiro é uma profissão de futuro,desde que os jovens queiram assumi-la e fazer a sua constante valorização,sofrendo no bom bom sentido,amando a causa com paixão,pois dai só terá a conquistar o respeito dos clientes e há por ai nas cidades deste pais,excelentes exemplos e depois os outros que "choram no leite derramado

Texto.Na ultima opinião sobre a crise das barbearias ,na baixa em Lisboa,se quisermos pode ser noutro local do pais,leva-me a uma abordagem que deve situar-se nesta "espuma do tempo" e também no meu perigoso rame-rame,ou por outras palavras,os meus períodos de estagnação e do menor empenhamento profissional.

Antes do mais ,esta opinião é delicada junto dos colegas, pois requer saber e humildade, dai sem a parvoíce da toleima,porque desejoso de evoluir estou eu,não pretendo outra manifestação que não seja o meu percurso no feminino e agora de há 7 anos a esta parte ,no masculino.Direi já que esta profissão , cabeleireiro-barbeiro, é uma profissão de futuro,não para mim que em Setembro faço os 7o.

Mas para esta juventude, que inicia as suas formações nas escolas de Lisboa ,Coimbra,Porto,Leiria , Coimbra.Vim encontrar neste sector uma acentuada margem de progressão técnica e do ponto de vista comercial, mas há um dado que são as propostas e inovações,sobretudo as necessidades ,agora globalizadas, que são as crianças, jovens e adultos, que procuram os salões de senhoras,deixando em crise os colegas que não conseguem acompanhar este louca corrida das transformações e de uma cosmética que ajuda imenso nos apoios dos trabalhos.

Claro está que as preferências são um fenómeno que devemos aceitar com elegância,mas é importante que se saiba qual a razão porque acontece que os salões femininos ,tem justificadas preferências masculinas!
opinião. sector
<barbeariaspedro@gmail.com>
Por Olimpio Fernandes "Figueira da Foz"

LAMPARINA E FERRO DE FRISAR OS CABELOS

LAMPARINA E FERRO DE FRISAR OS CABELOS

Já lá vai o tempo que os cabeleireiros de senhoras usavam estes utensílios para fazer os penteados, ou seja encaracolar os cabelos.

Era quecido o ferro na lamparina com a respectiva chama e depois se a aplicava nos trabalhos.

Tinham que ter sempre dois ferros em serviço, que enquanto um funcionava outra estava a aquecer para tirarem o mais rendimento possivel do trabalho.
LINC: MUSEU do BARBEIRO e CABELEIREIRO

8 de abril de 2010

Antonio Alexandre Borges do "Conselhoo de Resende Felgueiras" Inaugura a MY Clinique

António Alexandre Borges Natural do Conselho de Resende Felgueiras, nosso cliente e amigo dos Pinto´s Cabeleireiros Apolo 70 em Lisboa, Inaugurou sua Clínica Medicina e Esteticista na Av. António Augusto de Aguiar nº 163 4ºdto, Lisboa, e a outra Clínica em Santarém na Av. do Brasil, Edf. Scalabis - 11º Santarém.

Dr. António Alexandre Borges, parabéns e continue nos seus grandes investimentos que continua a honrar toda a boa gente de Resende Felgueiras, e de todo o Pais.
Com amizade Joaquim Pinto



APARELHO DOS PRIMITIVOS DE FAZER AS PERMANENTES

APARELHO DOS PRIMITIVOS DE FAZER AS PERMANENTES

Foi com estes aparelhos que nos tempos antigos os cabeleireiros de senhoras faziam as permanentes, ou se encaracolar o cabelo

LINC: MUSEU do BARBEIRO e CABELEIREIRO

7 de abril de 2010

ESTOJO DE AFIAR LAMINAS

ESTOJO DE AFIAR LAMINAS

Era com este estojo Alegro que se afiava as laminas de barbear

Este estojo de marca Alegro, uma bonita peça para a altura, que grande parte dos portugueses começaram a usar, e que foram deixando de ir ao barbeiro fazer a barba que muito prejudicou as barbearias.
Atentamente. Joaquim Pinto
LINC: MUSEU do BARBEIRO e CABELEIREIRO

6 de abril de 2010

NAVALHAS RAZOR

NAVALHA DE BARBEAR ANO 1842 1ª DA MARCA SOLINGEN

Presados coleccionadores de navalhas de barbear, se encontrarem esta navalha de cavalinho ao alto, comprem que foi a primeira serie da marca Solingen

Sei que quem gosta de coleccionar gosta das peças primitivas.

Uma certa particularidade o cabo não é o de origem, com o tempo se danificou
Atentamente.
Joaquim Pinto
LINC: Museu do Barbeiro e Cabeleireiro

CABELEIREIROS "ARTE E TECNICA"

CABELEIREIROS COM ARTE E TÉCNICA

Os nossos estimados colegas cabeleireiros de senhoras, que nos deixam para a história este bonitos trabalhos com sua arte e técnica.

Tmeos que honrar estes grandes artistas, pela sua criatividade que ao longo do tempo nos deixam lindos trabalhos para todos recordarmos.
Atentamente. Joaquim Pinto
Pinto's Cabeleireiros - Apolo70 - Joaquim Pinto

3 de abril de 2010

ENG. ARMANDO NUNES

ENG. ARMANDO NUNES

44 Anos de Cliente e Amigo nos Pinto's Cabeleireiros do Apolo 70 em Lisboa

Um caso pouco vulgar, este meu estimado cliente comecei a cortar-lhe o cabelo no primeiro mês que comecei a trabalhar efectivo na arte de cabeleireiro, em Setembro de 1966, na Rua Francisco Sanches nº 55 em Lisboa, na barbearia do Sr. Afonso.

Era tempo de falar deste meu cliente que lhe comecei a cortar-lhe o cabelo tinha 17 anos, e cotei aos filhos, e à dias cortei o cabelo à netinha Maria, que ja cortei a três gerações.

Sempre me acompanhou por todos os salões que eu percorri, e quando não podia ir lá ia a minha casa, juntamente com um colega que trabalhavam nas oficinas de Alverca, que oportunamente falarei também desse sr, Luís Manuel, que em conjunto me homenagearam nos 25 anos de carreira.

Pois foi e é uma pessoa muito amiga muito ligado aos seus valores um homem de grande respeito, e de grande simpatia sempre ao longo de 44 anos que me deu o prazer de o atender.

Para mim já não é um cliente mas um extraordinário amigo que me acompanhou e sempre fez parte da minha clientela de grande nível que sempre tive o prazer de ser cabeleireiro destas individualidades.

Gostaria de falar muito deste meu estimado cliente mas fico bastante emocionado com este grande exemplo da humanidade o que é servir um cliente tantos anos e que deixo este conselho para os mais novos, para se conservar assim cliente só pode ser com muita trabalho profissionalismo e uma grande dose de humildade e educação.

Amigo Eng. Armando Nunes, espero atende lo mais uns anos, e quando eu não puder eu recomendo-lhe outro cabeleireiro, quero agradecer com o meu humilde gesto, e o homenagear, e agradecer tanto tempo que meu amigo preferiu meu trabalho e a nossa amizade.

Atenciosamente
Joaquim Pinto.
Pinto's Cabeleireiros - Apolo70 - Joaquim Pinto

2 de abril de 2010

AOS MEUS CLIENTES E AMIGOS "DESEJO DE UMA PÁSCOA FELIZ"

AOS MEUS CLIENTES E AMIGOS "DESEJO DE UMA PASCOA FELIZ"

O dia de Páscoa é um lindo dia para recordar, pelo sentido que representa na religião, sobretudo aos cristãos e mesmo que não sejam, todos devemos guardamos o respeito por todas as religiões, que se adoram o seu representante divino, é cumprir um acto de civilização e de fé.

Neste dia que serve também para unir mais os familiares, votos que convivam pelo melhor com vossos mais queridos, e que este Santo dia de pascoa se repita 365 dias com a mesma fé e amor uns pelos outros.

Atentamente Joaquim Pinto
Pinto's Cabeleireiros - Apolo70

1 de abril de 2010

OOLIMPIO FERNANDES CABELEIREIROS

OLIMPIO FERNANDES "CABELEIREIROS"
FIGUEIRA DA FOZ

Regressando ao tema em epigrafe, necessáriamante curto,vou situar-me na década de 6o, em que a baixa era um imenso centro comercial, porque os grandes espaços deste tempo, estavam muito longe no imaginário dos comerciantes na baixa em Lisboa.

O grave problema é que a economia ancorou o seu desenvolvimento num ruinoso consumo-e que está nas tintas para sectores de economias,agora considerados tradicionais.

Naturalmente,perdi o contacto com a baixa de Lisboa, por volta dos anos 7o, mas nessa época não existia crise, fosse no que fosse , na baixa em Lisboa. Enquanto fazia formação em cabeleireiro de senhoras, cheguei a trabalhar aos sábados em barbearias,pois era uma ajuda para a minha manutenção, cujo quarto para dormir se situava na Rua da Bica.

Mas voltando ás barbearias e ao comercio generalizado,dessa época,e na baixa,apetece-me dizer que estes fenómenos,coexistem com o regime de arrendamentos urbanos e de casas envelhecidas, já que na baixa em Lisboa, também em Coimbra, Bairro Novo, Figueira da Foz,tornaram-se terras de ninguém, desertificadas, com a brutalidade do grande Capital,a impor as suas regras de nova ordem social,com a onda dos Centros Comerciais Até breve. Olimpio Fernandes.Figueira da Foz

30 de Março de 2010 04:26

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Olímpio disse...

Se estou já no patamar dos 70 anos,e porque julgo não possuir o estafado pretenciosismo,venho de novo manifestar-vos a minha opinião sobre a crise das barbearias, não só na baixa em Lisboa, porque não noutros locais.

Na anterior opinião,disse que a crise das barbearias,estaria nas transformações económicas e de consumo, sempre insensível a qualquer lógica local, desde que outras modernices viessem a propósito, em parte pode ser assim...Mas o caso da baixa de Lisboa, assim com em Coimbra, bairro Novo, Figueira de Foz, tem muito com o seu despovoamento,já que não havendo pessoas,as crises instalam-se!

A verdade é que surgiram outras ofertas de serviços mais aliciantes e modernas,super desenvolvidas, e o suporte do tradicionalismo não aguentou a concorrência.Por exemplo.

Aqui na Figueira da Foz,o Bairro Novo,com o seu Casino, foi á uns anos, uma zona envolvente no Verão, especialmente,com milhares de pessoas hoje está reduzida a metade, isto porque o Jumbo, tudo levou para o seu espaço, onde se estaciona,janta ou almoça,enfim.o publico tem tudo o que precisa.D

e certo,que na baixa em Lisboa,terá acontecido o mesmo fenómeno,mas vou abordar um tema controverso,na próxima opinião, ou seja a nossa tendência para o rame-rame e ai temos muitas culpas das crises que nos inquietam, porque não é em vão que a malta da pesada procura os Salões de Senhoras, algo nos compete disputar nessas exigências dos jovens,mas isso fica para a próxima, pois agora como cabeleireiro de Homens e barbeiro, estou atento, o mais que posso.

30 de Março de 2010 20:14

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