Formação Profissional.Fiquei há dias muito incomodado no comboio ao ouvir duas ajudantes de cabeleireiro com a seguinte linguagem. Aquela gaja pede me a cor do cabelo e depois de pintado a gaja disse- me que não gostou e começou a rosnar, e então a outra colega respondeu-lhe. Há dias também tive problemas com uma gaja, que estive para a mandar para outro lado.
A minha antiga patroa uma gaja que era Espanhola que nos obrigava a levantar quando entrava a cliente esta agora entra nas mesmas patetices connosco. são outros costumes mais modernos menos ditadores.
Fiquei triste depois de 42 e dois anos de profissão, e com disciplina para quem serviu publico e lutar com rigor de identificação no trabalho, houvesse assim este procedimento para que quer ouvir em publico.
Não quero dizer que a Formação Profissional não os encime, mas deviam os Formadores em vêz de em primeiro lugar encimarem a pegarem na tesoura, encimarem primeiro educação, saber como se lida com um cliente, como se pergunta sobre o corte do cabelo, e sempre de voz baixa e suave e maneira de porem um penteador,saberem dirigirem ao cliente, terem prumo ao entrar um cliente nunca ficarem sentadas que é muito feio e grosseiro, e ajudarem estas "gajas" a terem mais brio na linguagem que empregam em lugares publico, que desta forma não dignificam quem as ensina, nem a nossa estimada profissão.
Por Joaquim Pinto.
Linc.MUSEU DO BARBEIRO E CABELEIREIRO
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