(Por Joaquim Pinto)
Abrimos um jornal: cabeçalho negro“ A Crise instalou-se...”, faz-se zapping pelos
telejornais: “Aumento do desemprego...”, “O déficit está descontrolado...”
Perante este quadro desolador, as pessoas acabam por interiorizar um pessimismo
permanente e passa de boca em boca uma mensagem negativa que se reflecte no nosso comportamento diário.
Quem pensava trocar de carro, já não o vai fazer, quem estava a pensar mudar de casa, entende que não é a melhor altura, quem estava a sonhar com as férias, pensa duas vezes antes de fazer as reservas. Clientes que frequentavam o salão de cabeleireiro com regularidade, deixaram de aparecer. Nas empresas não se fazem investimentos em novos equipamentos, os projectos estão metidos nas gavetas. Como resultado, o País vê o consumo a abrandar, o investimento está congelado e a economia parou. Não interessa encontrar culpados para a situação, porque está instalada. O importante é tentar reverte-la. Mas como?
Evidentemente que nenhum de nós poderá, por si só, salvar a economia. Mas provavelmente se combatermos o nacional-pessimismo que parece ter-se tornada uma moda, talvez estejamos a contribuir para parar esta espécie de descida para o abismo! Olhando para a história recente do Cabeleireiro, notamos que esta classe já foi por várias vezes vítima de autênticos desastres financeiros, motivados pelos ditames da moda ou pelo surgimento de equipamentos e produtos que afastaram os clientes das cadeiras dos salões.
Se não vejamos: primeiro os barbeiros viram reduzidas as suas atribuições e deixaram de ser cirurgiões, dentistas e sangradores e viram os médicos ocupar um lugar que foi seu durante séculos. Depois veio a lâmina de barbear descartável e lá fugiram mais clientes. Seguiu-se a moda hippy dos cabelos longos e desordenados que tornou a afugentar a clientela. Mais tarde a difusão dos produtos "faça você mesmo em casa" invadiu as grandes superfícies e arrebatou mais clientes. Mas a realidade é que, para cada crise, o cabeleireiro conseguiu sempre arranjar o respectivo antídoto, ou seja: ''DEU A VOLTA!"
E hoje, como reagir? Os salões estão vazios, os clientes aparecem cada vez menos e não podemos ir buscá-los a casa... Pois não, mas podemos fazer com que voltem mais vezes... COMO?
Vamos pensar em conjunto: O que é que nos faz voltar a um cabeleireiro, a um restaurante, uma loja ou qualquer outro local do género?
O Preço? O Atendimento? O Serviço? O Ambiente? Exactamente!
Algures aonde se fala de Fidelização de Clientes. É um tema actual e pode ser o princípio do fim da crise. Afinal , já houve tempos mais difíceis e resistimos!
Por outro lado, caros leitores, a nossa atitude também é determinante. Por isso aconselhamos uma terapia de choque conjunta contra a "CRISE".! Para começar, vamos deixar de alimentar a tendência tão portuguesa para a constante lamentação. "No nosso salão não se fala de crise!" - eis uma resolução importante a tomar. Vamos ser empreendedores, vamos fazer campanhas de ofertas especiais aos clientes que aparecem. Divulguemos a nossa campanha pela vizinhança. Melhoremos o nosso serviço. Sejamos simpáticos, comunicativos e façamos os possíveis por manter uma atitude positiva: com trabalho, profissionalismo, e a maior atenção porque o apuramento aos melhores está á prova, e concerteza não podemos esperar que os outros é que teem culpa da crise, que certamente é de todos nós.
telejornais: “Aumento do desemprego...”, “O déficit está descontrolado...”
Perante este quadro desolador, as pessoas acabam por interiorizar um pessimismo
permanente e passa de boca em boca uma mensagem negativa que se reflecte no nosso comportamento diário.
Quem pensava trocar de carro, já não o vai fazer, quem estava a pensar mudar de casa, entende que não é a melhor altura, quem estava a sonhar com as férias, pensa duas vezes antes de fazer as reservas. Clientes que frequentavam o salão de cabeleireiro com regularidade, deixaram de aparecer. Nas empresas não se fazem investimentos em novos equipamentos, os projectos estão metidos nas gavetas. Como resultado, o País vê o consumo a abrandar, o investimento está congelado e a economia parou. Não interessa encontrar culpados para a situação, porque está instalada. O importante é tentar reverte-la. Mas como?
Evidentemente que nenhum de nós poderá, por si só, salvar a economia. Mas provavelmente se combatermos o nacional-pessimismo que parece ter-se tornada uma moda, talvez estejamos a contribuir para parar esta espécie de descida para o abismo! Olhando para a história recente do Cabeleireiro, notamos que esta classe já foi por várias vezes vítima de autênticos desastres financeiros, motivados pelos ditames da moda ou pelo surgimento de equipamentos e produtos que afastaram os clientes das cadeiras dos salões.
Se não vejamos: primeiro os barbeiros viram reduzidas as suas atribuições e deixaram de ser cirurgiões, dentistas e sangradores e viram os médicos ocupar um lugar que foi seu durante séculos. Depois veio a lâmina de barbear descartável e lá fugiram mais clientes. Seguiu-se a moda hippy dos cabelos longos e desordenados que tornou a afugentar a clientela. Mais tarde a difusão dos produtos "faça você mesmo em casa" invadiu as grandes superfícies e arrebatou mais clientes. Mas a realidade é que, para cada crise, o cabeleireiro conseguiu sempre arranjar o respectivo antídoto, ou seja: ''DEU A VOLTA!"
E hoje, como reagir? Os salões estão vazios, os clientes aparecem cada vez menos e não podemos ir buscá-los a casa... Pois não, mas podemos fazer com que voltem mais vezes... COMO?
Vamos pensar em conjunto: O que é que nos faz voltar a um cabeleireiro, a um restaurante, uma loja ou qualquer outro local do género?
O Preço? O Atendimento? O Serviço? O Ambiente? Exactamente!
Algures aonde se fala de Fidelização de Clientes. É um tema actual e pode ser o princípio do fim da crise. Afinal , já houve tempos mais difíceis e resistimos!
Por outro lado, caros leitores, a nossa atitude também é determinante. Por isso aconselhamos uma terapia de choque conjunta contra a "CRISE".! Para começar, vamos deixar de alimentar a tendência tão portuguesa para a constante lamentação. "No nosso salão não se fala de crise!" - eis uma resolução importante a tomar. Vamos ser empreendedores, vamos fazer campanhas de ofertas especiais aos clientes que aparecem. Divulguemos a nossa campanha pela vizinhança. Melhoremos o nosso serviço. Sejamos simpáticos, comunicativos e façamos os possíveis por manter uma atitude positiva: com trabalho, profissionalismo, e a maior atenção porque o apuramento aos melhores está á prova, e concerteza não podemos esperar que os outros é que teem culpa da crise, que certamente é de todos nós.
Com amizade.
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