PENTEADOS HISTÓRICOS
Eram assim os penteados de senhoras noutros tempos, que marcaram uma época,
18 de novembro de 2010
17 de novembro de 2010
PAUS-RESENDE
Palavras e afectos em torno de Resende
Hoje pelas 18h30 no CRC, Anselmo Borges participa no colóquio " As Religiões e a Paz: O Diálogo Inter-Religioso"
Este II Colóquio, promovido pelo Centro de Reflexão Cristã (link), constituirá um pretexto para apresentar o recente livro de Anselmo Borges "Religião e Diálogo Inter-Religioso" (link), cujo índice pode ser visto aqui.
A reflexão, seguida de debate, contará com os contributos do P. Juan Masiá, s.j., e de Miguel Oliveira da Silva.
Local: Centro Nacional de Cultura – Galeria Fernando Pessoa
Largo do Picadeiro, nº 10, 1º - Lisboa.[Metro: Baixa-Chiado]
ENTRADA LIVRE
Etiquetas: Anselmo Borges
16 de novembro de 2010
A arte no Brasil
É com muita honra que publico a mostra deste convite para assistirem com certeza ao final de curso, compreendo eu, de Visagista. que envio boa sorte e felicidades.
Tenho que dar os parabéns ao Brasil em desenvolverem a arte do barbeiro as tecnicas na Universidade, onde se da um curso de visaagista, que é um passo bastante á frente.
15 de novembro de 2010
ENTREVISTA: Francisco Seixas da Costa
"E se fossem criadas embaixadas ibéricas em Madrid?"
por HUGO FILIPE COELHOHoje


No dia em que Luís Amado vai ao Parlamento discutir o Orçamento de austeridade e apontar o sentido da reforma da rede diplomática, Francisco Seixas da Costa, o embaixador português em Paris, avisa contra os riscos de se encerrar embaixadas e justifica o investimento na diplomacia. E mostra-se muito atento ao desenvolvimento da crise.
O Governo está a ultimar uma reforma da rede diplomática. Considera-a oportuna?
Como diplomata, considero essencial uma atenção constante ao equilíbrio entre os interesses que Portugal tem a defender na área externa e a dimensão e a qualidade da nossa rede. Todos percebemos bem que, num contexto restritivo, há que ter um ainda maior rigor no dispêndio que é feito nesse domínio. Não é por acaso que outros Estados têm também em curso processos de redimensionamento das suas redes diplomáticas.
A que questões deve responder?
O essencial é que a rede diplomática possa ter a densidade necessária para garantir, com eficácia, a defesa dos nossos interesses (políticos, comunidades, económicos, culturais), que assegure uma participação activa na política europeia, nos compromissos em matéria de segurança e defesa, no espaço de expressão portuguesa e conjunturalmente, nas responsabilidades decorrentes da nossa presença no Conselho de Segurança da ONU.
Teme uma mudança precipitada pela exigência de apertar o cinto?
Estou certo que, embora tendo como pano de fundo esse inevitável cenário, as decisões que vierem a ser tomadas tenderão a preservar os instrumentos necessários para garantir os nossos interesses e o prestígio de Portugal na ordem externa.
Como é que um embaixador explicaria a um cidadão comum o sentido de Portugal ter 77 embaixadas pelo mundo - pagar casa e sustentar a família de 264 diplomatas - na era da informação instantânea?
Sabia que o número de diplomatas portugueses tem vindo a baixar drasticamente ao longo dos últimos anos? As nossas embaixadas têm estruturas já muito leves, os nossos serviços centrais estão mesmo descapitalizados em termos de recursos humanos. Por que razão Portugal foi eleito para o CS da ONU? Teria isso sido possível se tivéssemos uma minúscula rede diplomática? Portugal é um dos mais antigos países do mundo, temos uma história e um património de relações internacionais que faz parte da nossa própria identidade como país. Temos muito interesses externos a defender, materiais e não só, e os diplomatas são os "advogados" externos desses nossos interesses.
Manuel Maria Carrilho, ex-embaixador junto da UNESCO, desafiou José Sócrates fechar uma embaixada em cada cinco pela fusão de que estão num mesmo país e pelo recurso a embaixadores itinerantes. São propostas viáveis?
O número de missões diplomáticas ou consulares de um país depende exclusivamente daquilo que disse no início: da manutenção da capacidade para defender os nossos interesses. A ideia da fusão de postos é teoricamente apelativa, mas é preciso avaliar se isso é exequível sem perda de eficácia. Quanto aos "embaixadores regionais", que diria Portugal se alguns tentassem criar "embaixadores ibéricos", sediados em Madrid?
Outra proposta de Carrilho é que os diplomatas passem a pagar impostos sobre os abonos "representação" que recebem no estrangeiro, para além do seu salário de Lisboa?
Não vejo qualquer inconveniente, desde que, naturalmente, e tal como se fez quando todos os funcionários públicos começaram a pagar IRS, isso seja antecedido de uma actualização. É que convém não esquecer que esses abonos de representação (onde estão as despesas para a habitação, para as escolas estrangeiras dos filhos e os seguros de saúde que a lei prevê e que, na prática, o Estado não dá), não são revistos há 16 anos! Mas mais: não vejo porque não poderíamos começar a descontar também para a Caixa Geral de Aposentações, com base nesse abono de representação.
O ministro Luís Amado anunciou o encerramento de embaixadas na Europa e a abertura de outras em outras regiões do mundo. Que sentido tem fecharmos uma missão num país do Báltico, como a Estónia, e abrirmos uma embaixada num país do Golfo, a Jordânia ou o Líbano, por exemplo?
A relação com o mundo árabe é hoje um dos eixos importantes da nossa acção externa, pelo que se compreenderá o seu reforço, se tal for economicamente viável, mesmo em detrimento de outras dimensões. Ninguém mais do que um funcionário diplomático lamenta o fecho de postos externos, mas, da mesma forma, também somos as pessoas mais bem colocadas para interpretar essas opções do poder político.
Ouve-se cada vez mais falar de diplomacia económica. Um conceito que justificou a aproximação polémica a países como a Líbia de Kadhafi ou a Venezuela de Hugo Chávez. Que frutos colhemos disto?
Frutos? Veja-se para os números do nosso comércio externo com esses países e logo verá que há todas as razões para justificar a atenção nesses mercados. A economia está na matriz da nossa acção diplomática, desde sempre. Talvez se "ouça" agora mais porque, de facto, a nossa diplomacia tem vindo a ajudar cada vez mais os nossos operadores, um pouco por todo o mundo.
O corpo diplomático é muitas vezes visto como uma corporação no seio do Estado intocável e cheia de privilégios. É um preconceito? Com um fundo de verdade?
Costumo dizer que a psicologia do despeito ajuda a explicar muito desse preconceito. O diplomata é um funcionário público expatriado, às vezes para muito longe, com impactos negativos para a profissão dos cônjuges, questões escolares dos filhos, separação das famílias, etc. Eu vivo actualmente em Paris (mas também já vivi em Luanda, com guerra e recolher obrigatório...), mas muitos dos meus colegas residem em cidades com insegurança, com climas insalubres, com dificuldades de assistência
............................................................................................
Esta noticia foi extraida do Diario de Noticioas
do dia de 15/11/2010
Parabens ao meu estimado cliente Sr. Emb. Francisco Seixas da Costa
Como diplomata, considero essencial uma atenção constante ao equilíbrio entre os interesses que Portugal tem a defender na área externa e a dimensão e a qualidade da nossa rede. Todos percebemos bem que, num contexto restritivo, há que ter um ainda maior rigor no dispêndio que é feito nesse domínio. Não é por acaso que outros Estados têm também em curso processos de redimensionamento das suas redes diplomáticas.
A que questões deve responder?
O essencial é que a rede diplomática possa ter a densidade necessária para garantir, com eficácia, a defesa dos nossos interesses (políticos, comunidades, económicos, culturais), que assegure uma participação activa na política europeia, nos compromissos em matéria de segurança e defesa, no espaço de expressão portuguesa e conjunturalmente, nas responsabilidades decorrentes da nossa presença no Conselho de Segurança da ONU.
Teme uma mudança precipitada pela exigência de apertar o cinto?
Estou certo que, embora tendo como pano de fundo esse inevitável cenário, as decisões que vierem a ser tomadas tenderão a preservar os instrumentos necessários para garantir os nossos interesses e o prestígio de Portugal na ordem externa.
Como é que um embaixador explicaria a um cidadão comum o sentido de Portugal ter 77 embaixadas pelo mundo - pagar casa e sustentar a família de 264 diplomatas - na era da informação instantânea?
Sabia que o número de diplomatas portugueses tem vindo a baixar drasticamente ao longo dos últimos anos? As nossas embaixadas têm estruturas já muito leves, os nossos serviços centrais estão mesmo descapitalizados em termos de recursos humanos. Por que razão Portugal foi eleito para o CS da ONU? Teria isso sido possível se tivéssemos uma minúscula rede diplomática? Portugal é um dos mais antigos países do mundo, temos uma história e um património de relações internacionais que faz parte da nossa própria identidade como país. Temos muito interesses externos a defender, materiais e não só, e os diplomatas são os "advogados" externos desses nossos interesses.
Manuel Maria Carrilho, ex-embaixador junto da UNESCO, desafiou José Sócrates fechar uma embaixada em cada cinco pela fusão de que estão num mesmo país e pelo recurso a embaixadores itinerantes. São propostas viáveis?
O número de missões diplomáticas ou consulares de um país depende exclusivamente daquilo que disse no início: da manutenção da capacidade para defender os nossos interesses. A ideia da fusão de postos é teoricamente apelativa, mas é preciso avaliar se isso é exequível sem perda de eficácia. Quanto aos "embaixadores regionais", que diria Portugal se alguns tentassem criar "embaixadores ibéricos", sediados em Madrid?
Outra proposta de Carrilho é que os diplomatas passem a pagar impostos sobre os abonos "representação" que recebem no estrangeiro, para além do seu salário de Lisboa?
Não vejo qualquer inconveniente, desde que, naturalmente, e tal como se fez quando todos os funcionários públicos começaram a pagar IRS, isso seja antecedido de uma actualização. É que convém não esquecer que esses abonos de representação (onde estão as despesas para a habitação, para as escolas estrangeiras dos filhos e os seguros de saúde que a lei prevê e que, na prática, o Estado não dá), não são revistos há 16 anos! Mas mais: não vejo porque não poderíamos começar a descontar também para a Caixa Geral de Aposentações, com base nesse abono de representação.
O ministro Luís Amado anunciou o encerramento de embaixadas na Europa e a abertura de outras em outras regiões do mundo. Que sentido tem fecharmos uma missão num país do Báltico, como a Estónia, e abrirmos uma embaixada num país do Golfo, a Jordânia ou o Líbano, por exemplo?
A relação com o mundo árabe é hoje um dos eixos importantes da nossa acção externa, pelo que se compreenderá o seu reforço, se tal for economicamente viável, mesmo em detrimento de outras dimensões. Ninguém mais do que um funcionário diplomático lamenta o fecho de postos externos, mas, da mesma forma, também somos as pessoas mais bem colocadas para interpretar essas opções do poder político.
Ouve-se cada vez mais falar de diplomacia económica. Um conceito que justificou a aproximação polémica a países como a Líbia de Kadhafi ou a Venezuela de Hugo Chávez. Que frutos colhemos disto?
Frutos? Veja-se para os números do nosso comércio externo com esses países e logo verá que há todas as razões para justificar a atenção nesses mercados. A economia está na matriz da nossa acção diplomática, desde sempre. Talvez se "ouça" agora mais porque, de facto, a nossa diplomacia tem vindo a ajudar cada vez mais os nossos operadores, um pouco por todo o mundo.
O corpo diplomático é muitas vezes visto como uma corporação no seio do Estado intocável e cheia de privilégios. É um preconceito? Com um fundo de verdade?
Costumo dizer que a psicologia do despeito ajuda a explicar muito desse preconceito. O diplomata é um funcionário público expatriado, às vezes para muito longe, com impactos negativos para a profissão dos cônjuges, questões escolares dos filhos, separação das famílias, etc. Eu vivo actualmente em Paris (mas também já vivi em Luanda, com guerra e recolher obrigatório...), mas muitos dos meus colegas residem em cidades com insegurança, com climas insalubres, com dificuldades de assistência
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Esta noticia foi extraida do Diario de Noticioas
do dia de 15/11/2010
Parabens ao meu estimado cliente Sr. Emb. Francisco Seixas da Costa
- .LUCIMAR-CABELEIREIROS-FIGUEIRA DA FOZ.
- Tem a dinamica dos jovens cabeleireiros, pois sonha e actua na profissão com total empenhamento no dia a dia no seu Salão, situado na Rua Rancho cantarinhas, numa zona da cidade de intenso movimento. Veio do Brazil já lá vão perto de 3 anos e rapidamente triunfou na dificil profissão de cabeleireiros de senhoras.A escova inteligente, um processo novo de tratar os cabelos muito danificados,é um processo com êxito no seu próprio Salão, cujos produtos vem expressamente do Brazil.Lucimar um nome a despontar no quadro profissional da Figueira da Foz, ao qual esperamos voltar com as suas novas propostas inovadoras, neste espaço da nossa profissão.
- 12 de Novembro de 2010 19:56
12 de novembro de 2010
CABELEIREIROS
www.olimpiofernandes.blogspot.com
www.olimpiofernandes.blogspot.com
O João Mário tem 16 anos. Faz parte de uma família da Marinha das Ondas, que me aceita profissionalmente, há mais de 25 anos. O João, um dia destes quando entrou no Salão, eu já não o conhecia pois trazia uma farta cabeleira. Recordo que há pouco tempo lhe aplicava o pente 2 por ordem da sua mãe Cristina.
Hoje nada disso acontece. “Só pontas”, disse o João. Sujeitou-se ao meu critério, desfiei-lhe o cabelo com a navalha, em especial na franja, soltando-a o mais possível, dei-lhe umas tesouradas com a tão popular “jacaré”.Mas o João está na idade dos sonhos e por isso ainda lhe propus uma pequena fantasia para a discoteca, isto é, na parte lateral do lado direito, procurei um pequeno volume, com a franja estendida para o mesmo lado. Claro que esta proposta só serviu para a fotografia, já que para o dia a dia não é nada funcional. O que não acontece com o outro corte, pois em casa, e lavando a cabeça, o João está pronto para o dia a dia. Nos acabamentos trabalhei o cabelo com Moisturing Spray, da L.R. Quanto ao Sr. Manuel Pereira, 85 anos de idade, a mesma atenção com outra linguagem. É um encanto escutar estes idosos e as suas vidas feitas de coragem por mares repletos de perigos. Temporais medonhos, nevoeiros cerrados no mar da pesca do bacalhau.Tenho um carinho muito especial por estes clientes que nunca foram aumentados no corte de cabelo e já lá vão 6 anos de Cova Gala. Quando partem para a última morada, vou despedir-me deles, porque estou grato pela sua simpatia e humildade, só se de todo não puder.Mas o Sr.Manuel Pereira foi também um excelente guarda redes no Cova Gala, e conta cenas de pasmar do seu tempo de desporto. Quanto ao corte, faz questão de pretender dos lados bem rapadinho, para durar mais tempo. Depois quer o álcool para terminar, demarca-se da modernice deste tempo, pois não vai na onda das modas do aftershave.Sou eu que tenho que aproximar-me dos hábitos destes clientes, não inventando, como faz o treinador do Benfica.
11 de novembro de 2010
duas ou três coisas
notas pouco diárias do embaixador português em França
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quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Batalha naval
Esta velha história de Viana do Castelo surgiu ontem, numa conversa ao almoço, com um recém-descoberto novo amigo vianense, ele proprio filho de um grande amigo do meu pai.
Estava-se durante a segunda guerra mundial. Portugal vivia dividido entre os apoiantes dos Aliados e os defensores da Alemanha e do Eixo. Na juventude vianense da época, a afetividade pendia mais para o lado dos Aliados, mas alguns germanófilos sobreviviam. Um destes últimos era uma figura um tanto caricata, tradicionalmente alvo de algumas "partidas", por via de uma credulidade que se somava a um inultrapassável défice cultural.
Um dia, os "aliadófilos" chegam junto desse seu amigo próximo do Eixo, mostrando-se escandalizados:
Um dia, os "aliadófilos" chegam junto desse seu amigo próximo do Eixo, mostrando-se escandalizados:
- Vocês não têm vergonha?! Acaba de ser anunciado que a Alemanha abateu, em alto mar, um contra-torpedeiro suíço. Ao que chegámos! Berlim nem sequer respeita os países neutrais!
O amigo germanófilo, cujos conhecimentos geográficos escasseavam, deu como óbvia a perca do navio daquela que seria a "poderosa" marinha suíça e, pragmático, respondeu, já desafiador:
- O que é que vocês querem?! Guerra é guerra!
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10 de novembro de 2010
MARINHO BORGES (*) Autor do blogue PAUS -RESENDE http://pausresende.blogspot.com/
Caro amigo Dr. Marinho Borges
Tenho visitado com grande interesse diariamente o seu blogue, que com muito gosto o visito, porque nos divulga notícias de grande interesse do Concelho de Resende, que temos que nos mentalizar que é um dos grandes meios de informação, tal como seu blogue, que tem um conselho, e não só a visita-lo.
Gostei muito da entrevista que fez neste ultimo Jornal de Resende no mês de Outubro, ao Sr. Henrique Saraiva nascido há 88 anos em Miomães. Pois deixou nessa entrevista uma linda lição para quem a viu e leu.
Os grandes homens que tracção um caminho duro e que pensam vencer com seu próprio trabalho e suor, tem que passar pelas rudezas da vida, e só com persistência muito trabalho e honestidade, é que nos podemos sentar á mesa e sabermos que não comemos do suor de ninguém.
Esse grande Sr. Henrique Saraiva um grande lutador que subiu a pulso e subiu as escadas da vida, e entendo que precisamos muitos homens como este, que pensou em trabalhar muito e os seus esquemas foi chegar aos 88 anos com a missão de trabalho cumprido, honrado e feliz por triunfar na vida.
Meu bom amigo Dr. marinho Borges, parabéns por esta entrevista que nos enriquece nossos sentimentos por tão ver redigida entrevista que fez ao Sr. Henrique saraiva, e continue a fazer destas entrevistas e dar-nos um pouco da sua cultura que todos lhe agradecem, com certa particularidade os nossos Resendenses
Com amizade Joaquim Pinto
8 de novembro de 2010
OLIMPIO FERNANDES "FIGUEIRA DA FOZ"
Cortar cabelos a mulheres ou a homens tem a mesma intenção de adaptação
ao rosto e à sua expressão, muito embora a técnica para cortar cabelos a mulheres
Seja, no seu todo, uma técnica seguramente mais complexa e de níveis elevados.
Este cliente da Cova Gala, José Rafael pretendia pente 3, e depois os acabamentos ficavam ao
meu cuidado. Disse-lhe se aceitava a minha proposta de corte, tendo em conta o seu brinco e o rosto alongado, ao que ele respondeu que sim. Numa farta cabeleira a tesoura dentada reduziu os volumes tornando o cabelo mais solto e leve. Depois de uma lavagem e da aplicação de produtos de apoio, cortei-lhe as pontas demasiados afiladas, formando assim uma estrutura mais de acordo com as intenções finais do corte.
Na primeira foto o corte permite um penteado jovem e lançado sobre a parte frontal, mas a foto não mostra bem a leveza do penteado.
Na segunda foto, o cabelo é lançado quase em espiral, revolto, o que deixa para o cliente melhor margem para poder pentear-se para o dia a dia, ou então dar-lhe outro sentido e toque pessoal. Também na parte lateral acentuadamente curta, se nota a frescura do movimento pretendido, demonstrando a proposta que pretendi ser inovadora para o cliente.
7 de novembro de 2010
4 de novembro de 2010
PRESIDENTE DO CLUBE ARTISTICO DOS CABELEIREIROS DE PORTUGAL
Entrevista
João Semedo
Presidente do Clube Artístico dos Cabeleireiros de Portugal, que não sabia e ele sugeriu que fosse para barbeiro: “É uma profissão tão gira.”
Assim foi. Como os valores no CEPAB eram um pouco altos, fui aprender a profissão com um barbeiro na Amadora, o Sr. Diogo. Na altura, eu tinha 15 anos e ainda estava a estudar, por isso, aproveitava as manhãs ou as tardes livres da escola para ir para o barbeiro, aprender.
A partir daí, qual foi o seu percurso?
Tive uma fase, num barbeiro, no Bairro do Bosque, onde dizia que não queria ser barbeiro;
o que eu queria ser era cabeleireiro de homens. Passado algum tempo, fui para um salão, na Ajuda, em Lisboa, o Lopes & Silva, onde quase ficava com o salão nas minhas mãos. Porque abria a porta às 9 horas da manhã e ficava sozinho até o patrão chegar, só às 10.30 ou 11 horas. Uma vez, um cliente chegou para fazer a barba, às 9.30 da manhã e eu não me fiz rogado. Fiz-lhe a barba!
Entretanto, tirei a Carteira Profissional e fui trabalhar para o Santos & Rebelo, em Campo
de Ourique. Foi o salão onde mais aprendi.
Fiz uns meses de férias no Bento, nas Amoreiras e, só depois, é que ingressei no Lorde, em 1989, onde permaneci durante 13 anos. Era um outro mundo, completamente à parte. O Lorde sempre recebeu toda a nata de Lisboa, antes e depois do 25 de Abril.
Passados esses 13 anos, abriu o seu próprio salão?
Em 2002, abri o meu Cabeleireiro de Homens,no Centro Comercial Palladium, na Praça dos Restauradores, em Lisboa, onde fiquei durante ano e meio. Depois, fui gerir o salão do Sr. Bento, onde estou agora.
Não sentiu nostalgia de deixar um espaço de que era proprietário?
Estava só com a minha colaboradora, a Rivane, e, na altura, tinha de gerir o meu salão, a minha empresa de catering e o meu trabalho no C.A.C.P.. Era complicado. Tive de abdicar da empresa de catering. Entretanto,
o Sr. Bento disse-me que achava o meu salão muito bonito, mas não tinha a dignidade de que eu necessitava para atender os meus clientes. Por isso, fez-me o convite de gerir o salão dele, na Rua Oliveira Martins, próximo da Avenida de Roma. Não sinto nostalgia, porque o Sr. Bento representa um nome de que gosto muito. Já tinha trabalhado com ele nas Amoreiras e, na altura, só saí porque não havia espaço para mim.
Portanto, não quis desperdiçar esta segunda oportunidade. Como está a ser o desafio de gerir o salão?
Tem sido engraçado, porque alguns clientes meus, que cortavam o cabelo no Lorde, já tinham sido clientes ali, quando eram pequeninos. Portanto, passados todos estes anos, voltam ao salão.
Aquela barbearia já existe há 47 ou 48 anos. Temos um cliente que vai lá desde os primeiros tempos. Diz-nos que não é cliente de nenhum barbeiro, mas sim cliente da casa. Estou no salão todos os dias, desde as 9 horas da manhã, até às 8 horas da noite e tenho a Sandra a trabalhar comigo. Portanto, neste momento, estamos só os dois, o que dificulta um pouco a gestão, nomeadamente em tempo de férias. Que serviços disponibiliza aos clientes?
Temos uma colaboradora, que veio do meu salão, que faz massagens shiatsu. Também temos depilações, limpezas de rosto
“Nunca quis ser o número 1, mas se tenho de ser, sou-o.”João Semedo Cabeleireiro de homens, desde cedo se envolveu no desenvolvimento da profissão. Hoje, concilia a carreira no salão com a sua actividade enquanto Presidente do C.A.C.P.. Damos-lhe a conhecer o percurso de João Semedo.
Quando é que se iniciou no mundo dos cabelos?
Comecei por querer ser electricista, mas, apanhei um grande choque eléctrico, que desligou a electricidade do quarteirão inteiro. Por isso, afastei a ideia. Um dia, o meu barbeiro, José Manuel, na Amadora, fez-me aquela pergunta que se faz sempre aos meninos: “O que queres ser quando fores grande?” Respondi-lhe 13
NOVEMBRO 2010 WWW.CABELOSONLINE.COM
Começou quando o Sr. Alberto, através do Sr. Renzo, me convidou para apresentar as tendências, pelo Clube, em 1990. Depois, em 92, o António Sobral e o Tony queriam colocar um cabeleireiro de homens na equipa do Clube Artístico. O Sr. Alberto Abrantes indicou-me e passei a integrar a equipa do Clube para as apresentações, no Pavilhão dos Desportos.
Em 93, o Sr. Aristides convidou-me para estar presente nas reuniões de direcção, porque achou que tinha dinâmica e vontade de trabalhar. Após as eleições, assumi o cargo de secretário do conselho fiscal. Nessa época, o Clube tinha um computador que era o nosso “elefante”. Ninguém lhe mexia e eu achava que uma casa, para poder evoluir, tinha de se integrar nas novas tecnologias e, por isso, fui dando alguns incentivos.
Foi durante essa época que se realizaram as cinco Expo Hair. A de 1997, para mim, foi a melhor de todas, quando se realizou o campeonato nacional.
Como foi o seu percurso no C.A.C.P. até chegar à presidência?
Durante a direcção do Sr. Aristides, permaneci três anos como secretário do conselho fiscal e três anos como secretário da direcção. Depois, o Sr. Joaquim Pinto assumiu a presidência e eu a vice-presidência. O Sr. Pinto fez um mandato de três anos e, depois, tinha de se convidar alguém para presidente, porque o Tony estava com problemas de saúde e não queria. Pensou-se em muita gente. Chegou-se a equacionar a possibilidade de ser uma pessoa exterior à direcção. Mas não havia ninguém disponível. Então, tive de assumir a “brincadeira”. Nunca quis ser o número 1, mas se tenho de ser, sou-o. e, claro, os cortes de cabelo. As colorações não são muito habituais. É um género de serviço que não estava incutido nosanterior clientes do salão, nem nos clientes que me acompanham desde o Lorde. Todavia,
temo-nos apercebido do regresso dos serviços de barbear. Claro que não é como nos anos 70, em que os grandes senhores iam diariamente ao salão, fazer a barba e pentear o cabelo. As pessoas, actualmente,
não têm tempo. Mas, quando vão cortar o cabelo, fazem todo aquele ritual do barbear,que é agradável.
Ao longo do seu percurso, participou em competições de cabeleireiro?Participei pela primeira vez, em 89, na Figueira da Foz.
Nesse dia, o meu modelo faltou e eu avisei o Sr. Alberto Abrantes de que não ia concorrer.E le respondeu-me: “Ainda vais conseguir arranjar um modelo!” E consegui. Falei com um rapaz que trabalhava no Grande Hotel da Figueira. Ele tinha um cabelo horrível, dos piores que já cortei. Passei a manhã toda a preparar-lhe o cabelo, com cremes, para o amaciar o mais possível. Consegui concorrer e fiquei em 3º lugar.
Depois, só voltei a participar em 90 ou 91, também na Figueira da Foz, mas levei um modelo muito mau e fiquei em 5º lugar.Porque não voltou a competir? Costumo dizer que há três grandes leques de cabeleireiros: os de salão, os de competição e os de apresentação. Há pessoas que têm espírito de competição para apresentarem grandes trabalhos aos seus colegas. Há aqueles que gostam muito de apresentar novas tendências e técnicas. Eu não me enquadro em nenhum destes dois. Tenho o espírito de cabeleireiro de salão, mas, ao mesmo tempo, gosto muito do que faço em bastidores, relativamente à organização. Não gosto de estar em palco e, sempre que posso, evito-o. Como é que ingressou no Clube Artístico dos Cabeleireiro de Portugal?
O Clube é o maior amor da minha vida.Que balanço faz dos seus mandatos? Sinto-me muito feliz, porque, desde que sou presidente, o Clube tem-se desenvolvido sempre, com empresas, com espectáculos,
com sócios… O crescimento tem sido muito positivo, nomeadamente a manutenção do número de sócios desde o tempo do Sr. Aristides. No último ano, houve um bom de sócios, com mais de cem novas entradas. Claro que, entretanto, há alguns que vão desistindo. Mas, este ano, também já entraram 45 novos sócios, até à data, o que é muito bom.Tudo se deve ao espírito da equipa directiva: Paula Esteves, Suzete Guerreiro, Gil Almeida, Edite Abreu, Eugénio Volante, Carla Amador e Lúcia Pelicano. Quais as vantagens de ser sócio do C.A.C.P.?Damos apoio aos cabeleireiros, sempre que nos solicitam. Fazemos atelier técnicos para os sócios, onde os nossos formadores procuram que os cabeleireiros sejam muito interventivos e incentivam-nos. Uma das razões porque estamos a crescer, é porque tem havido muita intervenção dos sócios. Também fazemos o lançamento das linhas, todas as estações, dentro ou fora das instalações doClube.
Que projectos pretende realizar até terminar o seu mandato?
Nestes dois anos que me faltam, gostaria de organizar um campeonato semelhante ao que decorreu na Expo Hair, em 1997. Seria uma competição onde todos os organismos do país trabalhariam em conjunto, para designar membros de júri e realizar as várias eliminatórias e uma finalíssima. Este vai ser o meu último mandato, porque não quero cansar as pessoas com a minha imagem. Penso que dois mandatos têm a duração ideal para se colocar o trabalho a funcionar. E este já é o meu terceiro mandato. Por isso, quando terminar, estará na hora de outra pessoa assumir a casa. Gostava que o Clube tivesse, pela primeira vez, uma mulher para a presidência.
O Clube éo maior amor da minha vida
Edite Abreu, cabeleireira profissional e vice-directora financeira do Clube Artístico dos Cabeleireiros de Portugal, é irmã de José Mestre. Também conhecido como “homem sem rosto”, José Mestre foi recentemente noticiado na imprensa generalista devido às cirurgias a que foi submetido,nos Estados Unidos, para remoção do tumor que há anos lhe cobria o rosto. Para dar apoio ao irmão nos intervalos dos procedimentos cirúrgicos, Edite Abreu acompanhou José Mestre aos Estados Unidos, permanecendo em Chicago desde Julho. Estando, inicialmente, prevista a permanência por apenas dois meses, para a realização de duas cirurgias, revelaram--se, afinal, necessárias quatro cirurgias, o que prolongou a estadia até ao final do mês de Outubro.
Durante esse período, Edite Abreu teve de Equipa de cabeleireiros solidária com Edite Abreu abandonar o seu salão de cabeleireiro para poder acompanhar o irmão. Felizmente, pôde contar com o apoio de alguns colegas que mantiveram o seu salão aberto, atendendo as suas clientes. Judite Lima, Alexandra Alves, Isabel Cruz, Carlos Pedroso e Lúcia Pelicano formaram uma equipa solidária que dividiu os esforços para manter
os serviços proporcionados no salão de Edite Abreu durante a sua ausência.
Parabéns amigo João Semedo, e bons êxitos na sua carreira bem merecida que a despenha com grande profissionalismo
Um abraço Joaquim Pinto
Parabéns amigo João Semedo, e bons êxitos na sua carreira bem merecida que a despenha com grande profissionalismo
Um abraço Joaquim Pinto
3 de novembro de 2010
DIA DO CABELEIREIRO NO BRASIL 03/NOVEMBRO
DIA DO CABELEIREIRO NO BRASIL DIA 03 DE NOVEMBRO
Comemora-se o dia do cabeleireiro, que me honra o ver este dia ser comemorado duma tão modesta e ilustre profissão.
Vou congratular me com o Brasil para comemorar este dia, e agradecer a gentil amiga Cláudia Mata, que me enviou este foto alusiva ao dia do cabeleireiro, que lhe dou meus parabéns e envio um grande beijinho, e que mantenha sempre o mesmo gosto e talento para desempenhar sua profissão com amor por ela, que tanto tem demonstrado.
Com amizade
Joaquim pinto
2 de novembro de 2010
ANTÓNIO JORGE LÉ "JORNALISTA"
Barbearias da Figueira da Foz no século XX
Ambiente acolhedor e com um raio de sol a entrar pela porta. Na parede uma gaiola com um periquito ou um calendário. Corte e lavagem são mais caros, vê-se no preçário que está na parede meia caiada.
Ambiente acolhedor e com um raio de sol a entrar pela porta. Na parede uma gaiola com um periquito ou um calendário. Corte e lavagem são mais caros, vê-se no preçário que está na parede meia caiada.
Lacas e Pitralon embrulham-se nas prateleiras com os perfumes e o espelho, na zona baixa do móvel está o pincel o assentador, as navalhas e as várias tesouras, até a máquina que corta e não aleija... As cadeiras e alguns jornais compõem o recheio da casa. Cá fora o letreiro. Este é o ambiente que envolve o conceito das barbearias do século XX. As conversas esbatiam os desagrado políticos, a partidários e clubistas. Jogava-se no totobola, comprava-se a lotaria e ouvia-se rádio...
O senhor Albuquerque foi quem abriu a barbearia que faz esquina entre as ruas Maestro David de Sousa e Bernardo Lopes. Montou a casa que anos depois estiveram vários profissionais do sector, como o Zé, o Tó-Zé, o Joaquim, entre outros.
Na Rua da Liberdade a história manda contar duas barbearias: no topo da artéria a do António Galizão, que esteve durante largos anos com porta aberta, donde era visível a sua habitual bicicleta estacionada no topo norte; e a que, a meio da rua, acolheu durante anos a arte do senhor Evangelista exactamente onde esteve depois o senhor Frederico. Na Rua da Fonte, um pouco acima do Thaity, João Rola abriu uma barbearia onde esteve anos mais tarde, até praticamente à morte, António dos Santos Monteiro.
A Barbearia Forte, ao lado do Europa, esteve muitos anos o simpático Palaio. Ao lado havia um salão também para senhoras.
Na “Rua do Casino”, ao lado da Tabacaria Pessoa, um empresário de Coimbra abriu a Barbearia Moderna. António Clemente, chegado do Brasil assumiu a casa e ali trabalhou durante anos. Por lá passaram Luís Freitas e o saudoso Valter, filho do dono.
Na mesma rua, exactamente onde se encontra o supermercado Ovo, havia o Godinho – outra barbearia da Figueira. Fazia esquina para a Rua do Mercado (Rua Francisco António Dinis).
Em frente ao Jardim Municipal situava-se o Moutinho, onde esteve o Rola, que hoje ainda desenvolve a profissão na Rua do Estendal.
Quem soube para a Igreja matriz pela Rua Fresca, e na porta pintada a azul, onde se encontra uma oficina de velocípedes, existia o João Ribeiro, outro oficial da barbearia.
No decurso do século XX e passeando pelas barbeias da Figueira, recorda-se uma outra no Largo do Carvão, que tinha também um salão de cabeleireiro. Não se pode esquecer ainda o Guerra, junto onde esteve a SolPrata. Durante anos, a seguir a seu pai, esteve o Alexandre. Subia-se um degrau alto e ali se estava. Depois fechou.
Na Praça Velha existia o Morais. Outro barbeiro que marcou uma época. Agora está lá ...?..., depois de seu pai. Neste rol de lembranças não se pode esquecer o Esteves, do lado oposto daquela praça.
Quem subia para a Casa Rádio, no tempo de Ângelo Tavares Gil, encontrava Barbearia Académica, do senhor Santos, subindo ia-se ao encontro da barbearia onde estava o Carriço.
Na Praça Nova havia duas na mesma linha de rua: o Matos e o Manuel “do Arroz”.
A caminho da Estação ainda havia barbearias. O filho do Guerra, ali no redondo da Singer, e o Albano, mais ou menos em frente à Nau.
Em frente à antiga Casa de Saúde havia a barbearia do Tonecas, diminuitivo carinhoso de António Coelho. Um exímio tocador de instrumentos de cordas no rancho de Vila Verde e um fã incondicional da alimentação saudável, onde o mel e o alho pontificavam.
Nas barbearias do Grande Hotel e do Casino, a partir dos anos 60, de Maio a Outubro (período da concessão), depois do Adelino, esteve o Tó-Zé (vindo da sua barbearia da Rua da Restauração) até ao fecho destas secções. Aqui havia também manicura – a Maria José e a Glória são apenas dois nomes que recordamos.
Segundo António José Ferreira Lé (Tó-Zé), hoje com 86 anos, por volta de 1940 “havia 22 barbearias na Figueira”. Havia ainda um barbeiro que estava afecto ao Quartel, “o Vítor, filho do Albano”, lembra.
Os engraxadores também faziam parte de algumas barbearias.
Recorde-se que a Figueira da Foz, onde não quero deixar de enumerar dos cabeleireiros Egídio, Mário Bertô, Cecília, Fernando, Alice, Né e Olímpio, entre outros, foi durante anos ponto obrigatório do célebre Festival Internacional do Penteado, onde o falecido Renzo Carlluci, preparavam cuidadosamente a montra das tendências dos penteado - muitas vezes marcava o curto, com nucas pronunciadas. Assim se fez a moda durante muitos anos.
30 de outubro de 2010
RTP1 - PORTUGAL NO CORAÇÃO APRESENTADO POR JOÃO BAIÃO E TÃNIA RIBAS DE OLIVEIRA
PORTUGAL NO CORAÇÃO APRESENTADO POR JOÃO BAIÃO E TÂNIA RIBAS DE OLIVEIRA NO DIA 27/10/2010
Mais um convite da comunicação social que tive o prazer de ser convidado pela RTP1 para fins profissionais da arte que exerço que é cabeleireiro.
Os meus agradecimentos Ao programa Portugal no Coração e aos simpáticos apresentados que a RTP1 Tem para a representar.
Os meus agradecimentos Ao programa Portugal no Coração e aos simpáticos apresentados que a RTP1 Tem para a representar.
29 de outubro de 2010
EDUARDO MARÇAL GRILO
EDITA LIVRO, SE NÃO ESTUDAS ESTAS TRAMADO
Mais um livro editado pelo nosso estimado cliente, que ainda era Ministro já nos dava o prazer de ser cliente dos Pinto's Cabeleireiros do Apolo 70 em Lisboa.
É com forma de gratidão que tomo a liberdade de falar deste nosso tão estimado cliente, que é sempre notável no meu blog, escrever um pequeno comentário a cerca destes Senhores tão notáveis que marcam uma época com um desempenho e posição na nossa sociedade.
Prof. Marçal grilo os nossos parabens e cá o esperamos muitos anos a cortar o cabelo nos Pinto´s cabeleireiros Apolo 70 em Lisboa
Com amizade joaquim pinto
28 de outubro de 2010
JOSÉ DE ALMEIDA RIBEIRO
ENG. AGRÓNOMO
O nosso estimado cliente Sr . Eng. José de Almeida Ribeiro, há 34 anos que frequenta os Pinto's Cabeleireiros Apolo 70, em Lisboa. Desde a primeira vez que veio a esta casa jamais foi a outro lado cortar o cabelo.
Sempre com a sua agradável estima por todos, que é o seu cartão de visita, conserva as suas raízes simples com uma grande formação e simpatia, que ao longo dos tempos connosco tem compartilhado, revelando-se uma pessoa muito humana.
Sempre disponível para um diálogo construtivo, e sem preconceitos em conversar com os modestos profissionais, fala-nos sempre com a maior delicadeza, amizade e profundidade.
Desta vez a nosso pedido deixou-se fotografar na cadeira quando cortava o cabelo, para eu fazer uma pequeno apontamento no meu blog, porque já fazia parte do meu alvo de fotos de pessoas bastante notáveis, tal como o seu irmão Sr. Arq. Carlos de Almeida Ribeiro, que também faz parte da nossa seleccionada clientela.
Caro amigo Eng. José de Almeida Ribeiro, esperamos vê-lo cá a visitar os Pinto's Cabeleireiros muitos anos, que muito agradecemos a sua presença.
Um abraço dos Pinto´s Cabeleireiros Apolo 70 em Lisboa
24 de outubro de 2010
22 de outubro de 2010
MAQUINAS MANUAIS DE CORTAR CABELO
Maquinas manuais de cortar cabelo, que estão apenas para recordação, visto as barbearias que usavam, e quase obrigatório, deixaram de usar para dar lugar as eléctricas, e com carga de reserva.
21 de outubro de 2010
PAUS-RESENDE
Palavras e afectos em torno de Resende
Quinta-feira, Outubro 21, 2010
11,5 Milhões de euros modernizam Escola Secundária D. Egas Moniz*
"Cerca de 11,5 milhões de euros vão ser investidos na requalificação e modernização da Escola Secundária D. Egas Moniz, em Resende. O anúncio foi transmitido na cerimónia de apresentação pública do projecto de modernização da Escola Secundária D. Egas Moniz de Resende, que decorreu no dia 19 de Outubro, nas instalações daquela Escola, na presença do director Regional da Educação do Norte, António Leite, e do presidente da Câmara Municipal de Resende, António Borges.
(...)O projecto desenvolvido pela Parque Escolar para a Escola Secundária D. Egas Moniz prevê a beneficiação do Pavilhão Gimnodesportivo e do edifício pré-existente que contempla 25 Salas de Aulas, a construção de um novo edifício com funções sociais e lectivas, implantado paralelamente à Rua da Ermida que definirá um novo pátio de entrada. Apresentará uma implantação em L, na qual o braço paralelo ao arruamento albergar o programa de natureza administrativa, serviços de apoio, refeitório, sala polivalente com bancada retráctil com 200 lugares sentados, pequeno auditório com lotação de 90 lugares e biblioteca. O programa do braço perpendicular à entrada destina-se a 21 salas de aula, incluindo laboratórios, oficinas de informática, electricidade, electrotecnia e expressão dramática, estúdios multimédia, salas de TIC e música, espaço de curso de termalismo e estufas para o curso de jardinagem.
A frente urbana da escola, voltada para a Rua da Ermida e para a Av. Dr. Francisco Sá Carneiro será valorizada, atribuindo-lhe uma maior representatividade e melhores condições de acesso, assim como os espaços exteriores serão objecto de beneficiação"
Etiquetas: Educação
17 de outubro de 2010
AS BARBEIRAS DO SECULO XVI
As Barbeiras do século XVI que muitos desconhecem nos tempos de hoje
Hoje em dia consideramos moderno haver mulheres a trabalhar em barbeiras, hoje cabeleireiras de homens.
Temos aqui identificado que não são modernices as mulheres trabalharem em cabeleireiras de homens
vou sempre dizendo que devíamos conhecer um pouco mais da historia profissional, principalmente os que a exercem, para não nos considerarem que não sabemos de onde viemos, porque não considero um profissional completo senão souber da historia e origem da sua profissão.
Como vou referindo que os antigos barbeiro tinham outras tarefas a fazer, e eram ajudados pelas mulheres nas barbas.
Os barbeiros de antigamente tinham vários artífices tal como barbeiros de guarnecer, que era tratar das espadas dos reis, como estatuto cultural, e com ligação á corte, aonde tinhas outras tarefas nas pequenas cirurgião e tratar da arte dentaria.
Mais tarde vos irei divulgar a cerca destes homens dos sete ofícios, que me tenho debruçado em saber e estudar a historia destes grandes homens que foram os barbeiros de antigamente, e vos irei colocar aqui o regimento próprio dos barbeiros do século XVI, que com certeza que a maioria da classe dos barbeiros e cabeleireiros de hoje não sabem.
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