sexta-feira, 1 de julho de 2011
1963/ 2011. Memórias de barbeiros e cabeleireiros.
Recordei com o meu colega Mário Correia, volvidos 48 anos, o que foi Armação de Pêra, naquele tempo. Foi realmente um pequeno lugar de pescadores e de gentes do mar, que despontava já nessa altura para um excelente centro turístico e hoje nos Verões são aos milhares, enquanto que nos meses de Inverno, a população residente se situa nos seis mil habitantes.
Tudo isto se conjugou em conversa com o Mário, barbeiro de hoje e daquela época, noestabelecimento do seu pai, em Armação de Pêra.Tudo isto porque aos 23 anos partia do Barreiro, em comboio, e por ali trabalhava no Salão de Senhoras do Hotel Garbe, então explorado pelo meu saudoso patrão Casimiro, nos meses de Julho a Setembro. Decerto e para os meus afectos, Armação de Pêra, foi durante a minha vida, muito mais do sentir do que ver,procurando ainda as pessoas dessa distante época como é o caso deste colega Mário, do António e da Judite, minha colega no Salão do Garbe,não esquecendo a família Santiago.
Com fotografias para recordar e não com a vaidade que humilha os verdadeiros motivos de partilha profissional, o Mário quis saber porque razão acabaram os Festivais da Figueira da Foz, os quais presenciou duas vezes, mas a minha resposta, estendeu-se com as minhas incertezas sobre a Associação dos Cabeleireiros em Lisboa, Casino e a Câmara da Figueira da Foz. Depois recordámos os irmãos Pinto,os cabeleireiros de homens, em Lisboa, e que são os mais medalhados do país e do estrangeiro, os quais o meu colega Mário conhece de encontros e tarefas da profissão.Veio a propósito que o nosso colega Joaquim Pinto pomove o Museu do Barbeiro e Cabeleireiro, via internet, motivando a classe na actualidade para o crescimento da arte e a profissão. A cadeira de barbeiro que já não sabe a idade ,foi oferecida pelo Mário á colecionadora Zita, empresária de vestuário em Armação e Portimão, que fez questão de nos dizer que não há dinheiro que pague esta relíquia e outras em seu poder, por estimação e gosto. E porque para o ano deve haver mais do mesmo, resta-me agradecer ao Sr. Fernando Santiago, Presidente da Junta de Freguesia de Armação de Pêra,as 24 t-shirts para oferecer aos meus clientes,promovendo por cá a bela praia de Armação.-.
Quanto á qualidade do vestuário para indíviduos,tambem oferta da Junta, vamos meu caro Presidente,decerto propor alguma satisfação aos que dele necessitam,reconhecendo outra vez que sentir é um bem precioso porque nos liberta para o sentimento da igualdade das cidadanias,impossivel de realizar-se, mas afirmativamente possivel na gratidão da nossa parte como me receberam a mim e á minha mulher Dília Fernandes...
Tudo isto se conjugou em conversa com o Mário, barbeiro de hoje e daquela época, noestabelecimento do seu pai, em Armação de Pêra.Tudo isto porque aos 23 anos partia do Barreiro, em comboio, e por ali trabalhava no Salão de Senhoras do Hotel Garbe, então explorado pelo meu saudoso patrão Casimiro, nos meses de Julho a Setembro. Decerto e para os meus afectos, Armação de Pêra, foi durante a minha vida, muito mais do sentir do que ver,procurando ainda as pessoas dessa distante época como é o caso deste colega Mário, do António e da Judite, minha colega no Salão do Garbe,não esquecendo a família Santiago.
Com fotografias para recordar e não com a vaidade que humilha os verdadeiros motivos de partilha profissional, o Mário quis saber porque razão acabaram os Festivais da Figueira da Foz, os quais presenciou duas vezes, mas a minha resposta, estendeu-se com as minhas incertezas sobre a Associação dos Cabeleireiros em Lisboa, Casino e a Câmara da Figueira da Foz. Depois recordámos os irmãos Pinto,os cabeleireiros de homens, em Lisboa, e que são os mais medalhados do país e do estrangeiro, os quais o meu colega Mário conhece de encontros e tarefas da profissão.Veio a propósito que o nosso colega Joaquim Pinto pomove o Museu do Barbeiro e Cabeleireiro, via internet, motivando a classe na actualidade para o crescimento da arte e a profissão. A cadeira de barbeiro que já não sabe a idade ,foi oferecida pelo Mário á colecionadora Zita, empresária de vestuário em Armação e Portimão, que fez questão de nos dizer que não há dinheiro que pague esta relíquia e outras em seu poder, por estimação e gosto. E porque para o ano deve haver mais do mesmo, resta-me agradecer ao Sr. Fernando Santiago, Presidente da Junta de Freguesia de Armação de Pêra,as 24 t-shirts para oferecer aos meus clientes,promovendo por cá a bela praia de Armação.-.
Quanto á qualidade do vestuário para indíviduos,tambem oferta da Junta, vamos meu caro Presidente,decerto propor alguma satisfação aos que dele necessitam,reconhecendo outra vez que sentir é um bem precioso porque nos liberta para o sentimento da igualdade das cidadanias,impossivel de realizar-se, mas afirmativamente possivel na gratidão da nossa parte como me receberam a mim e á minha mulher Dília Fernandes...
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